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Brasil mostra a cara "careta" e diz não às noções de "modernidade" da minoria que deseja fazer valer suas idéias do que seja o ideal para todos.
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Brasil prefere que maconha continue proibida, que o aborto seja considerado crime e não admite o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
O número de brasileiros que apóia a pena de morte caiu, a apologia da implementação da pena capital divide as opiniões no País. É o que mostrou a pesquisa Datafolha publicada pela Folha de São Paulo.
A coleta dos dados ocorreu entre os dias 25 e 27 de março, quando 47% dos entrevistados disseram ser a favor da pena de morte, empatando com o percentual dos que são contra. Em 2007, 55% eram a favor e 40% contra.
O resultado da pesquisa acusa que a maioria continua contra a discriminalização da maconha e do aborto. Para 76% dos entrevistados, o uso da droga deve ser proíbida. E, 68% preferem que o aborto continue a ser tratado como crime.
A união civil entre pessoas do mesmo sexo também não é admitida pela maioria. Segundo a pesquisa, 45% são contra e 39% a favor. E 14% dos perguntados sobre o assunto preferiram não emitir opinião.
O Datafolha entrevistou 4.044 brasileiros maiores de 16 anos em 159 municípios. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais e para menos.
Fonte: Folha de São Paulo
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Um comentário:
Acho que proibir as drogas não funciona, apenas acaba fortalecendo a criminalidade, já que quando é proibido a droga vale mais.
Valendo mais, gera mais dinheiro e os bandidos adquirem toda essa munição que as vezes é mais poderosa do que a da própria polícia.
Melhor que se liberasse e aí cada um agiria conforme sua consciência, como acontece com cigarro e álcool.
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