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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Jornalistas e jornalecos falam sobre a reestruturação do ensino na rede pública estadual de São Paulo

Presença da PM garante o fluxo de trânsito de automóveis
durante protesto em SP.
As verdades escondidas e as mentiras espalhadas sobre a reestruturação em ciclo do ensino na rede pública de São Paulo.

Sendo eu um cidadão paulista e paulistano, alguém que desde a mais tenra idade reside no município de São Paulo, não deixo de acompanhar os acontecimentos diários que ocorrem dentro do meu estado e dentro do meu município. Sou assim desde muito jovem. Com certeza, este interesse pelo saber nasceu ao observar meu pai, um peemedebista, diante de telejornais e comentando notícias da política, e outras temáticas, com um tio, saído às pressas de Recife para não ser preso pela ditadura militar.

Não sei ser aquele tipo de gente que vive alienado, talvez a informação fresca esteja para minha alma como o oxigênio está para meus pulmões. Não é possível ser diferente disso.

Porém, muitas vezes o jornalismo parece oferecer ao público oxigênio impuro, contaminado com ideologias políticas ou com a preguiça de apurar os fatos por completo. Esta maldade não é caraterística de toda a imprensa. Graças a Deus, ainda  existem pessoas sérias reportando o dia a dia com imparcialidade, sem medo de arregaçar as mangas e suar a camisa, com força de vontade para transmitir a verdade para a sociedade.

Noto que a turba de incompetentes no meio jornalístico não é uma gangrena que se restringe ao meu estado e minha querida capital. Infelizmente, vejo que situações parecidas também acontecem em coberturas (isto é, "senhoras coberturas") da imprensa em nível nacional. Por aí estão pseudos-profissionais, realizando um jornalismo falso, contando ao povo meias verdades e até mentiras inteiras. Se eles prestam o deserviço por iniciativa própria, sem a imposição editorial do órgão que paga-lhes o salário, podemos considerar que são traidores em dose dupla, pois traem o patrão e traem quem os lê ou ouve.

Desde outubro, se não me falha a memória é esta a data, circula em parte da mídia voltada para São Paulo que o governador Geraldo Alckimin pretende fechar escolas. O verbo fechar causou em mim um grande impacto e enorme desconfiança. Qual governante em sã consciência iria contra a Educação, assim, abertamente? Até os políticos idiotas, que roubam o dinheiro da merenda escolar não são capazes de tamanha exposição negativa perante a opinião pública. Então, pesquisei no site do governo estadual, onde percebi que o verbo fechar estava sendo usado de maneira não muito correta.

A proposta não é fechar as escolas, é mudar alunos de uma para outra escola, reunindo-os por faixas etárias, mudar a função de algumas escolas por falta de alunos. Trata-se de uma medida proativa, cujo objetivo é implementar a partir de 2016.

A reestruturação do ensino na rede estadual de São Paulo é algo inteligente, natural e benéfico para a realidade em que vivemos.  As famílias da geração atual possuem números de filhos mais reduzidos. Um, dois, no máximo três crianças, não mais seis ou até oito como acontecia na década de 1970, época em que a maioria de prédios das escolas estaduais foram entregues aos paulistas, considerando o tamanho da população infantil daquele tempo. E se a taxa de natalidade abaixou, não é difícil raciocinar e constatar que a demanda por espaço nos dias de hoje é bem menor do que há outras décadas atrás. Não é preciso ser um gênio da matemática para entender que em 2015 existem cadeiras vagas em salas de aulas. E que a governança responsável leva a fazer do espaço ocioso um espaço útil, transformando os lugares que outrora oferecia ensino médio em escolas técnicas e creches, o que é correto a ser feito, pois beneficia ao cidadão de bem. 

Ontem, em face de um número ínfimo de protestantes baderneiros travando o trânsito de ruas e avenidas importantes, o assunto alçou nível nacional. Digo número insignificante porque os protestantes não perfazem nem 0,5 % do número de estudantes da rede estadual e além disso entre os alunos que protestavam havia a infiltração de cidadãos que não moram em São Paulo e nem estudam por aqui. E não posso deixar de dizer que foi uma agressão contra a inteligência de quem assistiu as matérias ouvir repórteres chamar de alunos do ensino médio meliantes com aparência de trinta anos ou mais. Sim, são meliantes porque impedem alunos de terminar o ano letivo e impedem os motoristas de exercerem o seu direito constitucional de ir e vir. Tais criminosos deveriam ser presos ali, fichados (o ato é flagrante!), e a imprensa identificá-los como bandidos e nos informar em nome de quem estão cometendo tais delitos (sindicatos, partidos políticos, alguma facção criminosa?). Além de tudo isso, ainda estavam tumultuando a vida da população do nosso estado portando assentos das escolas, isto é, retiraram o patrimônio público do seu local de destino e uso... Roubo? Por que os jornalistas não comentaram sobre essa apropriação indevida?

A exceção positiva que encontrei sobre este assunto foram duas matérias exibidas na semana passada e início desta pela TV Gazeta, televisão da Fundação Casper Líbero. As matérias mostraram que existem muitos alunos contrários a ocupação das escolas, descontentes com o impedimento de assistirem aulas, e que muitos ocupantes das escolas são indivíduos que não fazem parte do quadro de alunos dessas escolas invadidas, são gente totalmente estranhas aos pais de alunos e aos funcionários das escolas. Esses estranhos ditam a regra "não haverá aulas" e os pseudos-jornalistas os classificam como heróis!

Os opositores do projeto de reestruturação escolar precisam examinar a si mesmos, eles perderam o coração e não sabem disso. É lamentável que entre os sem-coração exista jornalistas. Eles estão à reboque de sindicados retrógradas, partidos políticos medíocres e de uma filosofia socialista de fachada. O Brasil seria melhor sem eles.

Finalizando, perguntamos: a quem interessa que esta reestruturação não seja realizada? E por que ser contra a facilitação da preparação profissionalizante de alunos de periferias em escolas públicas próximas de suas casas? Por que não querer a creche na região em que os pais dos bebês moram?

____________________

Atualização:

Nesta mesma data desta postagem, o governador Geraldo Alckimim convocou coletiva de imprensa para anunciar o cancelamento da reestruturação do ensino, cujo início estava marcado para 2016.  A nova previsão é o ano 2017. Apesar do recuo do governo, manifestantes declaram que continuarão ocupando escolas.

5 de dezembro de 2015 | 3h48 

E.A.G.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Sexualidade é uma construção cultural?




Wilma Rejane


No dia 26 de Junho de 2015, a Suprema corte dos Estados Unidos oficializou o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A decisão está sendo bastante comemorada não apenas naquele país, mas no mundo todo, visto que os E.U.A têm grande influência no cenário econômico e social. O que está acontecendo a nível mundial é uma tendência que não poderá ser freada, pois é resultado da corrupção do gênero humano. Falo com tristeza, não com ódio ou espírito de rivalidade.

Já no Brasil, muito se comenta sobre a ideologia de gênero nas escolas. Segundo essa ideologia, toda criança nasce sem definição sexual. Ou seja, não é menino ou menina. Ela escolhe que sexo assumirá. A sexualidade seria, portanto, uma construção cultural.

O que poucos sabem é que esse assunto não é tão atual assim, ele teve inicio com o 14º Congresso Mundial de Sexologia ocorrido em Hong Kong na China entre 23 e 27 de Agosto de 1999. Neste congresso ficou instituido que a sexualidade é parte integral da personalidade de todo ser humano e deve ser construída por meio de interação entre indivíduos e as estruturas sociais. A "construção" da sexualidade, portanto, não é uma invenção do governo petista brasileiro, mas resultado de especulação cientifica aliada a uma pedagogia moderna. A influência desse Congresso sobre as orientações de gênero nas escolas brasileiras pode ser conferida  no Guia Escolar 2011 elaborado pelo Governo Federal. Em um dos tópicos sobre Orientação sexual no currículo, capítulo três, página 56 se lê:

Objetivos dos Temas transversais dos Parâmetros Curriculares para infância e adolescentes:

•Respeitar a diversidade de valores, de crenças e de comportamentos relativos à sexualidade,desde que seja garantida a dignidade do ser humano.
•Compreender a busca de prazer como uma dimensão saudável da sexualidade humana.
•Conhecer seu corpo, valorizar e cuidar de sua saúde como condição necessária para usufruir de prazer sexual.
•Reconhecer como determinações culturais as características socialmente atribuídas ao masculino e ao feminino, posicionando-se contra discriminações a elas associadas.

Ou seja: sexualidade é construção, é algo metafísico que não apenas transcende a biologia como também a ignora.

Há nesse contexto a acusação de que essa construção da sexualidade seja fruto de ideologia marxista socialista. Estranho é saber que Karl Marx  jamais tratou de construção de sexualidade. Sua obra fala sim de uma construção social derivada do poder do capital sobre o operário, fala do fetiche da mercadoria e das relações sociais como sendo produtos do capital, de uma opressão capitalista alienante que norteia comportamentos. O mundo capitalista seria então uma construção de dominação entre capital x operários, capital x mercadorias, capital x relações sociais. Marx expôs brilhantemente a efervescência do capitalismo; o problema são os adeptos de Marx, estes que querem implantar a ideologia socialista histórica em todas as áreas da esfera social. Em nome de uma "desalienação" acabam se alienando, perdendo a noção de moralidade e valores. 

Agora, convenhamos: se construção é educação, é convivência, então, por que há tanta aversão pelo cristianismo quando este combate o homossexualismo como sendo uma construção social? Se sexualidade é construção então, significa dizer que qualquer pessoa pode ser o que quiser. Na verdade, essa tão apregoada construção só é defendida quando contraria a natureza. Não basta se construir a partir da sexualidade natural e filial de ser homem e mulher. Essa construção que se apregoa no presente século precisa desconstruir o que Deus fez para construir o que a vontade e os instintos querem. Neste ponto a construção é válida. E aqui também defendo que essa construção é marxista, socialista, histórica, pois a base do marxismo é a contradição. Tem contradição maior do que dizer que sexualidade é construção, mas ser homossexual não é construção?

Que Deus nos ajude a enfrentarmos esses dias maus. Que o mundo possa compreender que o amor de Deus transforma e que somente Jesus Cristo Salva e que nenhuma construção humana se equipara a criação Divina. 

Referência:

Guia escolar: identificação de sinais de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes /Benedito Rodrigues dos Santos, Rita Ippolito – Seropédica, RJ:EDUR, 2011

domingo, 28 de dezembro de 2014

Como ser criativo

A criatividade não é um dom que só algumas pessoas possuem.

Para confirmar que a criatividade não é privilégio de poucas pessoas, mas um potencial a ser explorado à sua volta e dentro de você, analise o que grandes pensadores e inventores escreveram sobre criar.

Bernard Shaw, filósofo: "As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram as circunstâncias de que precisam e, quando não as encontram, as criam."

Thomas Edison, inventor: "Minhas invenções são fruto de 1% de inspiração e 99% de transpiração."

Ruth Noller, pesquisadora da Universidade de Buffalo: "As mentes são como os pára-quedas: só funcionam se estiverem abertas."

David Ogilvy, publicitário: "As boas ideias vêm do inconsciente. Para que uma ideia seja relevante o inconsciente precisa estar bem informado."

Você pode desenvolver sua criatividade se buscar continuamente a informação sobre tudo o que o cerca, se tiver sensibilidade para todas as coisas que acontecem à sua volta e curiosidade para descobrir o que se esconde nas aparências dos fatos, dos objetos, das pessoas.

A inspiração, o "click", é o resultado final de muita leitura, observação e análise. A inspiração é o momento em que o arquivo mental entra em ação e abre-se uma gaveta com uma grande ideia. Para que essa gaveta se abra, o arquivo tem que ser abastecido.

Aproveitando as ideias do professor Witt N. Schultz, da Universidade de Bufallo nos Estados Unidos, famosa por seus cursos de criatividade, a Tilibra preparou estas dica para que você tenha  muitas ideias criativas e brilhantes.

21 maneiras de ser mais criativo


1. Saiba que há um tesouro em sua cabeça. Há uma mina de ouro entre suas orelhas. Construir um computador com as mesmas características do seu cérebro custaria mais do que 3 bilhões de dólares. Sabe como se escreve isso? Assim, um três e dezoito zeros: US$ 3.000.000.000.000.000.000,00.

2. Todos os dias escreva pelo menos uma ideia sobre esses assuntos: como eu posso fazer meu trabalho melhor; como eu posso ajudar outras pessoas; como eu posso ajudar minha empresa; como eu posso ajudar o meu país.

3. Escreva seus objetivos específicos de vida. Agora, carregue esta relação no bolso, sempre.

4. Faça anotações. Não saia sem papel e lápis ou algo eletrônico para escrever. Anote tudo, não confie na memória.

5. Armazene ideias. Coloque em cada pasta um assunto. Ideias para a casa, para aumentar a sua eficiência no trabalho, para ganhar mais dinheiro. E vá aumentando este banco de dados com leitura, viagens, conhecimento, filmes, competições esportivas, com novas pessoas, etc.

6. Observe e absorva. Observe tudo cuidadosamente. Aproveite o que você observa. E principalmente, observe tudo como se fosse a última vez que você fosse ver.

7. Desenvolva uma forte curiosidade sobre pessoas, coisas, lugares. Ao falar com outra pessoa, faça com que ela se sinta importante.

8. Aprenda a escutar e ouvir, tanto com os olhos como com os ouvidos. Perceba o que não foi dito.

9. Descubra novas fontes de ideias. Utilize-se de novas amizades, de novos livros, de assuntos diversos, e até de artigos como este que você está lendo.

10. Compreenda primeiro. Depois julgue.


11. Mantenha o sinal verde de sua mente sempre ligado, sempre aberto.


12. Procure ter uma atitude positiva e otimista. Isso ajuda você a realizar seus objetivos.

13. Pense todos os dias. Escolha uma hora e um lugar para pensar alguns minutos, todos os dias.

14. Descubra o problema. Ataque seus problemas com maneiras ordenadas. Uma delas é descobrir qual é realmente o problema, senão você não achará a solução. Faça seu subconsciente trabalhar. Ele pode e precisa de trabalho. Dia e noite. Fale com alguém sobre a ideia, não a deixe morrer.

15. Construa grandes ideias a partir de pequenas ideias. Combine. Adapte. Modifique. Aumente. Diminua. Substitua. Reorganize-as. E, finalmente, inverta as ideias que você tem.

16. Evite coisas que enfraqueçam o cérebro: barulho, fadiga, negativismo, dietas desequilibradas, excessos em geral.

17. Crie grandes metas. Tenha grandes objetivos.

18. Aprenda a fazer perguntas que desenvolvam o seu cérebro. Quem? Quando? Onde? O quê? Pór quê? Qual? Como?

19. Coloque as ideias em ação. Lembre-se que uma ideia razoável colocada em ação é muito melhor que uma grande ideia arquivada.

20. Use o seu tempo ocioso com sabedoria. Lembre-se de que a maior parte das grandes ideias, os grandes livros, as grandes composições musicais, as grandes invenções foram criadas no tempo ocioso dos seus criadores.

21. Compreenda as etapas do processo criativo:

Catherine Patrick descreve as fases do processo de criação em seu livro O Que é o Pensamento Criativo:

a) Preparação. É a fase de coleta e manipulação do maior número de dados e elementos pertinentes a um problema. Ler, anotar, escutar colecionar, consultar, rabiscar, cultivar sua concentração  no assunto.

b) Incubação. É quando o inconsciente entra em ação e, desimpedido pelo intelecto, elabora as inesperadas conexões que constituem a essência da criação.

c) Iluminação. O momento da gênese da ideia, a síntese ocorre para o homem criativo em incubação em momentos inesperados.

d) Verificação. Nesta fase, o intelecto termina a obra que a imaginação iniciou. O criador analisa, julga e testa sua ideia para avaliar sua adequação.

Postagens paralelas:

Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Como falar melhor

Perder a inibição para falar, preparar aulas ou palestras, falar de improviso, evitar o "branco", dirigir ou participar de reuniões, são problemas de comunicação verbal que podem ser eliminados com técnica, disciplina e treinamento. O Prof. Reinaldo Polido, diretor e professor do curso de Expressão Verbal e autor do livro Como Falar Sem Inibições, preparou algumas dicas.

1. Seja você mesmo

Essa é a primeira e maior dica de como falar melhor: a naturalidade acima de tudo. Nenhuma técnica poderá ser mais importante que a sua naturalidade. Aprenda, aperfeiçoe, progrida, mas ao falar seja sempre natural.

2. Pronuncie bem as palavras

Pronuncie completamente as palavras. Principalmente não omita a pronúncia do "s" e "r" finais e do "i" intermediário. Por exemplo: fale primeiro, janeiro, terceiro, precisar, trazer, levamos, e não janero, tercero, precisá, trazê, levamo.

Pronunciando todos os sons corretamente, a mensagem será melhor compreendida pelos ouvintes e haverá maior valorização da imagem de quem fala. Faça exercícios para melhorar a dicção, lendo qualquer texto com o dedo entre os dentes e procurando falar da forma mais clara possível.

3. Fale com boa intensidade

Se falar muito baixo, as pessoas que estiverem distantes não entenderão suas palavras e deixarão de prestar atenção. Também não deverá falar alto porque, além de se cansar rapidamente, poderá irritar os ouvintes. Fale numa altura adequada, para cada ambiente. Nunca deixe, entretanto, de falar com entusiasmo e vibração. Se não demonstrar interesse por aquilo que transmite, não conseguirá também interessar sua platéia.

4. Fale com boa velocidade

Não fale rápido demais. Se a sua dicção for deficiente será ainda mais grave, já que dificilmente alguém conseguirá entendê-lo. 

Também não fale muito lentamente, com pausas prolongadas, para não entendiar os ouvintes. Use um aparelho gravador para conhecer melhor a velocidade da sua fala e decidir-se pelo seu estilo.

5. Fale com bom ritmo

Alterne a altura e a velocidade da fala para construir um ritmo agradável de comunicação. Quem se expressa com velocidade e altura constantes acaba por desinteressar os ouvintes, não pela falta de conteúdo, mas pela maneira "descolorida" como se apresenta.

6. Tenha um vocabulário adequado

Um bom vocabulário tem de estar isento do excesso de termos pobres e vulgares, como palavrões e gírias. Por outro lado, não se recomenda um vocabulário repleto de palavras difíceis e quase sempre incompreensíveis.

Evite também o vocabulário específico da sua profissão diante de pessoas não familiarizadas com esse tipo de palavreado. Evitando o vocabulário pobre e vulgar, não tendo a preocupação de se expressar com palavras difíceis e reservando o vocabulário profissional dentro da mesma área, você estará desenvolvendo um vocabulário simples, objetivo e suficiente para identificar todas as suas ideias e pensamentos.

7. Cuide da gramática

Um erro gramática dependendo da sua gravidade, poderá atrapalhar a apresentação e até mesmo destruir sua imagem. Toda a gramática precisa ser correta, mas principalmente, faça uma revisão de concordância e conjugação de verbos. Muitos hesitam na construção de frases porque têm dúvida sobre a concordância a fazer ou o verbo a conjugar. Além disso, aumente suas leituras de livros de bons autores e observe atentamente a construção de frases. A leitura é uma das melhores fontes de aprendizados.

8. Tenha postura correta

Fique sempre bem posicionado. Ao falar, procure não colocar as mãos nos bolsos, nas costas, cruzar os braços, nem se debruce sobre a mesa, cadeira ou tribuna. Deixe os braços naturalmente ao longo do corpo ou acima da linha da cintura e gesticule com moderação. O excesso de gesticulação é mais prejudicial que a falta.

Distribua o peso do corpo sobre as duas pernas, evitando o apoio ora sobre uma perna, ora sobre a outra. Essa atitude torna a postura deselegante. Também não fique se movimentando desordenadamente de um lado para o outro e quando estiver parado não abra demasiadamente as pernas. Só se movimente se pretender se aproximar dos ouvintes ou dar ênfase  determinada informação.

Não relaxe a postura do corpo com os ombros caídos. Poderá passar uma imagem negligente ou de excesso de humildade. Cuidado também para não agir de forma contrária, não levantando demasiadamente a cabeça, nem mantendo rígida a posição do tórax. Poderá passar uma imagem arrogante e prepotente.

Deixe o semblante sempre descontraído e, sendo possível, sorridente. Não fale em alegria com a fisionomia fechada, nem em tristeza com a face alegre. Lembre-se sempre que é preciso existir coerência entre o que falamos e o que demonstramo na fisionomia.

Ao falar, olhe para todas as pessoas para ter certeza de que estão ouvindo e prestando atenção nas suas palavras. Principalmente ao ler, este cuidado precisa ser redobrado, pois existe sempre a tendência de olhar o tempo todo para o texto, esquecendo a presença dos ouvintes.

9. Tenha início, meio e fim

Toda fala, seja numa simples conversa ou numa apresentação para uma grande plateia deve ter começo, meio e fim.

O início

Ao começar, procure conquistar os ouvintes desarmando suas resistências e conquistando seu interesse e atenção. Para isso, poderá usar algumas das seguintes dicas:

• Conte uma história que tenha estreita relação com o conteúdo da sua mensagem. Histórias normalmente despertam o interesse.
• Elogie sinceramente os ouvintes.
• Diga que não irá consumir muito tempo.

O meio

Na primeira parte do meio, prepara o tema a ser abordado:

• Conte numa única frase sobre a matéria que irá abordar. Por exemplo: "Vou falar sobre o lazer do homem moderno".
• Em seguida, faça um relato histórico do tema ou levante um problema para o qual dará solução.
• Finalmente, fale sobre as etapas do assunto que irá desenvolver. Por exemplo: se o tema fosse lazer , as etapas poderiam ser o lazer no campo, o lazer na praia e o lazer no clube. Na segunda parte, desenvolva o  assunto principal atendendo ao que foi preparado. Se fez um relato histórico, agora fale do presente; se levantou um problema, agora dê a solução; se dividiu o tema, agora cumpra as etapas prometidas.

Use comparações, exemplos, estatísticas, depoimentos, enfim, tudo o que puder para confirmar o conteúdo da sua exposição. Se sentir que alguém poderia fazer alguma objeção às suas afirmações, este é o momento de refutá-la.

O fim

No final faça uma breve recapitulação. Em apenas uma ou duas frases, faça o resumo do que apresentou.

Em seguida, para encerrar, use os mesmos recursos sugeridos para iniciar: elogiar o auditório, fazer uma citação, aproveitar uma circunstância, um fato bem humorado, levantar uma reflexão, etc. Além disso, poderá pedir que ajam de acordo com suas propostas. Não encerre dizendo "era isso que eu tinha que falar" ou outras formas vazias e sem objetividade.

10. Pratique bastante

Treine bastante e, sempre que puder, aproveite a oportunidade para falar. Não se esqueça também de que o bom comunicador deve saber ouvir.

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domingo, 7 de dezembro de 2014

Como escrever melhor

Escrever bem é saber expressar ideias clara, rápida e persuasivamente. Uma boa redação revela capacidade de raciocínio e esforço pessoal - mesmo para aqueles que têm mais facilidade.

1. Tenha sempre em mente que o tempo do leitor é limitado

O que você escrever deve ser entendido na primeira leitura.

Se você quiser que seu trabalho seja lido e analisado e apreciado, seja breve. Quanto menor o texto, maior a chance de ser lido por inteiro. Durante a 2ª Guerra Mundial, nenhum documento com mais de uma página chegava à mesa de Churchill.

2. Saiba aonde quer chegar

Antes de redigir, faça um esboço, listando e organizando suas ideias e argumentos. A técnica ajudará a não se desviar da questão central. Comece parágrafos importantes com sentenças-chaves, que indiquem o que virá em seguida. Conclua com parágrafo resumido.

3. Torne a leitura agradável e fácil

Os parágrafos e sentenças curtos são mais fáceis de ler do que os longos. Mande telegramas, não romances. Para enfatizar, sublinhe sentenças e enumere os pontos principais.

4. Seja direto

Sempre que possível, use voz ativa.

Voz passiva: Estamos preocupados com que nosso projeto não seja aprovado, o que poderia afetar nossa fatia de mercado.

Voz ativa: Acreditamos que esse projeto seja necessário para manter nossa fatia de mercado.

5. Evite clichês

Use suas próprias palavras.

Clichê: O último, mas não menos importante...

Direto: Por último...

6. Evite o uso de advérbios vagos

E não esclarecedores, como "muito", "pouco", "razoavelmente".

Vago: O projeto está um pouco atrasado.

Ditero: O projeto está uma semana atrasado.

7. Use um linguagem simples e direta

Evite o jargão técnico e prefira as palavras conhecidas. Não esnobe o seu português.

Jargão: Input, output.

Português comum: Fatos, informações, resultados.

8. Ache a palavra certa

Use palavras de que você conheça exatamente o significado. Aprenda a consultar o dicionário para evitar confusões.

Palavras mal-empregadas são detectadas por um bom leitor e depõem contra você.

9. Não cometa erros de ortografia

Em caso de dúvida, consulte o dicionário ou peça a alguém que revise seu trabalho. Uma redação incorreta pode indicar negligência de sua parte e impressionar negativamente o leitor.

10. Não exagere na elaboração da mensagem

Escreva somente o necessário, procurando condensar a informação. Seja sucinto sem excluir nenhum ponto-chave.

12. Evite palavras desnecessárias

Não escreva:

Plano de ação;
Fazer um debate;
Estudar em profundidade;
Não evento de;
Com o propósito de;
Em nível de dDiretoria

Escreva:

Plano;
Debater;
Estudar;
Se;
Para;
Pela diretoria.

13. Evite abreviações. siglas e símbolos

O leitor pode não conhecê-los.

14. Não se contente com o primeiro rascunho

Reescreva. Revise. Acima de tudo, corte. Quando se tratar de trabalho importante, faça uma pausa, entre o primeiro e segundo o segundo rascunho, de pelo menos uma noite. Volte a ele com um olhar mais crítico e imparcial.

15. Peça a uma pessoa amiga que revise seus trabalhos mais importantes

E dê total liberdade para comentários e sugestões.

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Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Como estudar

Estudar exige ais do que paciência e força de vontade. Estudar requer, também, muita disciplina e o domínio de algumas técnicas - às vezes, simples - para que o aprendizado seja feito com a máxima eficiência e o mínimo de tempo.

Como ler bem

"Ler um bom livro é estabelecer um diálogo animado pelo desejo de compreender. Nossa leitura deve ser governada por um princípio fundamental por respeito à voz que nos fala no livro. Não temos o direito de desprezar um livro só porque contradiz nossas convicções, como também elogiá-lo incondicionalmente se estiver de acordo com elas." (Prof. Armando Zubizarreta).

Qualquer leitor, portanto, tem como primeiro desafio o de estar pronto para ler, disposto a aprender e aproveitar a leitura. Mesmo em caso de tratar-se, à primeira vista, de mera tarefa e não de algo que possa lhe dar prazer. Essa preparação exige dois pré-requisitos: prestar atenção e evitar a avidez. Devorar centenas de páginas não leva a nada.

Você vai ler? Saiba então que a compreensão de um texto exige mais do que  o simples correr dos olhos sobre as letras. Comece por escolher um local tranquilo, confortável. bem iluminado. E não se apavore em cado de não conseguir entender tudo de imediato. A compreensão depende do nível cultural do leitor, que vai se ampliando a cada leitura ou releitura.

Recomenda-se-, em geral, que não se passe ao parágrafo seguinte sem ter entendido bem o anterior.  Isso você pode conseguir, voltando e relendo o trecho quantas vezes forem necessárias e, se preciso, recorrendo a dicionários e enciclopédias. No entanto, não se deve interromper demais uma leitura. Por isso, conforme-se em aprender o significado geral, sabendo que, com o hábito de ler, essa tarefa vai ficar cada vez mais fácil.

Lembre-se sempre de que um mínimo de disciplina é indispensável ao leitor que quer ou precisa aprender. A leitura, para ser mais produtiva, pode ser dividida em duas fases:

• Faça um reconhecimento do texto para saber de que assunto trata. Mesmo no caso de umm romance é bom ter uma ideia do tema central.

• Procure isolar as informações principais. Para isso é bom sublinhar ou assinalar passagens.

• As encontrar expressões especializadas, (de medicina, direito, etc) procure conhecer e anotar seus significados. Assim, além de aumentar seu vocabulário, você conseguirá uma correta interpretação de sua leitura.

• Procure separar os fatos, das interpretações que deles faz o autor. Retome as informações essenciais que foram isoladas anteriormente, para saber que relações existem entre elas.

Assim, estará pronto para estabelecer suas próprias ideias sobre o texto. Mas, lembre-se: o trabalho intelectual exige rigor. Por isso, nunca é demais voltar ao texto, reler e aperfeiçoar a leitura.

Como tomar notas

A escrita é um poderoso instrumento para preservar o conhecimento. Tomar notas é a melhor técnica para guardar as informações obtidas em livros, pesquisas em campo. Manter os apontamentos é fundamental. Logo, nada de rabiscar em folhas soltas. Mas também não se deve ir escrevendo no caderno tudo o que se ouve, lê ou vê. Tomar notas supõe rapidez e economia. Por isso, as anotações têm de ser:

a) suficientemente claras e detalhadas para que sejam compreendidas mesmo depois de algum tempo;
b) suficientemente sintéticas, para não ser preciso recorrer ao registro completo, ou quase de uma leitura;

Anor pe uma técnica pessoal do estudante. Pode comportar letras, sinais que se entenda. Mas há pontos gerais a observar. Quando se trata de leitura, não basta sublinhar no livro. Deve-se passar as notas para o caderno de estudos. É preciso acostumar-se à síntese, aprender a apagar mentalmente palavras e trechos menos importantes para anotar somente palavras e textos fundamentais. Outros recursos: jamais anotar dados conhecidos a ponto de serem óbvios; eliminar artigos, conjunções, preposições e usar abreviaturas.

É preciso compreender que anotações não são resumos, mas registros de dados essenciais.

Como educar a memória

Aprender é uma operação que não se resume a adquirir noções, mas consiste em reter o que foi lido. reproduzir e reconhecer uma série de experiências e pensamentos. Portanto, é imprescindível educar a memória. Logo após o estudo de algum ponto ou matéria, nota-se que o esquecimento também trabalha: a mente elimina noções dispensáveis. Sem disciplina, entretanto, nunca haverá um jogo útil entre memória e esquecimento, entre horas de estudo e horas de descanso.  Para facilitar o aprendizado e fixar na memória os conteúdos aprendidos, basta proceder a uma série de operações sucessivas e gradativas no tempo. Repetir é importante, mas não só: saber de cor nem sempre vai além de um papaguear mecânico. As técnicas psicológicas de memorização são complexas, mas podem ser utilizadas simplificadamente pelo estudante. Algumas indicações:

a) ler mentalmente e compreender o assunto;
b) ler em voz alta;
c) concentrar a atenção em aspectos específicos: nomes, datas, ambientes, etc;
d) notar semelhanças, diferenças, relações;
e) repetir várias vezes em voz alta ou escrever os conhecimentos adquiridos (pontos principais);
f) fazer fichas com esquemas. de um lado, a sequência das noções principais e, de outro, detalhes referentes a cada uma delas;
g) nunca esquecer de repousar, pois uma mente cansada aprende pouco e retém com dificuldade.

Como estudar em grupo

Estudar em conjunto é um modo produtivo de fazer render ao máximo o esforço do aprendizado. E há muitas maneiras de os estudantes se ajudarem, mesmo que não se organizem em um grupo. Entre as mais importantes: a comparação dos apontamentos das aulas e das horas de estudos. Assim trocam-se ideias e verificam-se os pontos fundamentais e os mais difíceis.

Dos principais a serem pensados:

a) o estudo em conjunto deve refletir uma inteligente divisão de trabalho;
b) as sínteses não garantes plena compreensão, mas são interessantes como resumo deconhecimento adquirido.

Quando o estudo em grupo é uma preparação para provas ou exames, o aluno deverá estudar toda a matéria por si mesmo, de modo que o trabalho com os colegas seja apenas uma revisão, uma possibilidade de aprofundamento e, às vezes, de correção de pontos.

Algumas possibilidades de organização e divisão de trabalho no grupo:

• Cada um estuda partes diferentes de um assunto e traz para que sejam fundidas na reunião;
• Cada um estuda e consulta fontes sobre o mesmo assunto e expõe ao grupo, para uma comparação e aprofundamento;
• Cada um estuda um ponto de um capítulo e faz seu relatório ao grupo, debatendo ou respondendo a perguntas depois.

É voz corrente entre os professores que a melhor maneira de aprender uma matéria é ensina a outros. Os alunos podem comprovar isso nas exposições orais de suas reuniões em grupo. E toda vez que um colega vier pedir auxílio.

Como fazer uma redação

Comunicar: eis a principal finalidade de uma redação. Ou seja: dizer algo, por escrito, a alguém. Mas o quê? A primeira operação para redigir um tema é compreender corretamente o enunciado contido no título. Um exame cuidado do título proposto dá ao estudante a exata definição do assunto, permite-lhe perceber imediatamente como desenvolver o pensamento para  não fugir do tema. E conduz ao segundo passo: fazer um esboço do que vai ser dito.

Há quem prefira esboçar o tema mentalmente. Nunca é demais, porém, ter o cuidado de anotrar o plano, de modo que seja fácil segui-lo depois. Fazer um esboço depende, é claro, do conhecimento do aluno. E até mesmo do assunto. Mas um macete infalível é o da divisão e três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Começa-se por chamar a atenção do leitor para o assunto, digamos, "A Descoberta do Brasil", falando sobre a situação de Portugal no século XV, o florescimento cultural, a Escola de Sagres e as técnicas de navegação ali aperfeiçoadas. É a introdução que conduzirá ao desenvolvimento: a frota de Cabral, seus objetivos, a viagem e seus problemas, a chegada a Porto Seguro, a comunicação da descoberta. Conclui-se de modo a evidenciar a importância que foi atribuída ao fato, na época, podendo-se adiantar algo sobre o significado histórico que teria depois.

Na exposição de assunto científico ou de caráter interpretativo, é bom lembrar que o sistema, é: antecipar o que vai se provar o que se havia proposto e anunciar  o que já se provou. Nunca deixar, também, de enumerar em estrita ordem alfabética, todas as fontes e toda a bibliografia utilizada para compor o trabalho. Depois de tudo escrito, a tarefa ainda não terminou. A redação feita em casa ou classe deve ser revista. É preciso ver se foram utilizadas as palavras mais expressivas, se não há erros de grafia, se a pontuação foi bem feita. Não se exige de ninguém um texto literalmente perfeito, mas escrever corretamente é obrigação.

Artigos relacionados:

Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Como ser eficiente

Hoje, ser eficiente é fundamental. No trabalho, na escola e no lar, devemos sempre procurar alcançar a máxima eficiência.

Organização pessoal começa com a mesa limpa.


Um dos problemas mais comuns que sempre afetam a eficiência de uma pessoa é, sem dúvida, a organização, ou melhor, a desorganização - de uma mesa de trabalho - cujo sintoma mais evidente é o excesso de papéis e pastas esperando pela sua atenção e ação. A mesa atulhada é uma das grandes causadoras de perda de tempo.

As pessoas perdem tempo procurando papéis, revistando arquivos e pastas, manuseando centenas de vezes os mesmos papéis na busca de um documento perdido. Além da perda de tempo causada pela distração visual de ter papéis não necessários na mesa e de uma sensação de peso, de desespero, de trabalho infindável que a mesa atulhada muitas vezes acarreta.

Algumas pessoas, erroneamente, interpretam a mesa cheia de papéis como um símbolo da importância e da indispensabilidade de seus cargos. No entanto, elas devem lembrar-se de que  mesa atulhada também pode indicar desorganização pessoal, indecisão, procrastinação, insegurança, prioridades confusas e incapacidade de terminar as tarefas dentro dos prazos.

Trabalhe em apenas um projeto de cada vez.

Uma das regras da boa organização profissional diz que sempre devemos enxergar o todo da mesa. Como você só pode trabalhar em um só projeto a um só tempo, todo o restante da papelada deve ser posto de lado e facilmente recuperado quando você precisar dele.

Quando se tem várias tarefas a cumprir ao mesmo tempo, facilmente podemos ser distraídos, acabando por perder nossa concentração. Para ser realmente eficaz em uma mesa de trabalho, crie o hábito de mantê-la sempre limpa. E trabalhe em apenas um projeto de cada vez.

Como ordenar o fluxo de papéis que chegam diariamente até sua mesa.

1. Ter um bom lugar - e apenas um bom lugar - para tudo o que você possa pensar e querer reter.

2. Manter tudo no seu lugar, exceto nos momentos em que você tem necessidade de trabalhar com eles.

3. Despachar toda papelada que puder imediatamente. Lembre-se de que 80% das tarefas que chegam até você podem ser executadas na mesma hora.

4. Não pôr de lado nenhum item antes de uma ação inicial, senão de solução, pelo menos de um encaminhamento para solução.

Lista de tarefas.

Uma estratégia útil para sua organização é fazer uso de um caderno onde você registra tudo o que precisa fazer e/ou lembrar e a data alvo ou o prazo para a sua realização. Este Caderno de Lista de Tarefas deve ser manuseado diariamente, pois é com ele que você planeja seu dia e sua semana. Tudo o que lhe vier à cabeça, para fazer ou lembrar registre nesse caderno. Você se surpreenderá com a melhoria obtida e sua organização pessoal.

O lixo.

Não há lugar melhor para você colocar uma boa parte de papéis que chegam diariamente à sua mesa do que o lixo. Não tenha medo de jogar nele memorandos internos, avisos de datas de reuniões (anote primeiro na agenda e jogue depois), circulares, cópias de cartas para simples informações, folhetos, etc. Enfim, use o lixo para tudo o que você já tomou conhecimento e sabe que não precisa mais recuperar.  Com esta prática você está esvaziando sua mesa de coisas inúteis e preparando o terreno para trabalhar organizadamente e com mais clareza de ideias.

Faça agora. Não deixe para depois.

Todos nós, com maior ou menor intensidade, tendemos a adiar nossas tarefas e ações, deixando tudo para depois. Essa tendência à procrastinação, quase sempre, tem um custo alto, pois só nos cria mais trabalho, mais problemas, mais preocupações e crises. A procrastinação é um dos maiores desperdiçadores de tempo que existem, e a sua solução exige entendimento das causas, avaliação de suas consequências e constante disciplina para enfrentá-la.

A procrastinação impede o sucesso.

A mudança na sua propensão de "faço isso depois" para "faça isso agora" requer uma ação positiva. As coisas não acontecem por si mesmas. Elas acontecem porque pessoas fazem com que aconteçam. Faça as coisas diferentemente. Responda sua correspondência ao lê-la. Nunca deixe para responder mais tarde. Quando você disser para si mesmo "Eu preciso fazer algo sobre isso", faça-o na hora, não depois. Programe coisas, trabalhe e viva de acordo com a programação. Crie o hábito de fazer as coisas mais importantes primeiro. 

Procrastinação é um problema psicológico, e uma vitória sobre ela é uma vitória essencialmente psicológica. Aceite a ideia de que você muitas vezes é um procrastinador. A coisa mais valiosa que você pode fazer quando procrastina é admitir este fato. Continuando  negá-lo ou racionalizá-lo você apenas irá retardar suas condições de superá-lo.

O sucesso deriva de fazer as coisas realmente importantes que levam a resultados. Contudo, essas coisas importantes, usualmente, são o foco da nossa procrastinação. Raramente adiamos as coisas não importantes. Se nós aprendermos a transferir nossa procrastinação das coisas importantes para as coisas não importantes, nosso problema terá grandes chances de desaparecer. Procrastinação é também fazer atividades de baixa prioridade ao invés de fazer atividades de alta prioridade.

Algumas dicas para você resolver o problema da procrastinação


1. Estabeleça prazos de início e conclusão.

Sempre que você tiver pela frente uma tarefa desagradável, dê um prazo para começar. A pressão dos prazos mesmo os auto-impostos, pode ser suficiente para criar uma ação de sua parte.

2. Faça o desdobramento das tarefas.

Muitas vezes uma tarefa difícil pode ser desdobrada em tarefas menores e, portanto, mais fáceis de serem realizadas. Desdobre a tarefa em subtarefas e comece a trabalhar nelas.

3. Não espere a inspiração chegar. Vá atrás dela.

Em muitos casos, uma tarefa difícil é adiada porque exige de sua parte um pensamento criativo, que, no momento, não está surgindo. Mas lembre-se de que a inspiração é 99% de transpiração. Portanto, comece já, não espere.

4. Procure saber tudo sobre a tarefa.

O fato de você não estar animado no momento pode decorrer de uma falta de motivação ou desinteresse.

A não-familiaridade geralmente gera a falta de interesse. Quanto mais você sabe, mais tende a se envolver e a se entusiasmar. Procure obter mais informações, e envolver-se mais com o problema.

5. Descubra as causa de sua indecisão.

Se você está indeciso procure saber porque você não quer se definir. A indecisão corre quando as pessoas têm um forte desejo de acertar, um desejo de evitar erros.

Existe um tempo para deliberar e um tempo para agir. O tempo para decidir é quando a informação adicional irá acrescentar muito pouco à quantidade de sua decisão. Faça o máximo de esforço para obter a melhor informação possível dentro do tempo de que você dispõe. Então tome a decisão e vá em frente. Acima de tudo, não fique atormentando-se com a decisão tomada. E, principalmente, não refaça.

Evite o perfeccionismo.

Não seja 100% perfeito. Contente-se em ser 90% ou até 80% perfeito. Lembre-se de que o ótimo é inimigo do bom. É melhor ter cinco "bons", do que um "ótimo".

Pense em tudo isso e comece a agir agora.

Postagens paralelas:


Fonte: Tilibra / Timing Desenvolvimento Oreganizacional

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Qual escola deveria ser campeã no Carnaval? Charge


A Constituição Federal, no seu capítulo 3, artigo 205, estabelece: "A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho."

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

terça-feira, 21 de maio de 2013

Educação cristã: responsabilidade dos pais - lição nº 8 - EBD - CPAD

Com certeza, a educação cristã é uma das mais importantes responsabilidades dos pais, como afirma o título da lição número 8 da revista Lições Bíblicas, comentada por Elinaldo Renovato, publicação da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).

O ensinamento cristão fortalece as famílias. Se desejamos uma sociedade mais justa e solidária, precisamos enfatizar o valor da Palavra de Deus e usá-la à Educação Cristã na família.

A Igreja e a responsabilidade dos pais na criação dos filhos

Jesus provê mestres para sua igreja, e assim ela tem condições de assumir a função de orientadora e como tal instruir eficazmente pais e filhos segundo a Palavra de Deus (Efésios 4.11; Mateus 28.19-20). Ainda que os pais recebam apoio e assistência da igreja para educar os filhos, a autoridade e educação cristã das crianças, adolescentes e jovens, é um dever intransferível e pessoal dos pais.

Os filhos são herança do Senhor (Salmo 127.3) 

De acordo com os preceitos das Escrituras Sagradas, os filhos são bênçãos de Deus para o lar.

Cabe aos pais usar com responsabilidade e amor a autoridade, que é legítima e imprescindível, visando a boa formação das crianças. Os pequeninos necessitam ter referencial paterno bem estabelecido, com limites justos, necessários e cristãos. Cabe aos filhos respeitar seus pais e ver neles "instrumentos" que Deus colocou em seus caminhos para conduzi-los à maturidade física e espiritual.

Se os filhos acatam a autoridade paterna, a vida deles é prolongada e bem-sucedida com as bênçãos do Senhor (Êxodo 20.12). Se eles são ensinados corretamente por seus pais, segundo o temor do Senhor e os conselhos de sua Palavra, a vida em família é vivida num ambiente autenticamente doméstico, repleto de amor e tranquilidade.

A Educação Cristã e o curso deste mundo

A sociedade ocidental a cada dia que passa omite mais a figura paterna na educação dos filhos. Os pais não devem temer serem taxados de ignorantes e antiquados ao assumir o controle paterno segundo a perspectiva cristã, pois a ausência deste exercício é a principal causa da crise de identidade no lar e da dissolução de muitas famílias.

O Senhor confiou a tarefa de educar aos pais. Mas infelizmente nem todos cumprem com sua obrigação, não exercem a dinâmica à risca. Nota-se que a figura dos pais está cada vez mais ausente no processo de educação dos filhos. Não acompanham a vida estudantil, não apresentam aos filhos no convívio do lar a Palavra de Deus, que edifica a vida espiritual de todas as almas. Uma das razões que levam os pais a confiar e justificar a educação dos filhos aos avós, babás e creches, são as pressões sociais e econômicas.

O casal unido em prol dos filhos

Nos dias atuais, certamente ser pai cristão, ou mãe cristã, e educar de acordo com os princípios cristãos não é uma tarefa sempre fácil, mas a fé cristã precisa ser ensinada e vivenciada no lar, equilibrando amor e disciplina na educação. Precisamos agradecer ao nosso bom Pai Celestial por nos ter deixado conselhos a respeito disso na Bíblia Sagrada.

O homem deve exercer seu papel de pai na família, apoiado pela esposa - construtora da família e da sociedade quando usa a sabedoria do alto (Provérbios 14.1; 18.22; Tiago 3.17-18). A posição de educador é um fator importante, uma missão prioritária dada por Deus. O pai e a mãe, juntos, devem ensinar os filhos sobre o plano de Deus para a vida deles, fazê-los conhecedores de que é necessário obedecer todas as coisas que Cristo ordenou. Quando os filhos aprendem a submeter-se à autoridade paterna, é mais fácil treiná-los para que se submetam à autoridade e disciplina de Deus, e eventualmente a autodisciplina necessária para uma vida de obediência ao Senhor (Deuteronômio 6.4-9; Salmo 78.5).

Os pais não podem desprezar o fato que a disciplina é essencial à vida social. É a disciplina que nos sustenta no caminho e na vontade de Deus. É preciso reconhecer a importância de se impor limites no processo da criação a fim de que os filhos tenham um comportamento conveniente para seu bem-estar e conduta apropriada para toda a sociedade.

Problemas de comunicação 

Desde quando Deus criou Adão e Eva quis comunicar-se com o ser humano. Desde o jardim do Éden Deus estava interessado em conversar com os casais. Esposo e esposa, pais e mães, necessitam ter este relacionamento espiritual para que seus filhos possam aprender a ter comunhão com o Criador.

Para que a Educação Cristã seja bem-sucedida, é mister combater falhas de comunicação na família. Boa parte das dificuldades no relacionamento mútuo de seus membros diz respeito a falhas de comunicação. Os mal-entendidos podem começar de várias maneiras: a palavra dita na hora errada; a indiscrição "com a melhor das intenções"; a "mentirinha inocente"; o pedido de perdão que faltou.

Limites

É importantíssimo que os pais não irritem seus filhos, tratando o adolescente como criança e o adulto como se fosse um adolescente (Efésios 6.4). O pai deve manter controle sobre os filhos até eles se tornarem maiores, possuírem a capacidade de entender os limites estabelecidos dentro e fora do lar, aprenderem a autodisciplina. Apenas o ensino da doutrina do Senhor é capaz de conduzir os filhos pelo caminho da retidão, ao desenvolvimento de um caráter irrepreensível e santo, dando a eles a oportunidade para que recebam a informação impactante do Evangelho e através desse conhecimento encontrem a transformação espiritual que os faz novas criaturas, aptos a entrarem no céu.

Por sua vez, o filho deve obedecer aos pais até que se torne adulto, pessoa independente psicológica e financeiramente, porém, a prestação de honra deve ser exercida por toda a vida. Os pais idosos merecem muito respeito e admiração, além do cuidado especial, pois antes da velhice chegar doaram muito de sua vida em favor dos jovens, para mantê-los alimentados e saudáveis,  para ensiná-los, para torná-los cidadãos de bem.

Conclusão

Nem sempre viver em família é o que se pode chamar de "um mar de rosas" ou "um céu na terra". É desejo de Deus, no entanto, promover no lar, o quanto mais profundo e rápido possível, um relacionamento familiar alicerçado sobre o amor e o perdão manifestados para nós na pessoa e obra de seu Filho Jesus Cristo.

A Palavra de Deus ajuda a prevenir e consertar  problemas familiares. Então, deve ser usada para essa finalidade. Há algumas maneiras de meditar sobre o conteúdo bíblico e aplicar a meditação no ambiente familiar: 1 - criando um momento diário ou semanal, de pelo menos quinze minutos para conversar sobre assuntos da Bíblia Sagrada; 2 - reunir-se para dialogar sobre passagens bíblicas meditadas particularmente.

A Bíblia é imparcial, justa e verdadeira, a principal ferramenta de serviço na Educação Cristã.

E.A.G.

Compilações intercaladas com textos de quem assina o artigo: 
Deus fala à família, Barueri / SP, sem definição de data de edição e autoria, Sociedade Bíblica do Brasil;
Lições  Bíblicas - Família Cristã - Eu e Minha Casa Serviremos ao Senhor, autoria a definir - 2º trimestre de 2004, Rio de Janeiro - RJ, CPAD;
Lições Bíblicas - A Família Cristã no Século XXI, Elinaldo Renovato, 2º trimestre de 2013. Rio de Janeiro - RJ, CPAD.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Humor judaico - o neto chamado Cursinho

O Samuel caminhava pela praça, e encontrou um amigo antigo sentado num banco e dando uma bronca num garotinho:

- Fique quieto, Cursinho!

Aproximando-se, depois daquela fase de pôr a conversa em dia, perguntou:

- O menino se chama Cursinho?

- Não, é Curso.

- Mas isso não é nome!

- Pois é exatamente esse o nome que a minha filha deu para ele: Curso Superior da Silva.

- Por quê?

- Porque eu falei para ela, quando estava de malas prontas aos Estados Unidos, só voltar ao Brasil diplomada. Olha aí o Curso Superior que ela fez lá fora, um neto!

_____

Ouvi no programa de televisão Le Haim, produção de judeus erradicados no Brasil.

sábado, 3 de julho de 2010

O MILAGRE NO MAR VERMELHO


Um professor ateu com frequência exagerada tentava destruir a fé que os seus alunos tinham na Bíblia.

Numa determinada ocasião, dava ênfase a que Moisés e os filhos de Israel não atravessaram o Mar Vermelho a seco, acrescentando que eles passaram com uma profundidade de 15 centimetros de água. Um rapazinho, na última carteira, para quem a história bíblica era familiar, reagiu com um efusivo "Amém!".

O professor perguntou:

- Por que disseste Amém? Isto não foi um milagre.

O aluno respondeu que o milagre não estava em que o povo tivesse passado com água a 15 centímetro de profundidade, mas, sim no fato de Deus afogar o exército de Faraó numa água tão rasa.

Autoria desconhecida.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Ética


O que é Ética? A totalidade de preceitos e regras de ordem valorativa e moral de uma pessoa, de um grupo social ou de uma sociedade.

A Ética, ou sua falta, está presente na conduta que o ser humano está acostumado usar em suas relações sociais. São inúmeras as situações em que a pessoa depara-se diariamente com a necessidade de tomada de decisão. É preciso escolher agir de maneira correta e honesta, mas em muitas vezes o indivíduo age desonestamente, sem se importar que está errado naquilo que fala e faz. Por exemplo: se uma pessoa interage com outra e usa a mentira, esta é descrita como alguém antiética, porque pela Ética espera-se que jamais falte com a verdade. 

domingo, 5 de abril de 2009

DICA DE BLOGUEIRO - 15 ERROS QUE VOCÊ DEVE EVITAR EM SEU SITE

Por Erka Sarti

Introdução

Você já acessou um site e teve a sensação de que alguma coisa muito errada tinha sido feita ali? Ruim essa sensação, não é mesmo? Se você quer evitar que os visitantes do seu site tenham essa mesma impressão, fique de olho em alguns detalhes que podem derrubar seu projeto.

1 - Conteúdo importante em janelas pop-up
Hoje em dia mesmo os usuários menos experientes já têm bloqueadores de pop-up ativados nos navegadores. Se o conteúdo for realmente importante, não tente inventar moda: coloque-o numa página normal e garanta que ele será visto por todos os visitantes.
2 - Animações de abertura
Quando o usuário acessa um site, ele procura informação. Para ele, pouco importa se você aprendeu técnicas super legais no seu curso de Flash, ele quer acessar o site sem esperar. Por isso, evite as chamadas splash screens a todo custo. Mas se você não tiver mesmo outra saída - ou quando seu cliente insistir muito e não abrir mão da abertura - não esqueça de colocar um link de “pular animação” (que funcione!).
3 - Música no site
Em alguns tipos de sites, especialmente naqueles voltados para o público mais jovem, a música é uma ferramenta interessante. Porém, se não for bem projetado, esse recurso pode, na verdade, criar uma má impressão no usuário. Imagine se ele estiver escutando música? Ou se a caixa de som estiver ligada com o volume muito alto? Aqui vale novamente a dica: se não tiver outro jeito e a música for necessária, não esqueça de incluir os controles de volume, pause e stop.
4 - Site sem contato

Seu site não deve ser uma ilha isolada do resto da humanidade. Se você tem o que dizer na internet, deve dar às pessoas a chance de contatá-lo para criticar, elogiar ou acrescentar algo às suas idéias. Coloque um formulário e/ou um endereço de e-mail para o usuário entrar em contato. Já publiquei aqui no InfoWester uma coluna falando sobre como disponibilizar seu e-mail de forma eficiente no site.

5 - Desabilitar o teclado


Se você não quer que seu conteúdo corra o risco de ser roubado, não publique-o na internet. Utilizar códigos em JavaScript que bloqueiam o teclado ou o clique do mouse não impede a ação de usuários mal intencionados, e ainda atrapalha a navegação do visitante comum, que nada tem a ver com suas preocupações.
6 - Imagens mal tratadas
Antes de publicar imagens e fotos, trate-as num editor de imagens da maneira apropriada. Se for publicar uma galeria de fotos, por exemplo, gere os arquivos das miniaturas no tamanho apropriado. Não exiba imagens com tamanho diferente do original, ou seja, se a sua imagem tem 100×100 pixels, e você quer exibí-la com 50 pixels de largura, gere um novo arquivo com as dimensões corretas. Imagens “estouradas” (como a do logotipo do InfoWester ao lado) deixam a página feia e são mais demoradas para carregar, pois o navegador precisa processar o novo tamanho. Imagens com alta resolução também deixam a página pesada para carregar, o que pode fazer seu visitante desistir e ir para outro site.

7- Site que não funciona em qualquer navegador

Outro assunto que já tem sido tratado aqui desde a minha primeira coluna. É você que precisa se adequar ao computador do usuário, e não o contrário. Quem utiliza outros navegadores que não o Internet Explorer sabe bem como é frustrante acessar um site e não conseguir visualizar seu conteúdo ou todos os seus recursos porque foram projetados só para um navegador. Poucas pessoas têm a paciência de abrir outro browser para continuar navegando no site, ou pior ainda: muitos nem têm outro navegador instalado.
8 - Não testar seus links

Você já clicou num link que levou a uma página de erro? Já preencheu um formulário e ficou sem saber se ele foi enviado ou não? Chato isso… Não deixe que seu usuário tenha o mesmo problema: teste todas as suas páginas, especialmente depois de publicar o site no servidor. Leia mais no artigo Desenvolvimento do site: backup, testes e feedback.

9 - Erros de português

De novo, mais um item que eu venho citando desde o começo, mas não custa repetir. Se você quer que seu site seja levado a sério, disponibilize seu conteúdo num português correto, sem erros de gramática ou digitação. É claro que um erro ou outro pode escapar, afinal, errar é humano, mas se esforce para evitá-los.

10 - Disponibilizar um conteúdo que dependa de plugins

Hoje em dia a grande maioria dos usuários possui todos os plugins mais comuns instalados em seus computadores. Porém, não deixe que seu conteúdo dependa exclusivamente da exibição desses recursos. O visitante pode estar num computador mais antigo, ou ainda em algum computador onde não possa instalar nenhum plugin, e assim o acesso ao seu conteúdo fica comprometido. Sempre que possível, ofereça uma versão em HTML “normal” da sua página.

11 - Falta de atualização

Não deixe que seu visitante se sinta numa cidade fantasma do velho-oeste. Se você publica notícias no site, mantenha a atualização constante. Se o seu conteúdo é sempre o mesmo e não tem muito o que atualizar, dê sempre uma modificada nos detalhes do layout, adicione fotos novas, enfim, deixei seu site movimentado.

12 - Falta de cuidado com a tag

Se você usa editores visuais, tome cuidado para não publicar uma página com títulos como Sem Título, Documento Sem Título ou untitled.html. É feio, dá a impressão de relaxo e descuido, e ainda prejudica seu site nos mecanismos de busca.
13 - Conteúdo sem referência
Quando publicar conteúdo de outro site, não esqueça de dar os devidos créditos ao autor, linkando a origem da informação, se possível. Notícias sem créditos passam uma péssima impressão, e você ainda pode acabar arrumando problemas com o verdadeiro autor da informação.
14 - Navegação complicada

Vivemos em um mundo agitado, onde as pessoas têm pressa. Elas querem que sua página carregue rapidamente, forneça as informações que elas procuram de forma quase instantânea e, caso precisem navegar, não querem se sentir perdidas com um menu “alternativo”. Às vezes apostar no tradicional é a melhor forma de acertar, por isso projete os menus de seu site de forma óbvia e objetiva.

15 - Esta página está em construção

Se você ainda não desenvolveu seu site completamente, não publique páginas “em construção” ou “breve”. GIFs animados então são o fim da picada! Se o conteúdo ainda não está disponível, simplesmente não coloque o link para ele.

Finalizando

A grande dica aqui é conhecer seu público e adequar seu site a ele. Músicas, vídeos e animações, tudo isso pode fazer toda a diferença, mas quando bem aplicado. Entender o seu público alvo, descobrir o que ele espera do seu site e equilibrar seu conteúdo com a aplicação consciente dos recursos que tem em mãos é uma combinação que pode ser a chave do sucesso de seu projeto.

Fonte: Info Wester

Erika Sarti é web designer e trabalha como free-lancer desde 2000. É a responsável pelo novo layout do Info Wester, basicamente feito com tableless, um de seus assuntos preferidos. Seu portfólio está em www.erikasarti.net.