Pesquise sua procura

Arquivo | 14 anos de postagens

Mostrando postagens com marcador Animal: doméstico. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Animal: doméstico. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 22 de julho de 2015

A vida sentimental de um homem através dos olhos de seu cachorro

Desenho animado mostra cão comilão na residência de um homem comum. O filme tem o selo dos estúdios Disney,

Com pouco mais de cinco minutos de duração, a história tenta retratar a fidelidade e o amor desses animais domésticos. O bicho interage na vida sentimental de seu dono.


Fonte: Minutebuzz

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Cabra versus touro



Vídeo da Tailândia, compartilhado com sucesso no Facebook, com mais de 1 milhão de visualizações.

A cabra parece levar a melhor no embate de cabeças, e nem por isso cabe dizer que "tamanho não é documento". Acho que o animalzinho teve muito sorte, porque apenas uma chifrada na barriga seria fatal.

E.A.G.

terça-feira, 7 de julho de 2015

A lição da bolha de sabão e Hebreus 12.1-2

Ao realizar uma pregação, com vista a enriquecer o seu conteúdo, um dos recursos usados é a inserção ao discurso algumas figuras de linguagem, que possuem elo com o tema da mensagem. 

Ao abordar a vaidade, costuma-se fazer uso do Livro de Eclesiastes, capítulo 1 e versículo 2, entre outras passagens correlatas. Esta porção bíblica fala sobre a brevidade da vida, diz que nada ou quase nada existirá amanhã.

Pergunta: quem pelo menos uma vez na vida não parou com o que fazia só para admirar a beleza momentânea de uma bolha de sabão? Esta figura, tão bela e frágil, pode ser comparável a nós, se não estivermos encobertos pela sombra do Onipotente.

Assim sendo, que o coração não se distraia com essa vida passageira, rejeitemos a pressão do pecado que tão perto nos rodeia, olhemos fixamente para Jesus, o autor e consumador da nossa fé.

domingo, 22 de março de 2015

Flerte, paquera, cantada agressiva


Só é possível dizer que existe flerte quando as duas partes se correspondem na intenção da aproximação. Mas, segundo o que dizem muitas mulheres, a abordagem de homens em lugares públicos não acontecesse assim, eles agem de maneira inconveniente, proferem termos vulgares e palavras cheias de segundas intenções.

E.A.G.

domingo, 25 de janeiro de 2015

Julgando mal

Animal híbrido: cão e lobo.
O leitor talvez conheça a história do caçador nas florestas geladas do extremo norte das Américas, o qual perdera a esposa e era obrigado, enquanto saía para vistoriar suas armadilhas, a deixar a criancinha aos cuidados de seu cão, um animal mestiço com lobo.

Certo dia de tempestade, ao chegar, encontrou aberta a porta da choça e o berço vazio. Havia manchas de sangue. De debaixo da cama saiu o cão todo ensanguentado. Em sua angústia, o caçador concluiu imediatamente que a natureza de lobo do cachorro havia predominado: a criança fora morta e devorada pelo seu próprio guarda.

Agarrando o machado, partiu a cabeça do animal. Após desferir o golpe fatal, virou-se e encontrou no canto da cabana, enorme lobo, morto. E instantes depois, debaixo da cama a criança viva e ilesa. Era fácil então reconstruir os verdadeiros fatos, porém era tarde: o amigo guardião fora mal julgado e, com demasiada precipitação, assassinado sem nenhuma piedade.

Talvez seja este apenas um caso lendário daquelas terras inóspitas. O que é certo, porém, é que fatos igualmente trágicos têm ocorrido muitas vezes na vida. Muitas pessoas têm sido julgadas antes de bem verificados todos os detalhes do caso e, ainda que não tenham sido mortas a machadadas, têm sido feridas por línguas descontroladas. E o sofrimento resultante pode ser tão grande quanto a morte.

Que direito tem os crentes de julgar uns aos outros?

Eu, juiz? Uma reflexão bíblica sobre a Apologia Bíblica hoje
Julgar ou não julgar? Eis a questão

Oremos, pedindo ao Senhor para nos ajudar a ser um cristão fiel ao julgar a nós mesmos, pois no autojulgamento estamos de posse dos fatos, e assim não teremos tanta pressa para julgar o semelhante, pois nesta situação não estamos a par de toda a informação. E ainda que soubéssemos toda a verdade, a justiça sempre deverá ser acompanhada do amor.

Autor desconhecido

Extraído de maneira adaptada da revista Mensagem da Cruz, nº 117, página 21, março/abril de 1998

domingo, 28 de dezembro de 2014

Pode um camelo passar pelo fundo de uma agulha?

"Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no reino dos céus. E, outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus" - Mateus 19.23-24.

Nesta passagem bíblica, Jesus ensinou que a riqueza tem o poder de transformar o coração dos seres humanos, tornando-os quase sempre arrogantes, egoístas, incrédulos e orgulhosos. Cristo quis dizer que a pessoa que confia no dinheiro normalmente se esquece de Deus e, por se apoiar nas riquezas, dificilmente será salva. 

Mas o que significa um camelo passar pelo fundo de uma agulha?

Muitos estudiosos afirmam que Jesus estava fazendo apenas uma analogia a algum objeto pontiagudo, com uma perfuração na ponta, por onde dificilmente passaria um fio, quanto mais um camelo.

É provável que a interpretação mais precisa para essa parábola, esteja nos estudos que apontam ser chamada de fundo de uma agulha uma pequena portinhola construída junto aos grandes portões da cidade. No fim do dia, quando os portões principais eram fechados, os viajantes que chegavam à noite entravam por esta passagem. Os animais de grande altura, como é o caso do camelo, só poderiam passar por abertura ajoelhados. Algo quase impossível para um animal de grande porte realizar. Por isso a comparação, a entrada dos ricos no reino de Deus como o passar de um camelo em um fundo de agulha.

E.A.G.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Rute: o oitavo livro da Bíblia Sagrada

Boaz permite Rute colher trigos de seus campos. Antes ele
havia ouvido sobre seu tratamento bondoso em favor de
Noemi. Ilustração de William Brassey Hole (1846 1917). 
O autor do Livro de Rute não é identificado no texto. A tradição aponta ao profeta Samuel, devido a semelhança de linguagem com os livros Juízes e Samuel. Outros autores indicados são Davi e Ezequias. No entanto, nenhuma dessas afirmações são comprovadas.

De acordo com o texto, a história acontece no período final do tempo dos juízes, mas sua redação costuma ser datada do tempo do reinado de Davi (Rute 4.22).

O livro de Rute apresenta uma bela narrativa sobre a verdadeira fé e o temor de Deus. Exibe para nós o retrato fascinante de uma mulher que, apesar de ter crescido em uma cultura pagã, aprendeu a honrar e obedecer a Deus por meio do seu caráter exemplar e profunda humildade. Mostra como era o cenário do tempo violento dos juízes pela perspectiva de uma série de vislumbres íntimos da vida particular de membros de uma família israelita. Relembra memoravelmente a bondade e a provisão do Senhor na vida de duas viúvas: Noemi, senhora hebreia, e Rute, jovem moabita.

Rute era viúva, estrangeira e nora de Noemi, sua personalidade era serena e cheia de paz. Ainda que não fluísse sangue israelita em sua veias, ela possuía fé no Deus de Israel, provavelmente por observar o estilo de vida santo de sua sogra.

O relacionamento de amizade entre Rute e Noemi era exemplar, poético, intenso. Não era parcial e nem possessivo. Quando Noemi decidiu voltar para sua terra natal, deixou Rute totalmente livre para permanecer em Moabe. Mas Rute estava determinada a acompanhar Noemi. Assim, após ambas chegarem a Belém, Noemi se empenhou ao máximo para arranjar um novo casamento para Rute. A seu tempo, as duas mulheres assoladas pela pobreza, encontram o favor de um rico fazendeiro hebreu, chamado Boaz, que se apaixonou e casou-se com Rute.

Em meio ao caos nacional e crueldade da época, Boaz demonstrou gentileza, integridade e cuidado com Rute e Noemi, fez o que era certo e bom: "Ouve, filha minha; não vás colher em outro campo, nem tampouco passes daqui; porém aqui ficarás com as minhas moças. Os teus olhos estarão atentos no campo que segarem, e irás após elas; não dei ordem aos moços, que não te molestem? Tendo tu sede, vai aos vasos, e bebe do que os moços tirarem" (2.8-9).

Boaz representa o homem com caráter de Deus, que gentilmente cuidou destas duas viúvas em tempos difíceis, como Tiago 1.17 nos instrui a fazer. Ele considerava Rute uma mulher virtuosa (3.11).

A história contida no Livro de Rute é cheia de amor e devoção, o leitor encontra Deus operando para proporcionar satisfação na vida de pessoas que se sentiam vazias em período de ausência de chuvas. Leitores modernos se deliciam não somente com a história de amor, mas também citam frequentemente o texto encontrado no capítulo 1 e versículo 16 ("aonde quer que tu fores, irei eu, e onde quer que pousares à noite, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus") em cerimônias de casamento, como parte da aliança e da promessa entre marido e esposa, sem considerar que a solene declaração são palavras de Rute dirigidas para sua sogra e não para seu par romântico.

As esposas e mães atuais, e cristãos em geral, podem aprender muito com a conduta de Rute, Boaz e Noemi, neste livro que tem um começo triste e um final feliz.


Compilação:
A Bíblia da Mulher, página 446, impressão de 2011, Barueri, (Sociedade Bíblica do Brasil).
Bíblia Devocional da Mulher, página 306, edição 2003, São Paulo, (Editora Vida)
Bíblia de Estudo da Mulher, página 253, 6ª impressão em 2005, Belo Horizonte (Editora Atos).
Bíblia de Estudo Preparando Casais para a Vida, página 495, 1ª edição em maio de 2013, Rio de Janeiro (Editora Central Gospel).

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Gata é elogio, cadela é ofensa.

A questão é cultural, mas não se sabe muito bem a origem. Por que quando se chama uma pessoa de cachorro ou cadela é um insulto, mas se chamar de gato ou gata é elogio?

E.A.G.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A força da jovem Maria


Dias atrás, estive conversando sobre a gravidez de Maria, a mãe de Jesus. Ela foi uma jovem muito forte! Viveu grandes problemas durante a gestação; durante o parto; e no pós parto.


1 - Na concepção, gerou solteira em uma sociedade que apedrejava mulheres nessa situação;

2 - na hora de parir, não encontrou ambiente com privacidade à contento e nem leito limpo e confortável para deitar-se;

 3 - no pós parto, assim que o bebê nasceu, não teve o descanso do resguardo. Logo que o bebê nasceu, foi obrigada a fugir para o Egito, talvez montada no lombo de um burrinho, suportando os solavancos do trote do animal, porque Herodes queria matá-lo.

E.A.G.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Os cães na Bíblia Sagrada


Por Eliseu Antonio Gomes

Eu não me lembro se foram os persas que deram origem aos cães. Mas tenho certeza que ele sempre foi querido apenas pelos gentios e nunca pelo povo hebreu.

Por quê? Tudo começou quando alguém teve a ideia de domar lobos. Capturavam os mais dóceis e faziam cruzamentos entre eles. Desses encontros arranjados surgiram os cachorros de caça. É por causa do vínculo de linhagem com lobos que os judeus rejeitaram esses bichos, impediram que eles vivessem dentro dos muros de Jerusalém. E é por isso que o mau obreiro é associado aos cachorros nas páginas bíblicas (Filipenses 3.2).

Soltos na natureza, os cachorros vivem em matilhas, onde mantém por instinto dado pelo Criador uma ordem hierárquica parecida com a de lobos e leões. Caçam para sobreviver.

Nós, seres humanos, transformamos os cachorros em animais domésticos. Tiramos deles os campos, até mudamos a genética forçando cruzamentos e afirmamos que são animais de linhagens especiais, raças, raças portadoras de pedigree.

Isso não é crítica e nem elogio, só relembrança.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Meu encontro com um pitbull


Por Eliseu Antonio Gomes 

Acho que era 2003, levei a esposa ao ponto de ônibus por volta das 5 horas. Ao deixá-la dentro do transporte voltei para casa. Na caminhada de volta ouvi um barulho atrás de mim, me virei e vi um cão pit bull se aproximando rapidamente. Estremeci... Raciocinei que era má ideia correr porque viraria alvo de caça. Bicho enorme! Quando aos meus pés, vi que aquele anima era um  filhote, apesar do porte grande e aparentemente forte.. Fiquei alerta, logo perdi o medo pois percebi os sinais corporais dele, rabo abanando, o grunhindo calmo, manifestando alegria. Alívio. Passei a mão na cabeça para corresponder o abanar da calda. 

Voltei a andar e ele me seguia, um pouco atrás, ao lado, fazendo círculos em mim e cheirando quase tudo pelo caminho. Desisti de ir para casa, preferi antes uma volta pelo quarteirão com a esperança de que o dono o encontrasse. Não tive sucesso, as ruas estavam totalmente desertas, ainda era fim da madrugada. Então fui para casa levando o animal porque havia deixado uma criança dormindo e não deveria ficar ausente. 

Entrei, deixando-o no corredor. Em determinado momento, a bicharada dos vizinhos latiram para ele, que apenas levantou-se e ergueu a cabeça olhando para o céu e emitiu um único “au” e todos pararam de latir. Todos se calaram com a voz grossa daquele bebê grandalhão! Acho que ele disse:" agora sou o rei desse pedaço, calai-vos". 

 Liguei para o celular da mulher e contei sobre o visitante:

- Você enlouqueceu?! 

Quando a minha esposa retornou, o grandalhão havia comido muito e dormido bastante. Ao abrir o portão, o cachorro levantou-se e fitou seus olhos nela, olhar calmo e curioso. Manteve-se em silêncio e imóvel, enquanto ela se aproximava apavorada. Passou pelo pit bull e fechou a porta atrás de si... Depois descobriu que era manso, tal qual cavalo forte domado e quis acariciá-lo, fez amizade com ele também.

De comum acordo, a família não quis o bichão. Não havia espaço, nem tempo ou dinheiro para encher a pança dele. Também não quisemos soltá-lo ao léu, para não criar confusão, para ele não ser vítima de preconceito devido ao estigma de animal assassino.  

Passamos algum tempo pedindo informações sobre a origem dele para a nossa vizinhança, mas sem sucesso. E foi com alegria que no outro dia recebemos a notícia de uma vizinha dizendo ter encontrado o dono dele. Nunca tivemos confirmação se de fato pertencia a tal pessoa informada, mas sabíamos que cuidaria dele, pois tinha outros da mesma raça. 

Parece mentira, mas é verdade! 

sábado, 22 de junho de 2013

terça-feira, 28 de maio de 2013

Maus tratos aos animais e a Bíblia Sagrada


"O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são cruéis" - Provérbios 12.10. 

Gosto de cães, mas falta paciência para cuidar. Por este motivo não tenho nenhum comigo. Não entendo pessoas que são impacientes com esses animais e mesmo assim se dispõem a serem donos e os maltratam.

E.A.G.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

A parábola dos dois cachorrinhos


Por João Cruzue

A falta de visão de alguns líderes evangélicos, quando o assunto é a juventude da Igreja, pode ser tendenciosa. Observo que pastores mais antigos veem os jovens como fontes de problemas e falta de compromisso com Deus e com a Igreja. Isso nem sempre é verdade.

Acontece que os oficiais das Igrejas costumam ter preconceito com a juventude. E com esta visão deturpada, de pitaco em pitaco vão envenenando os ouvidos do Pastor contra os jovens.

Em "homenagem" a esses míopes vou repetir o texto da parábola dos dois cachorrinhos.

Certa família estava preparando-se para viagem. Como naquela casa tinha dois filhotes de beagle, concordaram em pagar certa importância ao vizinho, para que ele cuidasse bem dos animais. Água, ração três vezes ao dia, não deixar o portão aberto... pouca coisa.

E a família viajou.

 E quando voltou, ficaram muito tristes, pois faltava o filhote mais bonito.

- Olha - justificou o vizinho - eu não tive culpa. Aquele cachorrinho era muito rebelde. Ele saiu à rua e foi atropelado. 

Caro leitor, se você fosse jugar esta causa, diga-me: De quem seria a culpa? Do filhote que fugiu e foi atropelado ou do vizinho que foi imprudente e deixou o portão aberto?

Moral da história: É muito fácil racionalizar que a juventude evangélica de hoje é rebelde e não tenha o mesmo compromisso com Cristo dos jovens da geração anterior. 

Jovem por jovem, eu acho que a maioria dos moços da geração passada era ímpia na sua época. Muitos Viviam na prostituição e nos vícios. Depois a graça os alcançou e converteram-se.

Como é que, agora, depois de terem sido alcançados pela graça, ainda têm a cara de pau de atirar pedras nos moços de hoje, inclusive falando mal deles para o pastor da Igreja?

"A existência de jovens na Igreja de hoje é um milagre de Deus." - Pastor Luiz Vicente Branco (in memoriam).

________

Editor Belverede: A observação no artigo aqui reproduzido é importante. Os jovens representam o futuro e devem ser valorizados sempre. E isso deve ser feito com muito cuidado, toda paciência, e incentivo inteligente. Pelos pais em casa, por professores em sala de aula, por lideranças da igreja.

Extraído do blog Olhar Cristão,  post de 02/04/13.