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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

A HOMOSSEXUALIDADE NÃO É CARACTERÍSTICA INERENTE AO SER HUMANO (PARTE 2)

Segundo equívoco

Os defensores da união homossexual argumentam:


Se você se basear em Gênesis literalmente para o conceito "família" e assim defender sua "tese" , terá que admitir o "incesto" e, talvez , a própria reprodução entre pai e filha ou filho e mãe, além do sexo entre irmãos.

A contra-argumentação bíblica é:

Amigo, ao falar sobre o casamento é necessário pensar pausadamente nesta questão. É algo sublime, sem igual em toda a História.

Analisemos dois aspectos:

1 - As mãos de Deus

Por quê? Porque na narrativa de Gênesis lemos que Deus criou Adão e Eva de forma especial, agiu diretamente. Repare bem: para todo o resto da criação Ele apenas disse “haja isso, haja aquilo, haja aquilo-outro” e vieram a existir. Mas, quanto ao casal, houve um diferencial maravilhoso, o Criador “arregaçou as mangas” e meteu as próprias mãos na terra e fez o macho Adão, depois colocou também as mãos em Adão e fez a fêmea Eva. E os uniu dizendo qual era a finalidade de ambos, tornarem-se uma família.

2 - O cânon bíblico

Quanto a querer validar o incesto e o homossexualismo, por causa dos exemplos dos semelhantes do passado é necessário fazer a devida exegese, contextualizar o assunto sexo- impróprio desde Gênesis 1.1 ao “amém” de Apocalipse 22.21, porque a Palavra de Deus explica a Palavra de Deus!

Encontramos em Levíticos 18 as regras referentes as junções carnais lícitas e ilícitas. Lá existe a reprovação do incesto e da homossexualidade. Após isso podemos dizer que é pecado cometer incestos e ter certeza absoluta que é pecado relações sexuais de pessoas do mesmo sexo. Além disso encontramos no Novo Testamento as corroborações dessas proibições tanto ao incesto quanto ao homossexualismo: Mateus 14.1-3; 1ª Corintios 5.1; Romanos 1.27; 1ª Corintios 6.9-10; 1ª Timóteo 1.10.

Conclusão


Podemos nos basear literalmente em Gênesis para conceitualizar o que é a família segundo o propósito de Deus. Afinal, existe as mãos do próprio Criador neste negócio de unir o macho com a fêmea.

(continua...)


E.A.G.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

A HOMOSSEXUALIDADE NÃO É CARACTERÍSTICA INERENTE AO SER HUMANO

Alguns levantam a tese de que o homossexualidade é algo inerente ao ser humano., como nascer destro ou canhoto. Este raciocínio é parte da Teologia Gay, possui várias falhas.
 
Não pense que eu refutar a ideologia da união civil entre gays seja algo fácil para mim. A minha dificuldade não é por faltar conhecimento teológico. Não desejo ser insensível com as pessoas homossexuais e nem com a Voz do Espírito Santo em meu coração.

PRIMEIRO EQUÍVOCO

No Novo Testamento encontramos os apóstolos Paulo e Pedro tratando do assunto família. Mas não encontramos em nenhuma carta deles e nem em qualquer outra parte das Escrituras Sagradas, nos ensinos dirigidos às famílias, nenhuma espécie de diretrizes aos entes que fazem parte das uniões de homens com homens e mulheres com mulheres. Todas as regras apresentadas visam apenas os casais. Marido e mulher. E só...

Deus criou o ser humano. E se de fato aceitasse a homossexualidade como padrão de relacionamento conjugal, então, também teria deixado às claras as regras comportamentais para essa união.

Na união heterossexual o homem é o cabela do lar... E na homossexual? Quem é?

Na união heterossexual a mulher edifica a casa... E na união homossexual? Quem é?

Muitas pessoas buscando bases bíblicas para sustentar seu estilo de vida procuram a revelação das Escrituras em textos isolados e se satisfazem com eles. Mas, a Bíblia Sagrada, de Gênesis ao Apocalipse, é a revelação de Deus para nós. Para adquirir a revelação plena é preciso absorver o conteúdo inteiro da Bíblia Sagrada e em seguida pôr em prática.

(continua...)

E.A.G.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Fernanda Montenegro: velhice linda!

Foto: Marco Antônio Rezende
Olá!

As únicas certezas ao nascer é envelhecer e morrer.

A mais óbvia e ululante das reflexões é que basta ser gerado no útero materno para se entrar no irreversível processo de envelhecimento que só termina com a morte.

Viva a vida! Tente ser feliz em meio ao processo irreversível.

Acho tolas essas vovós que preferem passar a imagem de eternas louras. Elas deveriam tentar ser iguais a atriz Fernanda Montenegro.

Nesta questão do envelhecimento a Fernanda é um exemplo dentro e fora do palco, sabe conviver muito bem com esse processo natural da vida: envelhecer.

Com todo respeito, sem deboche e nem ironia ou sendo pejorativo: a Fernanda Montenegro é uma velha linda.

Velhice não é doença!

É importante amar a si mesmo como criança, aceitar a si mesmo como adolescente, ser amigo de si mesmo como adulto e aceitar a si mesmo como velho.

São atitudes salutares!

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Homens feministas e mulheres machistas

Confusão de valores

Graças a Deus, nasci em berço evangélico e tive educação cristã. Da mesma forma a minha esposa. Eu e a minha casa servimos a Deus, e vivemos em família caminhando segundo o Espírito Santo (Gálatas 5.16-23).

Não posso mentir, sou feliz! A minha vida vai bem, mesmo! E agradeço ao Senhor por tudo.

A Palavra de Deus é sempre proveitosa para nós, nunca rejeito nada do que o Senhor diz. A receita para a construção de um lar feliz está em seguir os conselhos das Escrituras Sagradas.

Tudo o que ouvimos e lemos, mesmo que já seja de nosso conhecimento, tem propósitos definidos. Se conhecemos, serve para relembrar. Se não conhecíamos, serve para uso presente ou servirá no futuro.

A Palavra, por escrita ou fala, são como as placas de sinalizações nas estradas: cuidado, curva sinuosa; cuidado, lombada; cruzamento logo adiante...

Devido às placas, o motorista que conhece a estrada relembra o trajeto e não se surpreende com as mudanças e novos perigos. E o motorista que está conhecendo a estrada, vê os avisos, fica devidamente alertado. Romanos 8.28.

Machismo e feminismo

Falando sério sobre a família, não é fácil conviver nem com os machistas nem com as feministas.

E para ser mais claro, é um grande problema ter que viver ao lado de mulheres machistas e de homens feministas...Talvez nem tenha notado, ainda, mas essas pessoas existem.

A mulher machista é àquela que educa o filho como se ela, mamãe, fosse a empregada dele. Então, a criança cresce e não consegue tratar bem o sexo oposto, porquê por toda infância e adolescência viveu como se as mulheres fossem capachos dos homens. Depois, acusam a cria de ser grosseira, se esquecendo da criadora.

Quanto ao homem feminista, é àquele metido à modernidade. Ele quer sempre aparecer bem na foto, se preocupa demais com o que os outros vão pensar e dizer dele, então, age no extremo oposto do jeito de quem for machista. Ele não é alguém natural, é afetado. Exime-se das suas responsabilidades masculinas, dentro do casamento, e sobrecarrega a coitada da sua companheira com os espinhos que ele deveria enfrentar.

Dois extremos errados 

O bom senso ensina que tanto o homem quanto a mulher não devem adotar as práticas do machismo e nem do feminismo. Deus criou o homem e a mulher para que ambos fossem um só dentro do casamento, e assim sendo, os dois precisam se acrescentar e evoluírem juntos em um relacionamento único e em pleno acordo das duas partes envolvidas.

O amor une. A receita bíblica do sucesso matrimonial é ser humanista na rotina do casamento, no sentido de interessar-se em compreender o outro ao máximo e ter a disposição de participar de suas alegrias e tristezas, ajudar a superar suas limitações.. O humanitarismo é a prática do amor, une o marido à esposa e vice-versa. Ao contrário do machismo e do feminismo, que são práticas de competição e divisão. Por causa dessas práticas muitos matrimônios têm sido fracassos vergonhosos.

Para o ser humano agir como alguém humano, tem que amar o próximo como a si mesmo. Quando, alguém praticando a filosofia machista ou feminista, poderá agir com respeito ao cônjuge?

Aristóteles e os apóstolos Pedro e Paulo

Foi o filósofo Aristóteles quem apresentou, quatro séculos antes dos apóstolos Pedro e Paulo, a ética no que tange às relações dentro do lar, segundo um modelo familiar: esposo, esposa, pais e filhos, senhores e escravos.

O objetivo era trazer ordem e praticidade à sociedade no geral, na definição dos papéis sociais de cada membro dentro de família, partindo das relações micros às macros entre todos. Jamais foi concebida por Aristóteles, Pedro e Paulo a ideia de humilhação a qualquer membro dentro da célula familiar.

Sei que no assunto da submissão existem deturpações por parte de muitos religiosos. Textos são tirados dos seus contextos e àquilo que foi escrito, originalmente, perde a linha de raciocínio de tudo que os autores escreveram. A parte não representa a totalidade de um assunto.

Dentro da Bíblia existem as divisões e subdivisões em capítulos e versículos. Essas divisões e subdivisões não abrem e fecham as sínteses dos autores, servem apenas como ferramentas de localizações, mas a grande maioria dos leitores da Bíblia a lê como se um versículo ou capítulo contivesse um assunto por completo.

No caso da submissão, respeitando a sintática, poderemos notar que ela é apresentada com doses de equilíbrios, em reciprocidade. Haja vista os textos direcionados aos homens, (esquecidos por defensores do machismo e do feminismo), que se pede muito mais deles. Aos homens é exigido que, se necessário, dê a própria vida em favor das mulheres, como Cristo fez.

O maior sacrifício é pedido aos homens. Para efeito de conferência: “Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela... Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como ao seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo”. Efésios 5.25 e 28.

Conclusão

Paulo foi além dos conceitos de Aristóteles e colocou em primeiro plano a definição dos papéis do marido, da esposa, filhos e escravos quanto ao serviço a Cristo, fazendo com que eles deixassem de ser objetos passivos dentro daquela sociedade de então, que ainda não conhecia a religião cristã ou jogava os cristãos aos leões. Ele escreveu: “sujeitando-vos uns aos outros” (Efésios 5.21).

Submissão é um tema palpitante e um grande desafio a ser explicado corretamente pelos intérpretes da Bíblia Sagrada. 

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Educar é preciso

“Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele”
- Provérbios 22.6 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje).

“Pais, não tratem os seus filhos de um jeito que faça com que eles fiquem irritados. Pelo contrário, vocês devem criá-los com a disciplina e os ensinamentos cristãos" - Efésios 6.4 (NTLH).

É muito gratificante ver o resultado de uma boa educação. Muitas vezes excede às expectativas daquilo que nós desejamos.

Como pai, sempre tive em mente os versículos acima. Tive mais como um prazer do que como uma obrigação educar a minha filha. Todas as etapas: primeiros passos; atravessar a rua com segurança; andar de bicicleta; se defender dos coleguinhas com ímpeto violento na escola; ensinar ler; e, ler a Bíblia Sagrada de acordo com os textos bíblicos referentes à idade em que estava vivendo, e, mais recentemente, lidar com as finanças em operações bancárias ...

O primeiro dia de aula da minha filha foi difícil para mim. Uma "dorzinha" dentro do peito. Senti o mesmo no primeiro dia em que ela saiu para o expediente no serviço dela. Agora, a garotinha está dando os primeiros passos para se tornar uma pessoa adulta independente...

Ela cresceu! Na minha cabeça, criança deve ser tratada como criança e o filho adolescente como um adolescente e o adulto como alguém adulto. Isso é o óbvio para que se evite desenvolver um (a) "revoltadinho (a)", mas são tantos os pais que ignoram isso!

Vejo outras crianças das décadas de 80/90 que agora cresceram. Eram como quaisquer outras crianças, brincando, fazendo algumas "artes" repreensíveis. Elas passaram pelas mãos da minha esposa, que lhes ensinava pequenos hinos infantis para elas cantarem nos cultos. Elas também fizeram parte da escola dominical na igreja que eu congregava naquela época, sendo alunas de estudos bíblicos ministrados por uma das minhas irmãs. Hoje, três dessas criancinhas se tornaram missionárias. Uma jovem foi ao continente africano e uma garota se casou com um dos garotinhos daquela turminha da igreja e foram os dois à Inglaterra.

Na carta Aos Efésios, capítulo 6.1-2, está muito claro: cabe aos pais ensinar o caminho que o filho deve seguir e andar pelo mesmo caminho que indica. Assim a criança obedecerá sem se irritar.

Os pais dessas crianças que hoje estão trabalhando em missões, e tantas outras que se tornaram cidadãos de bem, ensinaram o caminho caminhando com elas também.

Não é pelo regime do medo que incutimos na cabeça da criança o respeito aos pais, é pelo bom exemplo de vida.

A melhor cartilha de educação infantil é a Bíblia Sagrada.