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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O precedente jurídico genuíno


O provável tratamento diferenciado que José Genuinio possa receber pode abrir um enorme precedente jurídico. Advogados do Brasil vislumbram um caminho mais largo para trabalhar em favor da enorme massa de clientes encarcerados.

E.A.G.

domingo, 11 de agosto de 2013

Crise conjugal - charge


Charge engraçada, mas... "Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência" - 1 Coríntios 7.5.

E.A.G.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Igrejas fashion week

Escrevo este tópico fazendo uso do termo fashion week. Devo dar o crédito a quem de direito. Foi usado pela blogueira Bete Freiri. 

Paulo escreveu: "Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" - Romanos 12.1.

Sacrifício vivo! O que é isso? Na Dispensação da Lei, o cordeiro era sacrificado, na Dispensação da Graça o cristão deve fazer morrer a velha natureza. É a luta da carne com o espírito, fazer a vontade de Deus prevalecer sobre a nossa. É o ato de negar-se a si mesmo.Isso é culto a Deus, e deve ser em todo tempo, não apenas na reunião no templo.

Nos templos temos apenas a reunião de culto a Deus. Mas a vida do cristão precisa ser culto permanente, ininterrupto. O começo deste culto ocorre quando o ser humano se converte a Jesus Cristo, e deve continuar dia após dia. O cristão precisa viver em reverência ao Senhor em sua vida. Dentro do templo, no trabalho, na escola, em casa, nas ruas, entre as multidões e a sós.

Muitas pessoas se convertem, mas por anos e anos dentro de ambientes religiosos não chegam a saber o significado da palavra culto.

Bem, o apóstolo Paulo se refere ao momento que nos reunimos na igreja. Faz referência à ordem e a decência. Coisas que tornam o culto dinâmico, participativo, coletivo e individual ao mesmo tempo. Cumprir essas formalidades geram adoração a Deus em espírito e em verdade. Mas, nem sempre é assim em algumas igrejas. Parece haver uma passarela. Senta-se; levanta-se; entra e sai do templo durante o transcorrer da reunião. Acho muito triste...

Por que isso ocorre? Acontece por falta de bom exemplo e de ensinamento.

Algum tempo atrás, no programa de televisão Movimento Pentecostal, foi transmitido um episódio em que o nobre Pr. José Wellington Bezerra da Costa pregava, atrás dele, sentada numa fileira de cadeiras, a esposa era apresentada conversando sem nenhuma cerimônia com alguém ao seu lado. O povo mais simples é imaturo e segue o que vê... Não me lembro da pregação, só tenho em mente a falta de reverência a Deus da senhora Wanda Freire... Mas não é apenas essa mulher quem faz isso. Pelos púlpitos de igreja protestantes existe o costume de conversar durante os cultos.

"Guarda o teu pé, quando entrares na casa de  Deus" - Eclesiastes 5.1 a.

A irreverência nas igrejas é motivada pela falta de diversos fatores, mas citarei apenas sete:

• autoridade pastoral;

• oratória atraente e temas novos na pregação;

• exemplo da liderança e de seus familiares;

• senso do ridículo;

• conhecimento de si mesmo;

• reverência a Deus;

• conhecimento de Deus.

O que dizer sobre dirigentes de culto que exigem atenção dos membros apenas na hora da pregação? Eles parecem ter esquecido o significado do termo culto.

Nenhuma igreja é perfeita! Mas, o que é mais assustador é quem àqueles que não prestam reverência nas reuniões de culto, prestarão bem menos longe dos templos.

E.A.G.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Feliz foi Adão que não teve sogra

Por Jayme Kemp

Esta frase que aparece nos pára choques de alguns caminhões reflete um pouquinho daquilo que o homem pensa de sua sogra. Dou graças a Deus pela minha sogra. Ela é um "jóia". Não interfere de forma alguma em nosso relacionamento conjugal. Mas, o melhor de tudo é que ela mora há dez mil quilômetros de distância! Estou brincando é claro! Gosto muito dos meus sogros. Afinal de contas, me deral uma pessoa muito preciosa: a minha esposa.

Não tenho tido muitos problemas no relacionamento com meus sogros. Eles contribuem bastante para nossa vida conjugal, não somente na área financeira (cuja participação tem sido muito significativa), mas também nos encorajam, aconselham e execem influência positiva na vida de nossas filhas.

Estou consciente de que, para a maioria das pessoas, é muito difícil abordar o assunto sogros. Em muitas famílias esse tipo de relacionamento compõe-se num verdadeiro campo de batalha.

É preciso que, constantemente nos lembremos de que a família é invenção de Deus. Portanto, Ele tem a orientação exata para todos os relacionamentos familiares. Gênesis 2.24 é um versículo muito importante pois, nos dá as bases para a edificação da família. Isso é comprovado pelo fato de, séculos mais tarde, Jesus haver se referido a essa passagem quando falou sobre a família, em Mateus 19.4-5. O apóstolo Paulo em suas exortações sobre o casamento, em Efésios 5.22-33, também se referiu a este trecho. Os princípios eternos de Deus sobre a família são aplicáveis a qualquer época e cultura.

Em Gênesis 2.24, Deus dá uma "dica" importante para nosso relacionamento com os sogros. "Por isso deixa o homem pai e mãe...".

Deus disse que o homem e a mulher precisam deixar mãe e pai. É um "deixar" emocional . O homem assume uma nova função: passa a ser o marido de sua esposa. O mesmo acontece om a mulher que passa a ser a esposa de seu marido. Ambos "deixaram" seus pais no sentido de que assumiram uma nova função dentro da família. Portanto, para que este novo relacionamento entre os recém-casados possa ser desenvolvido normalmente, o cordão umbilical precisa ser cortado. Isto não significa que os filhos vão cortar o contato com seus pais, ou que, vão abandoná-los ou ignorá-los. Significa, porém, que os filhos vão se desligar emocionalmente da depência dos pais, que durante a vida deram segurança, proteção e apoio financeiro. Se este "deixar" não acontecer, o "unir-se", que significa cimentar, será prejudicado. Se esxiste um presente que os pais podem dar a seus filhos, no dia do casamento, esse presente é a libertação. Os filhos precisam saber disso. Portanto, é importante que os pais expressem esse compromisso verbalmente. Isto pode ser usado para cimentar o novo relacionamento.
 
Esse deixar é uma das responsabilidades mais difíceis para os pais. E não somente para os pais mas também para os filhos. Deixar mãe e pai pode ser uma das decisões mais difíceis e dolorosas de se tomar. De fato, em muitos casos, casais têm sido prejudicados em seu relacionamento porque os filhos nunca se desligaram emocionalmente de sua família.

Falando em se desligar dos pais, quero adicionar uma palavra. Seu marido é seu marido e não seu "pai". Sua esposa é sua esposa e não sua "mãe". Você pode achar que não tem importância usar estes termos para se dirigir a seu querido ou querida. Mas creio que isto é capaz de atrapalhar o sentimento de romantismo de um para com o outro. Você deixa pai e mãe, não se casa com eles.

Para ilustrar a importância disso, quero narrar a história de Roberto e Andréa. Recém-casados, Andréa estava certa tarde na cozinha preparando o jantar. Aí ela pensou: "Que farei para a sobremesa? Ah, já sei... pudim de caramelo!" Ela nunca havia feito pudim de caramelo, mas estava na hora de aprender. Abriu o livro de receitas e seguiu fielmente as instruções. Roberto chegou e os dois jantaram. Chegou, então, a hora da sobremesa. Com todo orgulho Com todo orgulho ela tirou da geladeira seu primeiro pudim de casamento e serviu ao marido com todo carinho. Ao dar a primeira colherada Roberto fez uma careta e disse:

- Querida, você precisa aprender a fazer pudim de caramelo igual ao da minha mãe!

Com isso, a recém-casada começou a chorar e aquele casal teve sua primeira briga porque o marido ainda não tinha se desligado emocionalmente de sua mamãezinha!

É importante que os pais planejem, de preferência antes do casamento, a melhor maneira de contribuir para o sucesso do novo lar.
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E.A.G.

Artigo publicado na revista Christian Life, 1995.
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Jayme Kemp é norte americano, proveniente da Califórnia, formado no Werstern Seminary, em Portland, Oregan, e na Universidade Biola, California, onde recebeu o doutorado em “Ministério da Família”. Casou-se em setembro de 1965 com Judith – palestrante, escritora e enfermeira - e ambos viram ao Brasil em 1967 como missinários da Sepal. Em 1998 Jayme Kemp fundou a Sociedade Religisosa Lar Cristão. É autor de vários artigos publicados em jornais e revistas e escritor de mais de 50 livros publicados. Em 2007, a Sociedade Bíblica do Brasil publicou a Bíblia da Família, com a coletânea de textos de Jayme e Judith Kemp.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

MINHA SÃO PAULO - 456 ANOS


Das peças publicitárias homenageando a cidade de São Paulo, que circularam em revistas e jornais ontem e hoje, esta foi a que eu achei a mais original. Foi produzida pela agência Fabra e Quinteto para a Cyrela Brazil Realty.
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O texto que acompanha o gráfico é: "Uma homenagem de quem mais constrói empreendimentos no país aos 456 anos da cidade que nunca pára de crescer. A Cyrela parabeniza São Paulo e espera em 2010 continuar contribuindo para o desenvolvimento da cidade".
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E.A.G.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

COMO O CRISTÃO SE RELACIONA COM AS PRAIAS


Fernando de Noronha - PE
Três pontos de reflexão:

• Deus não tenta a ninguém (e criou a praia!);

• o sol está em todos os lugares (e na praia, área de descanso e lazer);

• o sol é uma benção, faz bem para a nossa saúde (pelas manhãs e finais de tarde).

O dilema da grande maioria dos cristãos está em tomar atitudes extremadas sobre este assunto.

Não há pecado em frequentar praias. Infelizmente, alguns cristãos ultra-conservadores se atrevem a dizer que é pecado. Se realmente fosse, então, Deus seria nosso tentador.

Outros, confundindo liberdade com libertinagem, apregoam que não há erro em ser exibicionista, e sentem prazer em mostrar planos anatômicos do corpo, quase que absolutamente nos 360º. E achando que isso seja pouco, trazem as imagens para a Internet.

Se o ultra-conservador não se sente bem na praia, ok... Respeitamos o gosto pessoal de cada um, pois todo ser humano saudável tem a sua personalidade. Mas fazer desse sentimento uma doutrinação, jamais!

Quem não gosta da areia e do mar deve tomar esta decisão de distanciamento somente para si, afinal, não existe um versículo bíblico nos proibindo de frequentar as praias.


E.A.G.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

O perdão vence a culpa

Por Ezio Martins de Lima
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"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo" - Romanos 8.1.
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O sentimento de culpa atormenta-nos a todos, quer sejamos religiosos ou não. A maneira humana de lidar com a culpa é a expiação. Os estudiosos da “psiquê” humana asseveram que muitas doenças físicas e psíquicas, acidentes e frustrações na vida pessoal e profissional são tentativas de auto-expiação; isto é, uma forma de punição que o sofredor administra a si mesmo com o propósito de “saldar a dívida” advinda da culpa.
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O moralista usa a sua religiosidade, ou código moral, a fim de reprimir a culpa. Contudo, reprimir, esconder, projetar ou negar a culpa, não resolve os tormentos com os quais sofre a mente culpada. O que se sente “pecador” e “miseravelmente e desgraçadamente” culpado, por sua vez, busca livrar-se da culpa mediante a expressão pública das suas faltas. Quase sempre, contudo, este mecanismo revela-se como uma falsa humildade ou pseudo-arrependimento, haja vista que a autocomiseração também é uma tentativa de auto-expiação.
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O caminho para a solução do problema da culpa é simples! No Evangelho de Jesus Cristo, aliás, tudo é demasiadamente simples! O início da caminhada depende, contudo, da decisão humana de romper com seus mecanismos de defesa e de auto-expiação e assumir a responsabilidade pessoal pelas faltas cometidas, transgressões, erros e delitos.
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Reconhecer a culpa e a insuficiência dos nossos esforços de auto-expiação é fundamental, mas não é suficiente.
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A Palavra de Deus ensina-nos que “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a nossa injustiça” (1 ª João 1.9). Confessar, contudo, não é simplesmente fazer um relato das faltas, como se Deus precisasse ser informado sobre nossos atos. Afinal, Ele conhece todas as coisas (Hebreus 4.13). Confessar é acima de tudo concordar com Deus no fato de que meus erros transgridem a Sua vontade, reconhecer que sou merecedor da condenação, crer que Jesus Cristo se fez condenação em meu lugar, efetuando o pagamento da minha dívida ao levar sobre si a minha culpa, e decidir voluntariamente e prazerosamente cumprir a Sua vontade.
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Não existe confissão verdadeira sem arrependimento verdadeiro. Arrependimento é o reconhecimento da culpa. É despojar-me das máscaras e das sutilezas auto-expiatórias da repressão e autocomiseração e crer na obra propiciatória de Cristo. O senso de culpa que nos leva a Deus nos revela, assim, o seu amor e o seu perdão.
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A confissão, fruto de sincero arrependimento, traz-nos o perdão de Deus; este, por sua vez, vence a culpa e nos traz a paz! “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos. 5.1).
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Por isso o apóstolo Paulo, depois ter exclamado o desespero causado pela culpa (Romanos 7.21-24), escreveu: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo“ (Romanos. 8.1).
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Não obstante a obra de Deus ser perfeita, o que fora perdoado pode reter na memória a culpa pelos seus erros e fracassos!
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Ainda que perdoado, o cristão pode viver continuamente acuado pelas lembranças de seus erros, penalizando-se e sofrendo os danos da auto-acusação.
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Fonte: Lidiomar / Comunidade Guerra Espiritual (Orkut).