No escopo das Escrituras Sagradas, o Evangelho de Mateus é indubitavelmente uma autoridade instituída pelo Espírito Santo, que veio alertar os pecadores, principalmente os judeus, que Jesus é o Rei e Messias prometido [27.37], a personificação da esperança implícita na primeira promessa sobre o estabelecimento do Reino do Céu, o Ser Divino que infligirá o golpe fatal na cabeça da serpente [Gênesis 3.15]. O Evangelho de Mateus, ao fazer a ponte entre o Antigo e o Novo Testamento, entre os judeus e os gentios, apresenta Deus agindo na sociedade humana por meio de Cristo, traz um excepcional documento da fé cristã, ao abordar sistematicamente o ministério terreno de Jesus e seus ensinos. E um desses ensinos é não retribuir o mal segundo os padrões humanos.
Para enfatizar que Jesus é o Rei que surge na linhagem de Davi, o Evangelho escrito por Mateus tem nove declarações apontando para Jesus como "filho de Davi". Como Davi estabeleceu Jerusalém como sua capital, assim lemos em Mateus, e apenas neste evangelho, a descrição de Jerusalém como "a cidade do grande Rei" [Mateus 5.35] e a "cidade santa" [27.37].
As expressões "Reino de Deus" e "Reino dos Céus" referem-se à soberania de Deus sobre a criação. A palavra "reino", com adjetivos, qualificativos e pronomes, é usada cerca de 60 vezes em Mateus, para intensificar a importância do conceito de realeza no ministério de Jesus Cristo, o que implica em dizer que apenas as pessoas que se submetem voluntariamente à autoridade do Rei dos reis podem ser de fato consideradas seus súditos.
I - A VINGANÇA NÃO É NATUREZA DO REINO
1. A Lei do Talião.
A Lei do Talião (latim: lex talionis) é o princípio da justiça praticada com base na resposta equivalente expresso na frase "olho por olho" [Êxodo 21.23-27]. Essa lei definiu e restringiu o propósito das represálias, limitando assim a vingança. O Código de Hamurabi e as leis do Antigo Testamento refletiam o espírito dessa lei. Para muitos, a visão equilibrada do castigo foi um avanço em relação a outros sistemas jurídicos do antigo Oriente Médio. Ainda hoje, o princípio pode mostrar-se válido em causas judiciais: para-lama amassado por para-lama amassado, poderia restringir as indenizações por crime culposo, evitando problemas de exploração e de vingança. Não há dúvida de que a lei de amor, preconizada por Jesus excede em muito as regras do Antigo Testamento [Mateus 5.38-39].
2. O Cristão e a vingança.
A maior parte do Evangelho de Mateus retrata a trágica rejeição de Cristo como Rei pelos seus contemporâneos [João 1.11-12]. A narrativa de sua morte ocupa 25% do livro. À medida que as reivindicações de Jesus se chocavam com as tradições judaicas, sua rejeição era intensificada [Mateus 11.2 - 13.53]. É exatamente isto que ocorre nos dias atuais, o coração humano rejeita o Rei, prefere estar em conformidade com as filosofias deste mundo do que conformar-se aos valores que o reinado do Senhor oferece; vive segundo as obras da carne e se recusa a andar segundo as nove características do fruto do Espírito [Gálatas 5.16-23].
Muitos rejeitam a Cristo negando-se a conceder o perdão. Ao referir-se à vingança, Jesus ensina como se deve romper o círculo vicioso da retaliação. O povo de Deus deve buscar a justiça em todas as circunstâncias, mas jamais desejar a vingança pessoal. Além de Mateus 5.39, a Bíblia deixa claro que o crente em Cristo deve resistir ao diabo e às forças do mal presente na sociedade, que instiga o cidadão a retribuir a maldade com a maldade. Confira: Tiago 4.7; Efésios 6.13; 1 Pedro 3.9.
II - O AMOR É A EXPRESSÃO DO REINO DE DEUS
1. Virar a outra face.
Muitos anos atrás, enquanto em rapaz caminhava por trilhas ao longo do Rio Ramon, alcançou um bosque de pinheiros cujas cascas tinham sido retiradas algumas partes. Um amigo guarda florestal havia lhe contado que os povos nativos dos EUA, que caçavam naquele território em muitos anos passados, haviam removido a casca para usar a camada abaixo dela como goma de mascar. Algumas das marcas eram muito feias; outras, preenchidas com seiva cristalizada e polida por vento e exposição do tempo, haviam se transformado em padrões de rara beleza.
Desta maneira também ocorre com nossas transgressões. Podemos ficar com cicatrizes, pelos pecados do passado. Mas, esses pecados, dos quais nos arrependemos e pedimos perdão a Deus, podem deixar marcas de beleza, que simbolizam as misericórdias do Senhor [Lamentações 3.22,23].
Algumas pessoas, tendo experimentado a amargura ao pecar, agora odeiam a transgressão; tais pessoas odeiam o pecado e amam a justiça. A elas pertencem a beleza da santidade. Outras, conhecendo a força destruidora do pecado, têm corações cheio de ternura pelos semelhantes [Romanos 3.23]. E se elevam dando a outra face quando alguns indivíduos fracassam em atitudes de inimizade. São compreensivas, têm compaixão, bondade. A elas pertencem as belezas da humildade e mansidão.
Quando os pecados são perdoados possibilitam a verdadeira intimidade com Aquele que demonstrou misericórdia. Tais pecadores amam bastante a Deus e ao próximo, porque muito lhes foi perdoado [Lucas 7.47]. Aos que assim procedem pertencem a beleza do amor, porque um coração perdoador reflete a beleza do coração do Pai eterno.
2. Arrastar para o tribunal.
De acordo com a Lei mosaica, em sentido estrito, o penhor devolvido aos pobres ao final do dia continua sendo um penhor. Os pobres tinham o benefício de usar as roupas que haviam penhorado enquanto trabalhassem para pagar os seus empréstimos.
"Se você receber a capa do seu vizinho como garantia de uma dívida, devolva-a antes que anoiteça. Pois a capa é a única coisa que ele tem com que se cobrir quando dorme, para esquentar o corpo. Sem a capa, ele não tem nada com que se cobrir. Quando ele clamar a mim pedindo ajuda, eu o atenderei, pois sou bondoso" - Êxodo 22.26-27 [NTLH]
"Quando você emprestar alguma coisa a outro israelita, e ele prometer como garantia de pagamento a capa de dormir, não entre na casa dele a fim de pegar a capa, mas espere lá fora até que ele a traga a você. Se ele for pobre, não fique com a capa durante a noite, devolva-a ao dono antes do pôr do sol, para que a use como cobertor. Ele ficará agradecido, e você terá feito aquilo que o SENHOR , nosso Deus, acha certo" - Deuteronômio 24.10-13 [NTLH].
O profeta Amós examina com forte crítica as injustiças sociais e faz um apelo à retidão, apresentando a perspectiva do olhar de Deus ao ver os ricos e poderosos explorando pobres e indefesos. Quer você esteja economicamente bem de vida, quer esteja com muitas dificuldades tentando honrar suas dívidas, saiba que o Pai eterno condena os que desrespeitam aqueles que são materialistas e colocam o amor ao dinheiro acima do amor ao próximo [Amós 2.8; 1 Timóteo 6.10].
Jesus ordenou: "Se alguém processar você para tomar a sua túnica, deixe que leve também a capa" - Mateus 5.40 [NTLH]. Alguns intérpretes das Escrituras consideram que esta frase seja uma hipérbole, isto é, o recurso linguístico do exagero para prender a atenção do ouvinte. Não consideram esta orientação como algo a ser entendido de maneira literal, mas tal ordenança segue a linha de raciocínio que nos orienta a não ser uma pessoa vingativa e materialista.
Embora os tribunais realizem julgamentos com imparcialidade e senso humanitário, é possível que haja exceções e uma pessoa má através de processos legais retirem a vestimenta do corpo de um homem pobre. Jesus, ao orientar o cristão a não insistir na causa sobre a perda de um roupa, considera que o custo do processo para recuperá-la pode ser maior do que o valor da própria peça que está em litígio. Assim sendo, é melhor optar em viver em tranquilidade do que perder a paz, tempo e dinheiro, por causa de uma questão pequena, um prejuízo sem dano considerável.
O elo escriturístico desta lição encontra-se em Mateus 6.25,26: "Por isso, digo a vocês: não se preocupem com a sua vida, quanto ao que irão comer ou beber; nem com o corpo, quanto ao que irão vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e não é o corpo mais do que as roupas? Observem as aves do céu, que não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros. No entanto, o Pai de vocês, que está no céu, as sustenta. Será que vocês não valem muito mais do que as aves?".
3. Obrigar a fazer algo.
"Se alguém obrigar você a andar uma milha, vá com ele duas" - Mateus 5.41.
Uma milha tem o comprimento de um pouco mais de um quilômetro e seiscentos metros. Logo, caso alguém o obrigar a andar essa tal metragem, você está orientado por Jesus a caminhar quase quatro quilômetros com a pessoa que o obrigou. Os saldados romanos tinham o direito legal de obrigar pessoas a carregarem suas cargas, quando alguém era chamado a acompanhá-los seria para transportar seus pertences, presumivelmente, pesados.
Jesus nos ensina a praticar a tolerância, nos esclarece que é melhor servirmos ao próximo do que servirmos aos nossos próprios desejos de orgulho e vingança. Tal situação nos deixa à beira de um ataque de nervos, mas não convém nos deixar afetar e entrar em litígio por pequenas ofensas. É da natureza humana não aceitar pacificamente o autoritarismo, seja de quem for, mas é importante ter em mente que a carne e o sangue não herdarão o Reino de Deus [1 Coríntios 15.50].
4. Fazer alguma coisa por alguém.
A Bíblia descreve o fogo como símbolo do poder de Deus [Juízes 13.20; 1 Reis 18.38] e o próprio Deus como "um fogo consumidor" [Hebreus 12.29]. Então, não causa surpresa que a chamada de Moisés para libertar Israel do domínio egípcio tenha sido por meio de um diálogo envolvendo um sarça ardente [Êxodo 3.2]; e a chamada de Isaías tenha ocorrido com a atuação de um serafim que tocou-lhe os lábios impuros com uma brasa retirada do altar e declarando que havia recebido o perdão do Senhor [Isaías 6.6-13].
No Antigo Testamento, a presença de Deus inundou o tabernáculo com fogo. A shekinah, ardente presença divina, fornecia luz e orientação aos israelitas [Números 9.14-15; e 17-23]. No Novo Testamento, Deus se faz presente na vida do crente, nos guia e conforta através do Espírito Santo, que habita no corpo da pessoa convertida a Cristo, pois o cristão fiel é o santuário do Deus vivo [2 Coríntios 5.1; 6.16].
João Batista revelou que Jesus batizaria com o Espírito Santo e com fogo [Mateus 3.11]. No início da Igreja Primitiva, o Espírito Santo surgiu como línguas de fogo e todos os presentes ficaram cheios do Espírito e começaram a falar em outras línguas [Atos 2.3-4].
O Espírito Santo é o agente da nossa santificação; o fogo é uma figura maravilhosa da obra do Espírito, limpa e refina o coração humano [1 Coríntios 6.11; 2 Tessalonicenses 2:13, 1 Pedro 1.2]. Assim como um bom artesão usa o fogo para limpar as impurezas do metal precioso, assim também Deus usa o fogo espiritual para remover os nossos pecados [Salmo 66.10, Provérbios 17.3]. E, um destes pecados, foco deste artigo, é manter o coração endurecido, negar-se à reconciliação [2 Timóteo 3.3; Hebreus 3.7-8].
Ao invés de agir implacavelmente contra pessoas que pecam contra nós, o cristão é ensinado pela Palavra de Deus a colocar brasas vivas sobre a cabeça de gente maldosa. O apóstolo Paulo, em Romanos 12.17-21, instrui os cristãos a empreender esforço para fazer o bem a todos as pessoas, a saciar a sede e a fome de quem se comporta com inimizade contra nós, jamais realizar vingança. Ao agir em conformidade com a doutrina de Cristo, o apóstolo nos informa que tal ação benéfica faz com que amontoemos brasas vivas sobre a cabeça de quem nos faz o mal [12.20]. Ao realizar uma boa ação ao inimigo, o cristão trabalha objetivando que se converta de seus maus caminhos. As brasas de fogo representam o processo da conversão. Mesmo que o arrependimento não aconteça de imediato, com certeza haverá uma reflexão sobre os erros cometidos.
É válido parar tudo o que fazemos neste instante e examinar como estamos vivendo a nossa religiosidade: quanto você rejeitou ou tem rejeitado os ensinamentos do Senhor sobre o perdão e outros temas apresentados no Sermão do Monte? Se como pessoa religiosa ainda não se decidiu em viver de acordo com os ensinos de Cristo, tome a sua decisão agora em estar de acordo com as diretrizes da doutrina do Rei dos reis.
III - BUSCANDO A PERFEIÇÃO DE CRISTO
1. Uma justiça mais elevada.
"Vocês ouviram o que foi dito: 'Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo.' Eu, porém, lhes digo: amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês,
para demonstrarem que são filhos do Pai de vocês, que está nos céus. Porque ele faz o seu sol nascer sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos.
Porque, se vocês amam aqueles que os amam, que recompensa terão? Os publicanos também não fazem o mesmo?
E, se saudarem somente os seus irmãos, o que é que estão fazendo de mais? Os gentios também não fazem o mesmo?
Portanto, sejam perfeitos como é perfeito o Pai de vocês, que está no céu" - Mateus 5.43-48.
Nesta porção bíblica, temos uma explicação daquele grande mandamento essencial da segunda tábua da lei:
“Amarás o teu próximo”, que é o cumprimento da Lei mosaica [ver Levíticos 19.18]. Mas, os líderes judaicos corromperam a interpretação deste texto sagrado [5.43]. Eles ensinavam que o próximo do israelita era apenas outro israelita; de um religioso judeu apenas outro religioso judeu; e, somente as pessoas que eles gostassem por receber destes alguma espécie de proveito pessoal. Além disso, os líderes judeus completaram por conta própria as Escrituras: "aborrecerás o teu inimigo.", frase que não faz parte da lei de Moisés, mas parece que era a forma usual de citar que eles comentavam o mandamento. Desta maneira, seus corações corruptos justificavam seus pecados.
Quem são nossos inimigos? São aqueles que são maus e injustos e nos perseguem com a intenção de nos prejudicar; não nos amam e não possuem nenhuma consideração conosco; e, desta maneira, fazem oposição contra a vontade divina.
2. O amor mais perfeito.
Jesus aponta para a absoluta perfeição do amor de Deus como alvo do crente [1 Pedro 1.15,16]. Não se debate a possibilidade filosófica do absoluto amor perfeito neste mundo; quem pertence a Cristo, pratica a verdadeira piedade [1 João 1.6-10], pois a esperança vívida de ser como Cristo desperta o desejo ardente de ser semelhante a Ele agora [Filipenses 3.2; Tito 2.12-14] e assim o cristão conquista a sua garantia da transformação final [1 João 3.2].
A consistência do amor mais que perfeito, é:
• viver em obediência a Deus, em lugar da vida de rebelião [1 Pedro 1.22]:• viver em santidade, bem disposto ao serviço cristão, em vez de proceder de maneira fútil [1 Pedro 1.15,16];• ter uma vida de temor a Deus, em lugar de agir com indiferença ante seu julgamento [2 Coríntios 7.1];• expressar em palavras e atitudes o amor verdadeiro, em lugar de declarar afeição falsa [1 Pedro 1.22].
Em Levíticos, o Senhor revela-se como Deus santo [11.45] e solicita ao seu povo que também seja santo [19.2]. O apóstolo Pedro fez referência a estes dois textos bíblicos em sua sua primeira carta, no capítulo 1 e versículo 16. Ser santo é viver uma vida completamente dedicada a Deus [2 Coríntios 7.1; Efésios 1.4; 1 Tessalonicenses 4.3,7].
3. Perfeitos como o Pai.
Em sua santidade, Deus é puro e perfeito, afastado de tudo o que é mau e imperfeito [Isaías 6.3-5]. Jesus pede a seus seguidores que rejeitem a imperfeição: "Portanto, sejam perfeitos como é perfeito o Pai de vocês, que está no céu" - Mateus 5.48.
A verdadeira santidade é produzida de dentro para fora [1 Tessalonicenses 4.1-8]. O coração é a sede da verdadeira espiritualidade O relacionamento do ser humano com Deus deve ser íntimo, profundo e intenso, não meramente uma aderência ao ritual litúrgico no templo, durante reuniões de culto. Precisa ser uma atitude interior, ter como foco a mensagem de Cristo. Apenas quando a pessoa decide construir o seu futuro sobre o correto fundamento providenciado por Deus - que é Jesus e sua doutrina - é que consegue ser capaz de obter um estilo de vida que excede o modo religioso e inútil dos escribas e fariseus [Mateus 5.20; 7.24-27; Marcos 7.1-22; Coríntios 3.11].
Não há pessoa neste mundo que seja capaz de ser tão perfeito quanto Deus. Mas Jesus não nos convida para uma condição impossível de ser alcançada. Neste caso, a palavra "perfeito" significa plenitude ou maturidade, que é algo diferente de uma vida sem pecar. Esta perfeição recomendada por Cristo tem a ver com a obediência de toda a Lei, que está sintetizada em dois princípios básicos: amar a Deus e amar o próximo [Mateus 5.43,44]. Para ser perfeito aos olhos de Deus, o amor deve fluir de nossas vidas para os outros [22.37-40].
CONCLUSÃO
Jesus declarou: "Nem todo o que me diz: “Senhor, Senhor!” entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" [Mateus 7.21].
No Brasil, desde ano de 1988 é obrigatório nas embalagens de cigarro a presença da frase "O Ministério da Saúde Adverte: fumar é prejudicial à saúde." E, no ano 2000 surgiu no país uma lei que proíbe propagandas de cigarro. Mas, obviamente, bem antes da conscientização da autoridade no assunto fazer a conscientização sobre os problemas provocados pela nicotina, arsênio, cadmio e outras substâncias. o cigarro sempre fez mal.
Infelizmente, o Sermão do Monte, ou Sermão da Montanha, é o mais famoso trecho do Evangelho de Mateus ao mesmo tempo o menos praticado. Muita coisa que passa como cristianismo nas igrejas é rejeição a Cristo e a este discurso. Tal qual o cigarro leva o fumante que despreza a advertência do Ministério da Saúde aos riscos de adquirir diversos cânceres, o pecado quem despreza a doutrina de Cristo ao risco de chegar ao óbito espiritual, caso insista em não se arrepender [Salmos 95.7-8; Romanos 6.23; Hebreus 9.27].
Compilações:
Bíblia de Estudo Vida. 1ª edição - 1998. Página 1448. São Paulo - SP. [Editora Vida].
Bíblia Shedd. 2ª Edição. Reimpressão 2011, páginas 1334 e 1734. Barueri, São Paulo-SP [Edições Vida Nova/Sociedade Bíblica do Brasil].
Conheça o Novo Testamento - Mateus a Filipenses. André de Souza Lima e Dionatan Cardoso. 4ª impressão 202. Páginas 38 a 43. São José dos Campos - SP. [Editora Cristã Evangélica]. Texto resumido e adaptado ao blog Belverede.
Dicionário Bíblico Tyndale. Edição 2015. Páginas 1195 e 1196. Santo André - SP [Geográfica Editora].
Got Questions. Em que sentido o Espírito Santo é como um fogo? - https://www.gotquestions.org/Portugues/Espirito-fogo.hml - acessado em 09 de maio de 2022, às 16h28.
Pão Diário. David H. Roper . Página 102. Edição 2013. Curitiba - PR [Publicações RBC]. Texto resumido e adaptado ao blog Belverede.
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