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quarta-feira, 2 de março de 2022

O apóstolo Paulo e a ordenança do batismo nas águas

"E agora, o que está esperando? Levante-se, receba o batismo e lave os seus pecados, invocando o nome dele" - Atos 22.16. 

A realidade e o símbolo estão estreitamente associados entre si nas páginas do Novo Testamento (Atos 2.38; Tito 3.5; 1 Pedro 3.21).  O batismo nas águas representa a morte e ressurreição de Cristo (Romanos 6; Colossenses 2.11-12); o sinal externo de uma obra interior da graça, manifestada pelo arrependimento (Mateus 3.1-12) e pela conversão do crente (Mateus 28.16-20).

O batismo em águas é uma ordenança de Jesus Cristo (Mateus 28.19; Marcos 16.16).

A conversão de Paulo de perseguidor a missionário cristão constitui uma das histórias mais dramáticas do Novo Testamento. O livro Atos dos Apóstolos apresenta três versões, e cada uma apresenta novos detalhes ao seu público-alvo: o relato de Lucas (9.1-31); a autodefesa de Paulo diante de uma multidão de judeus, mencionada aqui nesta postagem do blog Belverede (22.1-16); e o testemunho formal perante Agripa, descendente do governador que tentou matar Jesus em Belém quando ainda era bebê (26.1-23).

Na passagem bíblica de Atos 22, Paulo narra o episódio que envolveram sua conversão ao Senhor, inclusive o apelo de Ananias a que ele obedecesse sem demora a ordenança do batismo em águas. Muitas pessoas têm protelado, algumas vezes demoram em decidir-se até que seja demasiadamente tarde. Estar despreparado para a eternidade é uma situação muito séria. Esta indecisão é muito perigosa para ser conduzida despreocupadamente.

A ação mais inteligente aos que não estão prontos para se apresentarem ao Julgamento Final é seguir a orientação de Ananias: não espere mais para ser batizado. 

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