Palácio do Planalto A casa onde o presidente governa a nação |
Há aproximadamente uma semana atrás, pensava comigo que estamos em ano eleitoral para renovação ou continuidade de cargos na esfera federal e ainda não havia eclodido nenhuma "notícia" alvissareira, no clássico estilo tupiniquim de dossiê, que tentasse implodir a reeleição de Jair Bolsonaro.
O dossiê ainda não apareceu. Não aparecerá porque o atual governo é probo. Mas no lugar, surgiu na Folha de São Paulo um áudio, junto com matéria lançando insinuações, em que subentende-se que Milton Ribeiro, Ministro da Educação, negociaria verbas atendendo orientação de pastores, para favorecer prefeitos amigos.
Há tráfico de influência? Prevaricação? Corrupção? Nada sabemos, mas os julgamentos precipitados - da esquerdalhada - já declaram que o ministro é um homem corrupto, porque a intenção é associar bandidagens com o atual governo.
Entenda o que acontece?
Não há nenhum ato ilegal em haver repasse da União para estados e municípios. Qual é a acusação? Para acessar recursos do governo, haveria a intermediação de Gilmar Santos e Arilton Moura, que não são funcionários do governo e estariam pedindo "favores" a prefeitos para liberar verbas do Ministério da Educação e Cultura. Um prefeito chegou a fazer a acusação de que houve a solicitação de 1 quilo de ouro para que houvesse transferência do recurso federal para sua cidade.
São acusações. Só acusações. Muitas frases ambíguas. O áudio não expressa nada taxativo. Apenas os alienantes e alienados seguirão pelo caminho da desinformação, da irresponsabilidade e da desonestidade contra Milton Ribeiro. Você que é cristão, não tenha pressa em julgar. Em tempo oportuno a verdade prevalecerá mais uma vez.
A Folha de São Paulo está a cada dia se mostrando um periódico sem motivo para existir. Que coisinha sem propósito, que jornal feio e chato! O único lado positivo neste cenário caótico é a oportunidade de poder observar que existe liberdade para a imprensa brasileira, o perfil ditatorial não existe no Executivo, mesmo que a liberdade seja usada dessa forma tão vil contra o Executivo.
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