Vi na imprensa transloucada e li muitas postagens em redes sociais, "jornalecos" e internautas criticando o presidente Jair Bolsonaro sobre a falta de posicionamento claro a respeito da guerra Rússia contra Ucrânia. O que é previsível, se um pombo descarregar uma "caca" na cabeça deles, dirão que a culpa é do Bolsonaro.
O que os críticos não sabiam é que o presidente da república tem sua posição firmada a respeito da situação conflituosa e a revelaria em nível mundial. No Conselho de Segurança da ONU, através do discurso do diplomata Ronaldo Costa Filho, proferido na sexta-feira passada, 25/02, Bolsonaro apresentou ao mundo - não apenas aos críticos tupiniquins - uma fala dura contra a invasão russa às terras ucranianas.
Qualquer pessoa que não estiver cega por conta da paixão ideológica, é capaz de fazer a leitura dessa situação corretamente. A precipitação para opinar, feita pela esquerdalhada, assumida e enrustida, fez lembrar um velho adágio: os apressados comem cru.
E o que mais podemos ponderar sobre essa situação? Sobre o nível das manifestações de opositores do presidente Jair Bolsonaro, penso que todas as pessoas que usam como fonte oficial para se informar sobre ele, os próprios canais oficiais dele, possuem um conceito melhor a seu respeito. Mas se a fonte consultada, para saber sobre o presidente, for a Rede Globo, Jornal O Globo, a Folha, portal Uol, e outros veículos que opinam - com viés político-partidário e ideologicamente -, quando deveriam transmitir a notícia de modo imparcial, o que recebe é tão somente desinformação. Sim, é exatamente a desinformação. Frequentemente constato isso. Ouço a fala de Bolsonaro e depois assisto ou leio o que os "jornalecos" transmitem, e é conteúdo que distorce o que foi dito. Triste realidade em uma profissão que outrora era admirável.
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