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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Não é o bastante afastar-se do mal


Não é o bastante afastar-se do mal, é necessário ser praticante do bem e agir promovendo a paz em todos os relacionamentos conflitantes.

Os problemas de Albert Einstein

Por Eliseu Antonio Gomes

Quem somos e como nos definimos?

Pessoa rica ou pobre, dotada de beleza ou feiura, possuidora de uma mente brilhante ou raciocínio medíocre?

Desde o renomado alemão Albert Einstein a pessoa mais simples que já viveu neste mundo, ninguém está livre de em algum momento sofrer com alguma espécie de insatisfação ou problema. Todas as pessoas, com mais ou menos grau de incidência, encontra adversidades no decorrer da vida.

Einstein é o autor da famosa fórmula E=mc², a fórmula de equivalência massa-energia, é criador da teoria da relatividade geral e ganhou o prêmio Prêmio Nobel de Física de 1921. Na infância, seu pai enfrentou a falência de sua pequena empresa e junto com sua família passou por problemas financeiros difíceis; era ótimo em física e matemática mas tinha dificuldade em outras matérias escolares; conheceu o desemprego por longos dois anos; não foi feliz em seu matrimônio; foi pai de um filho esquizofrênico; sofreu colapso cardíaco e ficou preso ao leito por quatro meses e convalescente por um ano inteiro.

O que fazer com as contrariedades dessa vida? Não importa o tamanho dos problemas que você tem, pois Deus é maior do que todos eles. 

"Portanto, humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele os exalte no tempo devido. Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês" - 1 Pedro 5.6,7 (NVI).

E.A.G.

Informação extraídas do site Wikipedia Brasil.

Mais união e menos contenda


"Irmãos, peço, pela autoridade do nosso Senhor Jesus Cristo, que vocês estejam de acordo no que dizem e que não haja divisões entre vocês. Sejam completamente unidos num só pensamento e numa só intenção" - 1 Coríntios 1.10 (NTLH).

Família, doce família

Uma família agradável é um teto aconchegante, tão segura quanto uma estrutura blindada
A família é a mais antiga entidade existente, realiza uma atividade essencial na sociedade. No decorrer da história, famílias bem estruturadas têm colaborado para estabelecer sociedades potentes.

Uma família agradável é um teto aconchegante, tão segura quanto uma estrutura blindada. Pense em uma família perfeita. Durante o jantar, os pais manifestam sua estima pelos filhos falando com eles sobre os acontecimentos do dia. Fascinadas, as crianças relatam o que ocorreu com elas na escola. Estas ocasiões serenas revigoram a todos para encarar mais um dia no mundo lá fora.

Numa família aprazível, os filhos estão cientes que seus pais encarregam-se do restabelecimento do bem-estar se ficarem doentes, eventualmente se alternando ao lado do leito enquanto dormem. Sabe m que é possível trazer ao pai e a mãe os transtornos que vivem como adolescentes e deles ouvem instruções e encontram toda ajuda necessária. Assim, veem-se protegidos, não levam em conta o quanto é atormentada a raça humana nestes tempos pós-modernos.

Ao amadurecerem, é comum que os filhos contraiam matrimônio e construam as próprias famílias. Então, quando os seus filhos nascem, percebem nitidamente o grande valor que seus pais têm. Com significativo reconhecimento e amor, os filhos adultos esforçam-se para fazer feliz o seu próprio núcleo familiar, e cuidam para que os seus pais, agora em avançada idade, que por seu turno, sentem-se contentes com a presença dos netos.

Quem sabe, nesta altura deste texto você considere o seguinte: Amo minha família, porém, ela é diferente desta que se descreveu. 

A realidade que muitos vivem: por força das circunstâncias marido e esposa são obrigados trabalhar longe de casa e em horários distintos, sobra pouco tempo para um ver ao outro e dispensarem o tempo ideal no acompanhamento do crescimento de seus filhos; quando marido e esposa estão juntos, a pauta mais usada nas conversas são as dificuldades relacionadas ao dinheiro; os netos moram em outra cidade e dificilmente visitam os avós.

Por razões que fogem ao controle, muitas famílias não experimentam a condição ideal de convivência entre seus membros. Apesar disso, algumas famílias ainda possuem uma vida satisfatória. Então, pergunta-se: como isso é possível? 

Tal situação é possível quando pais e filhos são pessoas que respeitam as diretrizes da Palavra de Deus, têm a Bíblia como sua regra de fé e conduta.

"Feliz aquele que teme a Deus, o SENHOR, e vive de acordo com a sua vontade!

Se você for assim, ganhará o suficiente para viver, será feliz, e tudo dará certo para você.

Em casa, a sua mulher será como uma parreira que dá muita uva; e, em volta da mesa, os seus filhos serão como oliveiras novas.

Quem teme ao SENHOR certamente será abençoado assim. 

Que, lá do monte Sião, o SENHOR o abençoe! Que, em todos os dias da sua vida, você veja o progresso de Jerusalém!

 E que você viva para ver os seus netos! Que a paz esteja com o povo de Israel!"

Salmos 128 (NTLH). 

E.A.G.

A biometria nas eleições



- 22 milhões de eleitores votarão com biometria em 800 cidades... Uma verdadeira revolução, em que os brasileiros votarão usando apenas o dedo.

- Revolução verdadeira seria se eles usassem a cabeça (raciocínio)!

E.A.G.

O poder da oração

Por Luciana Aulicino

"Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo" - Tiago 5.16.

A Bíblia fala para orarmos sem cessar e nos ensina que "tudo o que pedimos em oração, se cremos, receberemos".

Temos vários exemplos de como orar, Jabez, em 1 Crônicas 4.10 afirma: "Oh! Tomara que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição".

Jesus nos deu a oração escrita em Mateus 6.9-13: "Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!"

Fico imaginando a fé que Elias possuía para pedir que o fogo descesse no monte Carmelo e os profetas de Baal fossem vencidos, a ousadia de Josué ara clamar que o Sol parasse até que o povo se vingasse dos inimigos, o voto de Ana ao prometer que, caso fosse capaz de ter um filho, o entregaria ao Senhor.

E me impressiona o exemplo de Jó que, mesmo em meio ao caos, orou pelos amigos que o confrontavam e Deus mudou sua história, lhe dando o dobro de tudo o que antes possuía.

Também vemos ensinamentos por meio de parábolas, em que Jesus fala sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer, contada em Lucas 18, sobre um juiz que, mesmo sendo injusto, acabou atendendo uma viúva de tanto ser importunado por ela. E nos assegura, no versículo 7: "Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?"

Nem sempre a resposta virá no tempo que queremos ou da maneira como esperamos, mas devemos ter a certeza de que Deus nos ouve e é fiel para fazer infinitamente mais de tudo o que pedimos ou pensamos (Efésios 3.20).

Renovação da Fé, ano 15, nº 67, julho-setembro de 2016, página 41, Prol Editora Gráfica (São Paulo).

O papel do marido na relação de casal


Bem-aventurados os pacificadores

Bem-aventurados os pacificadores
A paz é tão importante que são feitas passeatas pedindo paz; políticos a discutem e há até um Prêmio Nobel da Paz. Muitos tentaram estabelecer a paz, mas o resultado foi desastroso. O império Romano instituiu a "Pax Romana" aniquilando toda e qualquer resistência. No século 19, curiosamente, deram ao recém-inventado revólver Colt o nome de "Peacemaker" (pacificador). O Império Romano e o revólver falharam porque apenas reprimiram, não mudaram as pessoas. Sob a paz aparente os corações fervilhavam. O Império Romano ruiu em revoluções violentas e o revólver tem servido mais para o crime do que à lei.

Mais que ausência de conflitos, paz é um estado de ordem e harmonia interior. Um pintor retratou a paz como uma rocha à beira-mar e, violenta tempestade. Em uma fenda repousava tranquila uma pomba em seu ninho enquanto os elementos em fúria rugiam. Isso é paz! Mesmo em meio à tempestade possuir tranquilidade interior.

A paz é, sobretudo, relacional: é paz com Deus, consigo mesmo e com os outros. Quando todos os relacionamentos entram em harmonia; onde há dignidade, respeito e principalmente amor, ali há paz, segurança, tranquilidade, silêncio interior e ausência de conflitos. Paz, no conceito judaico, significa saúde, prosperidade, também resultantes de harmonia.

Quem está em paz com Deus e consigo mesmo, pode ser um pacificador. Onde tantos criam abismos que separam as pessoas, o pacificador cria pontes que unem, que reconciliam. Jesus veio para estabelecer essa paz. Por meio dele podemos ter a paz com Deus, com nós mesmos e com o próximo. Jesus, o Pacificador Maior, sujeitou-se a um caminho doloroso para que cessasse a inimizade entre criatura e Criador.

Quando o homem se sujeita a Deus, encontra a paz e passa a ser parte da família de Deus, um filho dEle. Não há nada mais maravilhoso do que ver a criatura, encontrando paz com seu Criador. Felizes os pacificadores.

E.A.G.

Fonte: Smilinguido - Agenda 2013, Josias Brepohl / Jaqueline J. Vogel Firzlaff, mensagem dedicada ao mês de setembro, Curitiba (Luz e Vida).  

Relacionamento cibernético



A Bíblia, contemporânea da História

A Bíblia, contemporânea da História
Por Aldo Fagundes

É generalizado o entendimento de que o tempo passa e a vida passa também. Assim, perdemos a contemporaneidade dos acontecimentos. Por vezes, os diferentes momentos que vivemos não nos permitem ter uma visão do conjunto.

Não sendo a vida linear, mas multifacetada, nós vivemos momentos. E viver momento é o desafio, na conjunção de coragem e esperança. A coragem e a esperança dão o sentido do futuro.

Essa ideia descompassada do tempo nos remete a dias e semanas, meses e anos, séculos e milênios, um tempo que não vivemos ontem e um tempo que não viveremos amanhã.

Senhor do Tempo e da História

Penso na vida e no tempo com a Bíblia na mão. Isto porque o Deus da Bíblia é o Senhor do Tempo e da História. Ontem, hoje e para sempre. Ou, como escreveu o salmista: "...de eternidade a eternidade, tu és Deus!"

E também porque aprendi na Bíblia que este Deus tem um projeto de vida para todoso e para cada pessoa em particular. Em todos os continentes, em todas as raças, em todos os povos, em todas as línguas. Em todos os milênios. Um projeto de vida eterna!

Antes do Menino de Belém nascer, a Bíblia já orientava, falando desde a Criação. Tudo está ali registrado, página a página. No Antigo Testamento, vemos desde os Patriarcas aos Juízes e Sacerdotes; dos Reis aos Profetas. Depois disso vem o período posterior ao nascimento do Salvador Jesus Cristo: os Evangelhos, os Atos dos Apóstolos; o Apocalipse. E, no centro, a ação do Espírito Santo, conduzindo a Igreja e transformando corações e mentes.

A Bíblia é livro-elo

Este texto é sobre a Bíblia, mas comecei falando sobre a vida. É que a Bíblia é vida. A Bíblia é o livro-elo, que harmoniza os diversos momentos da vida, pois é eternamente contemporânea da História. Por isso, a Bíblia, no tempo, torna possível o conhecimento do contexto. E o que faz na História, faz também na vida de cada um de nós. Aqui, igualmente, é elo, ligando os momentos, para dar sentido ao passado e esperança ao futuro.

Mudam-se os séculos, mudam-se os milênios. Mas a Bíblia não vai mudar. Não pode mudar, na sua vocação de Palavra de Deus. Ela é a palavra inspirada!

Fonte: A Bíblia no Brasil, página 30, janeiro a março de 2000, edição 186, Barueri / SP (SBB) 

Conversa entre remédios - charge

O Rivotril e outro remédio descontrolado.

 

A preexistência de Cristo

Jesus Cristo sempre existiu. Ele estava com Deus. No princípio Ele era; isto é, Ele já estava presente. Cristo não fora criado
Por Márcio Souza

Ao contrário do que alguns movimentos heréticos pseudocrístãos afirmam, como os Testemunhas de Jeová, as Escrituras Sagradas declaram ampla a claramente a preexistência  Jesus Cristo. Foi na cruz que um dia eu vi meus pecados castigados em Jesus! Foi ali pela fé que meus olhos abri, e agora me alegro em sua cruz!

Cristo não teve princípio. Ele é Deus!

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" - João 1.1.

Jesus Cristo sempre existiu. Ele estava com Deus. No princípio Ele era; isto é, Ele já estava presente. Cristo não fora criado. Sua eternidade pode ser vista até mesmo no Antigo Testamento: "E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade" (Miquéias 5.2).

Quanto à questão da sua própria eternidade, vejamos o que Jesus tem a declarar: "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, Eu Sou" (João 8.58).

A natureza divina de Cristo

Jesus foi chamado no Antigo Testamento de Emanuel, que quer dizer Deus conosco. Esta profecia de Isaías 7.14 cumpriu-se na vida de Jesus em Mateus 1.23, que diz "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco".

Cristo existia primeiramente nos céus: "Antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz." (Filipenses 2.7-8). Quanto à reencarnação de Cristo, a Bíblia ensina enfaticamente: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1.14). E mais: "E todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo" (1 João 4.3).

Cristo é perfeitamente santo

O sacrifício de Cristo foi plenamente santo. Ele não tinha uma natureza pecaminosa subjugada pelo Espírito. Ele nunca fora tentado por sua própria natureza. O diabo, portanto, questionou e provou a Cristo com as adversidades da vida. Fez isso exatamente (veja Mateus 4.1). A epístola aos Hebreus tem como tema central a superioridade da obra de Cristo sobre todos os trabalhos, inclusive sobre a administração sacerdotal.

Diferente dos sacerdotes, que tinham de oferecer sacrifícios primeiramente pelos seus próprios pecados e depois pelo povo, Jesus sempre foi imaculado. Em Hebreus 7.22-28, está escrito: " Por isso mesmo, Jesus se tem tornado fiador de superior aliança. Ora, aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar; este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável. Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus, que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu. Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre."

Conclusão

Os conceitos heréticos dos Testemunhas de Jeová, e outras seitas, não param por aí. Afirmam, ainda, que o diabo e os demônios são apenas uma influência impessoal. Que o Espírito Santo é uma força ativa impessoal. E, que, com a morte, todos ficam inconscientes.

Que o Senhor nos proteja!

Fonte: Defesa da Fé, ano 5, nº 30, janeiro de 2001, página 12 (Instituto Cristão de Pesquisas - ICP).

A fé sem a prática do amor é igual o automóvel Ferrari sem combustível



Para o seu próprio bem-estar no porvir, pense bem. Não basta a você crer em Deus, é preciso obedecer ao mandamento de Cristo e amar a todos. Amar quem te ama; amar quem não te ama, amar ao não-amigo e até os seus inimigos. É só fazendo isso que a sua fé o levará ao Céu.

E.A.G.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O alimento da fé



Está escrito: "De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus" - Romanos 10.17.

Pois é, a única maneira de receber a manutenção da nossa fé é através da busca e preservação das Escrituras em nosso coração.

É sempre bom relembrar que nesta passagem bíblica, o verbo "ouvir" significa muito mais que usar a inteligência para discernir, através do sentido auditivo ou interpretação da leitura, a transmissão das palavras expressadas.

Portanto, não me basta ler de Gênesis ao Apocalipse e entender o ensino da Bíblia para que a minha fé seja alimentada, ou ouvir, atentamente, o preletor expor os textos sagrados e interpretá-los corretamente. Preciso prestar atenção no conteúdo lido e escutado e colocar em prática na minha vida o que a Bíblia Sagrada recomenda que eu faça. Deve ser assim comigo, deve ser assim com você também, para que a nossa fé se mantenha viva e ativa.

“A fé sem obras é morta” - Tiago 2.26.

Por obras, entenda-se obediência ao Senhor.

Teologia é poesia?

Por C. S. Lewis

Por Teologia, queremos significar, suponho, a série de afirmações sistemáticas acerca de Deus e da relação do homem com Ele, relação essa mantida pelos fiéis de uma religião.

(...)

Eu talvez possa presumir que Teologia significa principalmente Teologia cristã. Sou mais audacioso para fazer essa suposição porque algo do que penso acerca de outras religiões aparecerá naquilo que tenho a dizer. Devemos também lembrar que apenas uma pequena minoria das religiões do mundo tem uma teologia. Não se encontra nenhuma série de afirmações sistemáticas em que os gregos consensualmente cressem acerca de Zeus.

O outro termo, Poesia, é muito mais difícil de definir... Teologia é meramente poesia? (...) A primeira dificuldade para responder a essa pergunta nessa forma é que não temos consenso geral quanto ao que significa "verdade poética", nem se de fato existe algo desse tipo. Seria melhor, portanto, usar para este trabalho uma noção muito vaga e modesta de poesia: simplesmente como a escrita que desperta e satisfaz em parte a imaginação.

Deparado com essa questão, volto-me naturalmente para examinar o crente que eu conheço melhor - eu próprio. E o primeiro fato que descubro, ou acho que descubro, é que para mim, de qualquer forma, se a Teologia é Poesia, não é poesia muito boa.

Considerada poesia, a doutrina da Trindade parece-me oscilar entre duas posições. Não tem nem a grandeza monolítica das concepções estritamente unitarianas nem a riqueza do Politeísmo. A onipotência de Deus não é, a meu ver, uma vantagem poética. Odin, lutando contra os inimigos que não são criaturas suas e que, na verdade, no final vão derrotá-lo, tem um atrativo heróico que o Deus dos cristãos não pode ter. Há também certa pobreza na descrição cristã do universo. Considera-se que existe um estado futuro e ordens de criaturas sobre-humanas, mas os indícios que se oferecem da natureza deles são os mais tênues possíveis. (...) O cristianismo não oferece a atração do otimismo e nem do pessimismo. Ele representa a vida do universo como muito semelhante á vida mortal dos homens deste planeta - "um conto que mistura o bem e o mal".

(...)

Não podemos rejeitar a Teologia simplesmente porque ela não evita ser poética. Todas as visões de mundo produzem poesia para aqueles que nelas creem pelo mero fato de ser nelas. E praticamente todas têm alguns méritos poéticos, quer se creia quer não se creia nelas. É isso que deveríamos esperar. O homem é um animal poético e não toca em nada que não tenha adorno.

(...)

Eu apenas falei de símbolo e isso me leva ao último tópico em que vou considerar a acusação da "mera poesia". A Teologia certamente compartilha com a Poesia o emprego de linguagem metafórica e simbólica. A primeira Pessoa  da Trindade não é o Pai da segunda no sentido físico. A segunda Pessoa não "desceu" à terra no mesmo sentido em que um paraquedista desce, nem subiu novamente aos céus como um balão... Em que os primeiros cristãos acreditavam? Acreditavam que Deus realmente tem um palácio material no firmamento e que Ele recebeu Seu Filho numa poltrona decorada posta a pouca distância à direita da Sua? - ou não criam nisso? A resposta é que a alternativa que estamos propondo provavelmente jamais se tenha feito presente na mente deles. (...) 

Deus não tem corpo e, portanto, não pode assentar-se em cadeira alguma...

(...)

Somos tentados a declarar que nossa crença numa forma isenta de metáforas e de símbolos. O motivo porque não fazemos isso é que não podemos.  Podemos, se preferirem, dizer "Deus entrou na história" em vez de dizer "Deus desceu à terra". No entanto, naturalmente, "entrou" é tão metafórico quanto "desceu". (...) Podemos tornar nossa linguagem mais insossa, mas não podemos torná-la menos metafórica. Podemos tornar as imagens mais prosaicas, mas não podemos ser menos pictóricos. 

E.A.G.

Texto extraído, resumidamente,  do livro O peso da Glória, de autoria de C. S. Lewis, páginas 113 a 133, edição 2008, São Paulo (Editora Vida. ­Web site: http://www.editoravida.com.br/p/105-o-peso-da-gloria/ ).

Bem-aventurados os limpos de coração


Menina vestindo roupa rosa brinca na neve próxima de um tronco de árvore.

Antigamente cria-se que as memórias, emoções e vontades estavam no coração. Por isso, falamos coisas como: "Sei isto de cor (coração)!" Hoje atribuímos essas capacidades ao cérebro. O homem, porém, não se limita ao seu corpo físico. Possui também alma e espírito. E é na alma que está o centro do ser: a autoconsciência e o livre-arbítrio. É desse "coração" que Jesus fala, da fonte do ser.

O coração é um oceano profundo onde se esconde emoções, sentimentos, memórias e vontades ignorados até pela própria pessoa. Do coração saem as nossas motivações. O coração é a matriz de nossas decisões, reações e vontades. Este oceano está contaminado pelo pecado, que ataca e arruína a vida em seus diferentes aspectos. Necessitamos de limpeza urgente no coração.

Essa limpeza só pode ocorrer por uma intervenção divina. Jesus veio para dar-nos um coração novo, limpo, purificado, livre da força dominadora de nosso egocentrismo e livre para amar e servir. Jesus outorga sua pureza aos que se sujeitam a Ele.

Porém, enquanto ainda vivemos neste corpo mortal, viveremos a dualidade entre a nova realidade que já se iniciou na vida de quem teve a experiência de receber um "novo coração" e a velha realidade da nossa tendência ao egoísmo que busca as vantagens para si.

Todavia, se vivemos em intimidade com Deus, seu Espírito manifestará cada vez mais a pureza de Cristo em nós até que, no dia final, estaremos livres desa velha natureza que tanto nos incomoda.

A felicidade dos limpos de coração é que "eles verão a Deus". Livres do estrago causado pelo pecado, contemplarão ao Criador. Quando isso ocorrer terão encontrado a resposta a todas as perguntas que os torturaram. A alegria de ver o Senhor os livrará de todas as dúvidas. A imagem e a semelhança de Deus, que o pecado corrompeu, finalmente serão restauradas. Todas as dúvidas acabarão, e o tempo de espera terá chegado ao fim. Felizes são os limpos de coração, porque verão a Deus!

E.A.G.

Fonte: Smilinguido - Agenda 2013, Josias Brepohl / Jaqueline J. Vogel Firzlaff, mensagem dedicada ao mês de agosto, Curitiba (Luz e Vida).

12 maneiras de atrair mais pessoas para a Escola Dominical


Líderes cristãos têm o dever de propagar as verdades cristocêntricas de maneira direta e persuasiva. Para alcançar a possibilidade de expressar a Defesa do Evangelho, se fazendo claro e objetivo, uma das maneiras é investir em Escola Dominical, pois através da difusão do conhecimento bíblico amplo obtém-se a garantia de formar almas frágeis em adultos na fé, e assim neutralizar a ação de lobos devoradores.

Abaixo, algumas estratégias que objetivam a frequência assídua nas salas de aulas da Escola Bíblica Dominical.

1. Esteja certo de que sua classe é devidamente assistida

Uma classe desorganizada, despreparada ou com um plano de aula enfadonho não irá causar boa impressão nos visitantes. Esteja certo de que a presença em sua classe será uma experiência positiva para os alunos. Eles voltarão. Havendo organização, as crianças e jovens implorarão para ir à igreja, o interesse dos filhos é um poderoso motivador para os pais.

2. Crie uma lista de prospecção da classe

Compile as informações básicas dos participantes, incluindo número de telefone, endereço, nome dos pais e parentes mais próximos. O e-mail da família e informações de como essas pessoas chegaram à igreja. Para a classe de crianças coloque o nome de cada uma delas com idade e que grupo melhor se encaixa.

3. Ore por sua lista de prospecção

Faça dessa prática algo regular. Rogue especialmente para que o Senhor lhes dê o crescimento na fé e oportunidade para que cada uma delas possa convidar outros à classe. Você ficará surpreso com o que Deus pode fazer.

4. Envie convites

Crie convites e cartas pessoais para que cada pessoa da sua classe os envie aos conhecidos deles. As mensagens podem ser enviadas por meio eletrônico também. Escreva as informações básicas sobre a classe e os benefícios que irão apelar à sensibilidade dos pais e amigos dos convidados.

5. Faça visitas

Quando você for à casa, leve a revista da Escola Bíblica Dominical. Apresentá-la à família ajuda a aproximar as pessoas que não têm o hábito nem a familiaridade com a igreja. Somente uma visita amistosa para mostrar o seu interesse e cuidado com as pessoas.

6. Peça ao seu pastor para promover a Escola Bíblica Dominical

Às vezes reforçar a lembrança por meio do pastor irá ajudar as famílias a firmar compromisso. Ele pode simplesmente fazer um anúncio, adicionar um ponto ao sermão. Você pode usar um bloletim ou quadro de avisos para promover a EBD.

7. Planeje eventos especiais para a classe e para convidados

Isso pode ser uma festa da pissa e depois da aula ou um encontro na casa de alguém. Inclua pais, outras pessoas que possa alcançar e líderes da igreja. Construir relacionamentos e amizades fora da (s) classe (s) é importante.

8. Conecte-se com as pessoas online

Use o Facebook para manter contato. Esse é um meio fácil e não ameaçador para acompanhar um ausente da EBD.

9. Ofereça brindes aos visitantes de primeira vez

Tome atitudes de valor, que encoraje os alunos a trazerem outros. Que tal dar um CD ou DVD de brinde? Mas esteja certo de que junto vai um bilhete com uma nota de incentivo e convite que alcance os que estão próximos.

10. Certifique-se sempre de que os alunos existentes continuam chegando

Não se esqueça de recrutar as crianças que já são fiéis para ajudar. Lembre-se de estimular e parabenizar os pais pelo seu papel na obtenção de outras crianças ou jovens para as aulas todas as semanas é importante. Você pode até mesmo enviar notas ocasionais de agradecimento. Este estímulo ajudará os membros existentes em sua classe a permanecerem comprometidos.

11. Organizar idas e vindas para alcançar outros

Algumas crianças, jovens e adultos, seriam frequentes se pudessem conseguir carona. Embora complicado, organizar isso com jeito é uma boa maneira de servir ao outro. Todavia, é preciso seguir todas as políticas de segurança.

12. Recrute um campeão na Escola Dominical

Este pode ser um membro que não ensina na classe. Ele pode ajudar com as cargas de trabalho e estratégias que valorizam o ensino bíblico da EBD.

E.A.G.  

Matéria extraída da revista Ensinador Cristão, ano 17, nº 68, outubro-dezembro de 2016, página 24, (CPAD). 

Martin Luther King Jr e Romanos 7.14-24


A constante luta da carne contra o espírito é apresentada em uma frase atribuída ao Pastor Martin Luther King Jr.

"Eu não sou quem eu gostaria de ser; eu não sou quem eu poderia ser, ainda, eu não sou quem eu deveria ser. Mas graças a Deus eu não sou mais quem eu era."

Embora não possamos confirmar a autoria desta frase, ela descreve muito bem o que é ser cristão, pois nos lembra a lamentação do apóstolo Paulo aos crentes de Roma:

Romanos 7.14-25. 

"Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado. Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto.

Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim.

Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros.

Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?

Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado."

E.A.G.

A sobrevivência em tempos de crise



EBD - Lições Bíblicas. O Deus de Toda a Provisão - Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises. Comentarista: Elinaldo Renovato. Lição nº 1: A sobrevivência em tempos de crise.
Por Eliseu Antonio Gomes

O Deus de toda provisão

O melhor modo de entender a realidade de Deus é conhecê-lo pela sua natureza, quando buscamos não o que Ele pode ser, mas sim o que Ele é. A mente humana entende e define o que pode ser avaliado pelas limitações do pensamento humano. Então, é evidente que, sendo limitada e finita, nunca poderá conceber de forma adequada a Deus e à natureza da sua existência (1 Timóteo 6.16).

Deus se revela de vários modos. Ele revela-se como o Deus vivo, o Ser pessoal e como Espírito (Deuteronômio 5.22-27; Mateus 16.16; Hebreus 12.12; Jeremias 10.10); é aquele que existe sem depender de ninguém, pois é onipotente e onisciente.

Deus e as crises

"Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir" - Isaías 59.1.

A definição da palavra crise em latim (krisis) significa o agravamento de uma doença emocional ou mental; figurativamente, pode ser a manifestação repentina de um sentimento desagradável, ou pode atribuir-se a um estado de incerteza, vacilação, declínio moral e espiritual.

Estamos vivendo tempos difíceis no Brasil. A nação enfrenta uma crise política e econômica sem precedentes. Milhões de trabalhadores perderam seus empregos. Além disso, o país passa por uma grande crise de ética na classe política governante. Em meio ao caos como este, o cristão brasileiro não pode se desesperar,  e se entristecer, precisa orar e confiar no Deus de toda provisão. Entretanto, não é apenas a pátria brasileira que sofre assim, o mundo também vem enfrentando crise de ordem política, econômica e espiritual.

Alguns cogitam: Teria Deus se enfraquecido em meio às crises? Ou teria a igreja se deixado enganar pelo sistema deste mundo? O Criador é o Soberano absoluto que age livremente na história conforme está revelado no Antigo e Novo Testamento. A relação entre Deus e os homens sempre foi marcada por experiências, em que a fé no impossível torna-se a força para a realização da obra de Deus na terra. Não há crise em que Deus não possa interferir e mudar a situação para melhor. Ele é capaz de oferecer todo provimento fundamental!

A Palavra de Deus relata várias vezes que esses tempos complicados não seriam uma novidade para a Igreja de Cristo (1 Timóteo 3.1). Seriam épocas marcadas pela avareza dos homens, presunção, soberba, blasfêmia, ingratidão, profanação, desobediência aos pais, calúnia, traição, obstinação. Um período onde o ser humano olhará mais para si mesmo do que para o outro.

Apesar de Deus ser onipotente, transcendente, soberano e todo-poderoso, se aproxima do seu povo para socorrê-lo. Um dos atributos divinos é a demonstração da soberania de Deus operando em um mundo que está em crise. Portanto, é imprescindível vencer todas e quaisquer crises de ordem moral, social e espiritual. Para isso, é preciso priorizar e manter sempre o fundamento do Evangelho de Cristo, manter a convicção na Palavra, sem jamais esquecer que temos a nosso favor o Deus inabalável que nos oferece o suprimento necessário (Salmos 37.25; Mateus 7.10).

A origem das crises

Muitos, erroneamente, acreditam que a agressividade é consequência da contemporaneidade e do capitalismo. A violência é consequência do pecado e da dureza do coração do homem, que vive longe do Criador. Apos a desobediência de Adão e Eva no jardim do Éden, os seres humanos se afastaram de Deus e o pecado se alastrou na raça humana como virose fatal (Gênesis 6.5). Com isto, não desprezamos o fato de que o desemprego, a pobreza, a falta de acesso à educação e epidemias não contribuem para que aconteçam ações de bestialidades na sociedade.

O ser humano, no episódio da Queda ao pecado, tornou-se até certo ponto independente de Deus, e começou a fazer o seu próprio julgamento entre o bem e o mal. Neste mundo, o discernimento humano, imperfeito e pervertido, constantemente, avalia o que é bom e o que é mau. Tal coisa nunca foi a vontade de Deus, pois gera a injustiça. A vontade do Criador é que o homem conhecesse somente o bem e permanecesse dependente de sua palavra. Veja: Gênesis 3.1-24.

Crise na geração do profeta Habacuque

Habacuque viveu e profetizou em Judá entre a derrota dos assírios, em Nínive, e a invasão de Jerusalém pelos babilônios (605 - 597 a.C.).

Esteve em meio a uma sociedade injusta, envolvida com a idolatria, males sociais; viu a corrupção enraizada nas instituições e nos costumes dos hebreus e a agonia dos hebreus envoltos na crise que os fazia sofrer.

Por isso, o profeta desejava algumas respostas de Deus, desejava saber porque Deus não fazia algo a respeito da iniquidade que predominava em Judá, rogava por uma explicação do porquê Ele permitia que o iníquo pecasse e o inocente sofresse. Perturba-se ao ver que os ímpios prosperavam e os justos iam de mal a pior.

Suas perguntas não eram resultado de incredulidade.  Deus lhe responde, então, que enviaria os babilônios para subjugar Judá como forma de disciplinar seu povo, porque não tolera a prática do pecado. A resposta deixou o profeta ainda mais confuso, mas depois ele aprendeu a confiar no Senhor e aceitou a situação de que um povo mais ímpio que o povo dele fosse usado para repreender seus concidadãos.

Apesar do questionamento, Habacuque confiava que Deus poderia suprir as necessidades de seus servos fiéis, mesmo não florescendo a figueira e não havendo fruto na vide (Habacuque 3.17).

O sobreaviso e promessa de Jesus Cristo

Diante das dificuldades, assim como Habacuque, muitos perguntam: "Por que, Senhor?" Em Cristo somos convidados a ter paz em meio às "guerras" e às demais lutas enfrentadas em nosso dia a dia.

Quando Jesus executou seu ministério terreno, haviam crises e conflitos em Israel, a tensão política e a instabilidade social eram grandes, era um tempo de crise política, social, moral e espiritual. Neste cenário, Ele proferiu palavras, que são espírito e vida, estímulos para que continuemos nossa jornada cristã:

"Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" - Mateus 28.20;

"Tenho vos dito isso, para que em mim tenhais paz. no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" - João 16.33.

Conclusão

Todo aquele confessa a Cristo como Senhor, passa a depender dEle para determinarem o que é bom. Crê na obra redentora na Cruz do Calvário; retorna ao propósito original de Deus para a humanidade; e possui condições plenas de, por intermédio de Jesus, alcançar bênçãos  quando genuinamente exercita sua fé em Deus com sinceridade.

O mundo inteiro pode estar em crise, porém, o Senhor, que intervém na história e supri as necessidades espirituais e temporais, não perdeu o controle da situação.

Confiar em Deus em tempos de abundância é fácil; difícil e continuar confiando no abastecimento em meio à escassez. Diante das doenças, instabilidades econômicas, desequilíbrios sociais, incertezas das palavras empenhadas por candidatos políticos, e etc, nunca se esqueça que Deus está conosco. Apesar da recessão econômica bater à porta de quase todos os cidadãos brasileiros, existir um colapso na área da Saúde e da Educação, temos um Deus que cuida do cristão, responde a oração mediante a fé e por intermédio do uso do nome de Jesus Cristo.

E.A.G.

Compilação:
Ensinador Cristão, ano 17, nº 68, outubro - dezembro de 2016, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - O Deus de toda Provisão, Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises, Elienai Cabral, 4º trimestre de 2016, página, 5, 6, 7, 9, 10, 11, Rio de Janeiro (CPAD).  
O Deus de Toda Provisão, Elienai Cabral, páginas 6, 7, 31, 1ª edição 2016, Rio de Janeiro (CPAD).

Michel Temer, a oposição burra e a reforma da Previdência Social


Ser responsável é o mesmo que ter coragem de fazer o que é
preciso ser feito, mesmo que não seja a nossa vontade.
"Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade. Isso é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade" - 1 Timóteo 2.1-4.

Não defendo as medidas do atual governo por simpatia partidária, não votei em Michel Temer para presidente. Mas, torço pelo sucesso deste governo, de apenas dois anos de duração.

Por quê? Porque a felicidade de todos nós, do povo brasileiro, depende, fundamentalmente, dos acertos que Temer conquistar.  

Exemplo: A reforma da Previdência Social, que Temer quer implementar, é extremamente necessária ao trabalhador. Se não for realizada, nossos filhos, netos e bisnetos, não terão meios de se aposentar. Governos anteriores se acovardaram, não tiveram coragem de fazê-la porque acreditaram ser medida impopular e se a aplicassem perderiam votos nas eleições.

Além disso, precisamos tomar cuidado com as (des) informações que são ventiladas por aqui, na Internet, em alguns meios sindicais e por gente ligada aos partidos de oposição ao governo; muitos criticam Temer pensando em si mesmos, só no aqui e agora, motivados pelo desejo de voltar ao Poder e se beneficiar com "favores" dos cofres públicos - perece que não se preocupam com o futuro da Pátria e com o bem-estar de nossas famílias – hoje crianças e no remoto amanhã velhos necessitando do descanso e benefícios da aposentadoria.

E.A.G.

domingo, 25 de setembro de 2016

Que queres que te faça?


Pássaro encontrado no território de Israel.
Muitas vezes nos calamos diante das provações que sofremos neste mundo. Agimos assim porque não cremos que Deus possa fazer maravilhas em nossas vidas, porque não cremos que os milagres possam acontecer em nosso favor. 

Porém, quando agimos baseados no “firme fundamento das coisas que se esperam” (a fé no Cristo que pergunta “que queres que te faça?”[Hebreus 11.1; Lucas 18.41] ) o nosso coração está apto para enxergar os dias futuros, quando se provará a bênção que desejamos receber da parte do Senhor Jesus.

Sim, no mundo encontramos aflições, mas jamais devemos nos esquecer de que servimos ao Deus que socorre os aflitos, ao Deus que muda o choro em motivos para festejar, troca vestes de lamentações em roupas de alegria, porque a alegria do Senhor é a nossa força, para que os nossos corações lhe rendam louvores (João 16.33; Neemias 8.10; Salmos 30.11-12; 106.44).

Sejamos otimistas, busquemos a cada dia o conhecimento bíblico e pratiquemos os conselhos contidos nas Escrituras Sagradas, pois aos que assim procedem Ele tem cuidado como cuida da pupila dos próprios olhos, protege-os debaixo de suas asas (Salmos 17.8).

E.A.G.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Louvores Missionários reunidos em hinário gratuito

Você com certeza deve conhecer alguns daqueles hinos de temática missionária, que incentivam a igreja à evangelização e estão presentes nos hinários tradicionais de nossas igrejas, tais como o Cantor Cristão, a Harpa Cristã, Salmos e Hinos, Hinário Aleluia e outros. Imagine-os reunidos em um só lugar, um só hinário? Pois é o que encontramos no hinário HINOS MISSIONÁRIOS.

O livro, gratuito, reúne em suas páginas uma seleção de hinos e louvores que vão servir de precioso auxílio para o esforço de avivamento missionário/evangelístico de sua igreja.

O Hinário conta ainda com recursos para facilitar sua consulta e utilização, como índice dos primeiros versos dos hinos e índice de autores e tradutores, além de nota introdutória sobre cada hinário antologiado.

Para baixar o Hinário pelo site SlideShare, CLIQUE AQUI.
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Para baixar o Hinário pelo site Issuu, CLIQUE AQUI.

Caso queira receber o arquivo diretamente por e-mail, escreva para: sreachers@gmail.com 

E para baixar muitos outros recursos e livros GRATUITOS, acesse: https://goo.gl/6jqbyk

sábado, 17 de setembro de 2016

"Me Chame Apenas de Jesus”

Max Lucado
__Muitos dos nomes na Bíblia que se referem ao Senhor são imponentes e augustos: Filho de Deus, Cordeiro de Deus, Luz do Mundo, A Ressurreição e a Vida, Estrela da Manhã, Aquele que Devia Vir, Alfa e Omega.

Essas são frases que esticam os limites da linguagem humana num esforço para capturar o que é incapturável, a grandeza de Deus. E por mais que tentem elas nunca satisfazem. Ouvi-las é quase que ouvir uma banda do Exército de Salvação tocar na esquina o "Messias" de Handel por ocasião do Natal. Uma boa tentativa, mas não funciona. A mensagem é majestosa demais para o meio de comunicação.


O mesmo acontece com a linguagem. A frase "Não há palavras para expressar..." é a única que pode ser honestamente aplicada a Deus. Nenhum nome lhe faz justiça.

Mas existe um nome que recorda uma qualidade do Mestre que confundiu e compeliu aqueles que o conheceram. Ele revela um lado dele que, quando reconhecido, é suficiente para fazer com que você se prostre.

Ele não é pequeno nem grande demais. E um nome que se ajusta como o sapato se ajustou ao pé de Cinderela.


Jesus.


Nos evangelhos é o seu nome mais comum — usado quase 600 vezes. E era mesmo um nome comum. Jesus é a forma grega de Josué, Jesua e Jeosua — todos nomes familiares no Velho Testamento. Houve pelo menos cinco sumo sacerdotes conhecidos como Jesus. Os escritos do historiador Josefo se referem a cerca de vinte pessoas chamadas Jesus. O Novo Testamento fala de Jesus, o Justo[1], amigo de Paulo, e o feiticeiro de Pafos é chamado Bar-Jesus[2]. Alguns manuscritos dão Jesus como o primeiro nome de Barrabás. "A quem quereis que eu vos solte, a Jesus Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?"[3]

Qual é o ponto? Se Jesus viesse hoje, o seu nome poderia ser João, Beto ou Carlos. Se ele estivesse aqui hoje, é duvidoso que se distanciasse com um nome elevado como Reverendo Santo Divindade Angelical III. Não, quando Deus escolheu o nome que seu filho teria, ele escolheu um nome humano.[4]Preferiu um nome tão típico que aparecesse duas ou três vezes em qualquer chamada de escola.


"O Verbo se fez carne", disse João, em outras palavras.


Ele era palpável, acessível, alcançável. E, mais ainda, ele era comum. Se estivesse aqui hoje você provavelmente não o notaria quando estivesse em meio a uma multidão fazendo compras. Ele não faria as cabeças se voltarem por causa das roupas que usava ou pelas jóias com que se adornava.


"Me chame apenas de Jesus", quase se podia ouvi-lo dizer.


Ele era o tipo de pessoa que você convidaria para assistir um jogo de futebol em sua casa. Ele brincaria no chão com seus filhos, cochilaria no seu sofá, e faria churrascos em sua grelha. Ele riria das suas piadas e contaria algumas das dele. E quando você falasse, ele ouviria como se tivesse todo o tempo da eternidade.

Uma coisa é certa, você o convidaria de novo.

Vale a pena notar que os que o conheciam melhor se lembravam dele como Jesus. Os títulos, Jesus Cristo e Senhor Jesus só aparecem seis vezes. Os que andaram com ele, não se lembravam dele com um título ou designação, mas com um nome — Jesus.

Pense nas implicações. Quando Deus decidiu revelar-se à humanidade, qual o meio que usou? Um livro? Não, isso foi secundário. Uma igreja? Não. Isso foi uma conseqüência. Um código moral? Não. Limitar a revelação de Deus a uma lista fria de "faça" e "não faça" é tão trágico como olhar para um mapa rodoviário e dizer que você viu as montanhas.

Quando Deus decidiu revelar-se, ele fez isso (surpresa das surpresas) através de um corpo humano. A língua que ressuscitou os mortos era humana. A mão que tocou o leproso tinha sujeira debaixo das unhas. Os pés sobre os quais a mulher chorou eram calosos e empoeirados. E suas lágrimas... oh, não se esqueça das lágrimas... elas vieram de um coração tão quebrantado como o seu ou o meu jamais o foram.


"Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas"[5] (Heb 4:15)


As pessoas se aproximavam então dele. Puxa, como o procuravam! Elas surgiam à noite; tocavam nele quando caminhava pelas ruas; seguiam-no até o mar; convidavam-no para suas casas e colocavam seus filhos aos pés dele. Por quê? Porque ele se recusou a tornar-se uma estátua numa catedral ou um sacerdote num púlpito elevado. Ele escolheu em vez disso ser Jesus.

Não há sequer uma sugestão de alguém que temesse aproximar-se dele. Havia alguns que o ridicularizavam. Havia outros que o invejavam. Outros ainda que não o compreendiam. E outros que o reverenciavam. Mas não havia ninguém que o considerasse santo demais, divino demais, ou celestial demais para ser tocado. Não houve uma pessoa sequer que relutasse aproximar-se dele com medo de ser rejeitada.


Lembre-se disso.


Lembre-se disso da próxima vez que ficar surpreso com suas próprias falhas.

Ou da próxima vez em que acusações ácidas fizerem buracos em sua alma.

Ou da próxima vez em que olhar para uma catedral fria ou ouvir uma liturgia sem vida.

Lembre-se. É o homem que cria a distância. É Jesus quem constrói a ponte.



"Me chame apenas Jesus."



[1] Colossenses 4.11

[2] Atos 13.6

[3]Mateus 27.17 William Barclay, Jesus As They Saw Him (Grand Rapids, Mich: Wm. B. Eerdmans).
[4] Mateus 1.21
[5] Heb 4:15


mensagem de Max Lucado

sábado, 10 de setembro de 2016

A evangelização de pessoas com deficiência

Por Eliseu Antonio Gomes

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), "deficiência" é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. Pessoa com deficiência é a que se encontra privada de seus sentidos, quer de seus movimentos, ou do pleno uso de suas faculdades mentais. Nessa definição acham-se os cegos, mudos, surdos, paraplégicos e tetraplégicos.

A sociedade passa por um processo de transformação. Lança novo olhar às pessoas portadoras de deficiência. O termo "pessoa com deficiência" faz parte  do texto aprovado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidade das Pessoas com Deficiência, aprovado pela Assembleia Geral da ONU, em 2006, e ratificada no Brasil em julho de 2008 (Fundação Dorina).

A necessidade de evangelizar a todos

Evangelizar portadores de deficiência exige amor e disposição. A triste realidade é que as igrejas dão-se por satisfeitas em atender a maioria das pessoas, quando Jesus quer que todas sejam incluídas. Ele não veio para a maioria, mas para "toda criatura", para "todo aquele que nEle crê" e para "todo aquele que invocar o nome do Senhor (Marcos 16.15; João 3.16; Romanos 10.13).

Acolher e incluir pessoas com deficiência não significa apenas criar um espaço separado para que, ali, elas aprendam a Bíblia. É mais do que isso: assim como as ovelhas ficam dentro do aprisco para serem cuidadas pelo pastor, a pessoa portadora de deficiência deverá ser ensinada junto aos demais crentes e, junto com eles, tomar parte no culto de adoração a Deus.

O amor de Deus é inclusivo. Ele não admite que ninguém fique de fora, mas "mas quer todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2.4). A evangelização que não inclui as pessoas com deficiência é incompleta e não expressa plenamente o amor de Deus.

É preciso incluir os deficientes na evangelização porque Jesus Cristo, sendo a expressão máxima do amor de Deus, veio para todos, judeus e gentios, pobres e ricos, negros e brancos, deficientes e não deficientes, em um só corpo (João 3.16; Romanos 12.5). Em algumas ocasiões temos de ir até elas, em outras, temos de trazê-las até nós (Atos 3.1-9; Lucas 14.12).

A Bíblia em Braile

O braile é um sistema de leitura e de escrita para pessoas com deficiência visual. Foi inventado pelo francês Louis Braile em 1927.

No Brasil, a primeira Bíblia em Braile foi lançada em 30 de setembro de 2002 pela Sociedade Bíblica do Brasil. Pessoas, bibliotecas e instituições de apoio podem se cadastrar nos programas sociais da SBB e recebê-la gratuitamente.

Para evangelizar os cegos, é necessário utilizar material evangelístico em áudio e em Braile.

Libras: a linguagem brasileira de sinais

Libras é um sistema linguístico que comunica fatos, sentimentos e conceitos por meio de gestos, expressões faciais e linguagem corporal. Este método de comunicação, que possui regras gramaticais próprias, é o usado pela maioria das pessoas com deficiência auditiva no Brasil.

Para conduzir os surdos e mudos a Jesus por meio da evangelização pessoal, é necessário aprender Libras. Na igreja, os cultos podem ser facilmente traduzidos à linguagem brasileira de sinais por um obreiro treinado.

Acessibilidade aos cadeirantes

Os templos devem adequar-se às necessidades de pessoas usuárias de cadeira de rodas. É urgente a adaptação dos espaços das igrejas, com a finalidade de recepcionar bem quem esteja na condição de deficiência física. É importante haver rampas de acesso, calçadas rebaixadas, corrimões e banheiros adequados. E, durante os cultos, a disponibilização de um espaço privilegiado, para que acompanhem comodamente todo o processo litúrgico.

A condição de pessoas deficientes perante Deus

No que tange à salvação de pessoas com deficiência, ou limitações, é um erro pensar que elas não precisam ser alvo da nossa evangelização. Enganosamente, muitos veem como não condenáveis os indivíduos com deficiências, ou limitações, como se a entrada no céu lhes fosse franqueada em compensação das dificuldades enfrentadas na vida terrena. Porém, a Palavra de Deus esclarece: "todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3.23).

Conclusão

Os deficientes também fazem parte da Grande Comissão e precisam ser alcançados. A tarefa de trazê-los a Jesus cabe a mim e a você. Por meio de uma didática apropriada, podemos incluí-los no Plano da Salvação, ensinando-lhes a Palavra de Deus.

A inclusão de pessoas com deficiência faz parte da comunhão perfeita entre os membros do Corpo de Cristo. Ainda que em nossa comunidade haja apenas uma única pessoa que demande atenção especial, é bíblico que façamos o necessário para acolhê-la, calorosamente, e ensiná-las com esmero as Boas-Novas da Salvação.

E.A.G.

Compilações:
O Desafio da Evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura; Claudionor Gonçalves; páginas 127, 128,129, 130; edição 2016; Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).
Lições Bíblicas - Professor; O Desafio da Evangelização: obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura - Professor - Claudionor de Andrade, páginas 80 e 82; 3º trimestre de 2016, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD).

Dois detalhes importantes da prática da Apologia Bíblica séria.


Não defendo quem propague o ensino da "teologia da prosperidade". Mas entendo que alguns que praticam a Apologia Bíblica contra a doutrina da "teologia da prosperidade" merecem uma crítica, porque precisamos usar as Escrituras com a máxima seriedade, com 100% de comprometimento ao conhecimento bíblico, para que a defesa do Evangelho não sofra reveses.

Não quero dizer que todos os irmãos e irmãs combatentes de heresias não sejam cristãos sérios. Me perdoem se é isso que parece. Não é, se realmente parece.

O que quero observar? Alguns que se lançam na prática da Apologia, comparam a vida ministerial de Paulo com a vida de pregadores da atualidade.

 Ora, é preciso ater-se aos ensinos de Paulo e não somente em sua biografia. Por quê? O apóstolo Paulo recebeu uma missão completamente diferente de todos os demais cristãos dos séculos subsequentes:

Vejamos:

1 - Em sua geração, a prática do cristianismo era inexistente em quase todas as localidades por onde viajou, não haviam as igrejas estabelecidas, coube a ele implantá-las;

2 - Em sua geração não haviam Bíblias, ele usava apenas o Antigo Testamento e escreveu a maior parte do Novo Testamento, que está em nossas mãos hoje.

Ora, poderia continuar enumerando outros detalhes, mas esses dois devem servir para uma reflexão. Enfim, diante dessas duas observações, não vejo como argumentar com esmero contra a "teologia da prosperidade" fazendo uso unicamente da biografia de Paulo. Entendo que é necessário mais aprofundamento na exposição bíblica para refutar hereges do século 21.

Que Deus continue a abençoar todos nós!



sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Jornalistas petistas: os maus profissionais da Imprensa brasileira em manifestações "fora Temer"


Jornalistas petistas: os maus profissionais da Imprensa brasileira em manifestações "fora Temer"
Vandalismo: amigos de Dilma Rousseff queimam lixeiras na Avenida Paulista
durante manifestação contra o governo de Michel Temer.

A Imprensa não divulga o fato de que alguns jornalistas vão às manifestações contra o governo de Michel Temer e não agem apenas em função do exercício da profissão, eles também agem como manifestantes, eles provocam policiais. O número de jornalistas impulsionados por paixões políticas, que (por alguns instantes no fervor das manifestações) trocam a responsabilidade do trabalho pela paixão política é considerável, e não são poucos que se simpatizam com o PT, e, assim, portanto, se introduzem em manifestações, escrevem e divulgam coisas sem o comprometimento ideal com a verdade dos fatos.

Aqui em São Paulo, alguns jornalistas vão às manifestações na Avenida Paulista não apenas com o propósito de registrar o evento, eles também se manifestam provocando a tropa de choque da Polícia Militar, que está ali para conter os vândalos (amigos da Dilma: queimadores de ônibus e pneus; destruidores de vitrines, semáforos, placas de trânsito, catracas de estações do metrô, lixeiras de rua, etc).

A tropa de choque da Polícia Militar reage! Não deveria reagir? Quando esses maus profissionais da Imprensa recebem uma cacetada ou borrachada de policial, usam as mídias para dizer que a PM é violenta e extrapola em suas ações. Talvez eles queiram que o policial interaja com turbas como interage com turmas. Não existe condição alguma de tratar gente violenta como trata a pacífica, é necessário haver ações rigorosas contra quem não quer dialogar, não é possível aproximar-se esperando o tradicional aperto de mãos e um "olá, como vai você?"

Creio que a corporação da PM de São Paulo, e de outras localidades brasileiras também, deveria filmar esses maus profissionais durante as manifestações contra o governo de Temer e tornar seus nomes e os nomes dos órgãos em que trabalham conhecidos de todo o povo brasileiro, através de imagens de vídeos. Seria ótimo se os flagrasse praticando badernas, durante o “expediente de trabalho" na Avenida Paulista, quando o que deveriam fazer era apenas registrar o evento e não fazer parte dele atuando como manifestante.

Por que o flagrante? Porque os tais jornalistas não estão comprometidos com o nobre ofício do jornalismo, são as maçãs podres da sua classe profissional e agem como um câncer na Democracia brasileira.

Democraticamente, como cidadão, longe do expediente profissional, nada a dizer sobre qual posicionamento político o jornalista alimenta simpatia ideológica. 

E.A.G.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Os desdobramentos da acusação de Patricia Lelis contra o Pastor e Deputado Federal Marco Feliciano


... e o troféu Pinóquio vai para ...

"A Polícia Civil concluiu o inquérito que apurava o caso que envolve a jornalista Patrícia Lelis, de 22 anos, e o assessor do deputado federal Marco Feliciano (PSC), Talma Bauer com o pedido de prisão preventiva contra a jornalista pelos crimes de extorsão e mentir à investigação." Informações: Yahoo Notícias.
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Artigos relacionados:


O jornalista Roberto Cabrini e o SBT, de Silvio Santos, estão de parabéns. O programa Conexão Repórter cumpriu exemplarmente o papel que cabe à atividade da Imprensa séria realizar -  coletar e transmitir notícias buscando a verdade dos fatos. Usando a imparcialidade como mola propulsora do profissionalismo, atrelado à fineza e contundência nas medidas certas, Cabrini desfez o ardil de uma caluniadora contumaz.


A pressa fez com que o site da entidade Visão Nacional da Consciência Cristã, incompreensivelmente, por ter como principal motor a Apologia Cristã, agisse de maneira injusta contra Marco Feliciano, reproduzindo o engano, que claramente não se via prova alguma, e tinha como fonte sites seculares pró-aborto e favoráveis ao casamento homoafetivo e tantas outras práticas fora dos padrões bíblicos. Ou seja, a Vinaac bebeu água poluída e ofereceu aos seus leitores copos desse líquido contaminado, sem levar em conta que a propagação do conteúdo era interesse de desafetos do parlamentar evangélico, gente que deseja acabar com a carreira política de Feliciano por causa de suas posições cristãs em favor da família aos moldes bíblicos e da vida. Contudo, a Vinaac acompanhou toda a celeuma e também anunciou a inocência de Feliciano. Que o episódio sirva de lição...

E.A.G.