A contingência da vida empurra o pai e a mãe para longe dos filhos. Eles têm que trabalhar fora de casa, para buscar o pão de cada dia; a criançada deve sair de casa e ir à escola, buscar o conhecimento necessário que os deixe preparados para ser cidadãos de bem na sociedade.
O desafio dos progenitores é superar esta distância, fazer dos momentos em que estiverem próximos dos filhos momentos realmente bons, horas inesquecíveis, tempo de valor inestimável.
Que a presença não seja apenas física, mas de alma, de coração, de olhos nos olhos, de abraços, de risos e gargalhadas, brincadeiras e aprendizados.
Que na família haja muito mais calor humano a cada dia, porque a ausência é desumana!
E.A.G.
4 comentários:
É verdade amigo! Temos que aproveitar o tempo que estamos juntos, eu mesma , não posso está sempre com a minha primeira filha, pois já casou e aí sentimos falta!
Um abraço!
Olá! Gostei do post, pois mostra um dos problemas atuais referentes as famílias. Mas, gostaria de enfatizar que a falta dos pais na criação dos filhos é o resultado do que estamos assistindo hoje junto ao jovem infrator. Quando as mães criavam seus filhos os problemas eram mínimos, mas após passarem a educação para a tia e os professores da escola a coisa ficou feia, pois educação é pra pai e mãe e não para a rua, amigos, vó, escola, etc..
Luciana.
Já foi dito por alguém que os pais não criam os filhos para eles mesmos, mas para o mundo. Penso que é verdade, pois eles nascem, ficam conosco por algum tempo, amadurecem, tornam-se independentes e se distanciam para criar a família deles.
Este ciclo faz parte da vida, que nós também passamos quando éramos mais jovens.
Abraço.
Caro José Hilário.
Realmente, o que você afirma é algo que ocorre bastante.
Porém, penso que este triste fato, que se repete em muitas famílias, é um problema de ordem social. A necessidade obriga afastar-se das crianças para trabalhar fora.
A solução para isso não é simples.
Abraço.
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