Por causa da necessidade de maximizar resultados na colheita, muitos lavradores optam pelo recurso da semente geneticamente modificada. A produção do plantio cresce, a infestação de pragas é combatida, mas a adoção do método da engenharia genética não é capaz de fazer com que o “fruto melhorado” seja reprodutor de sementes férteis, além do sabor da fruta ficar abaixo das frutas que plantadas a partir de sementes naturais.
Tal situação é similar na fé cristã. Jesus Cristo é a Videira Verdadeira e somente os frutos gerados naturalmente de seu caule são palatáveis e portadores da vida reprodutiva proveniente em Deus.
“O outro evangelho” que Paulo mencionou em Gálatas 1.8, era uma menção ao ensino equivocado de pregadores que afirmavam que Jesus que não havia vindo em carne, a afirmação equivocada que Jesus era um espírito. Tal mentira visava tentar explicar o motivo do Filho de Deus não ter pecado durante os anos que viveu como ser humano aqui na Terra.
Tal situação é similar na fé cristã. Jesus Cristo é a Videira Verdadeira e somente os frutos gerados naturalmente de seu caule são palatáveis e portadores da vida reprodutiva proveniente em Deus.
“O outro evangelho” que Paulo mencionou em Gálatas 1.8, era uma menção ao ensino equivocado de pregadores que afirmavam que Jesus que não havia vindo em carne, a afirmação equivocada que Jesus era um espírito. Tal mentira visava tentar explicar o motivo do Filho de Deus não ter pecado durante os anos que viveu como ser humano aqui na Terra.
Sobre este tipo de pregação, João explicou que os que assim anunciavam Jesus eram anticristos.
Mas, nos dias atuais este contexto bíblico é pouco abordado quando é citada a referência da carta aos crentes da Galácia. Os apologetas de então muitas vezes sequer se lembram de Cristo como o Verbo que se fez carne ao citar esta passagem bíblica. Parece que usam a referência apenas com o objetivo de atacar usos e costumes de denominações que eles não pertencem, parece que mencionam o texto para criticar liturgias que lhes são estranhas à forma de culto que fazem parte. Parece que a defesa que realizam é apenas de dogmas de instituições eclesiásticas, não defendem o Evangelho. Cito isto porque é uma situação extremamente comum de ver!
Estudando a Bíblia encontramos o contexto bíblico e o histórico. Na época dos apóstolos Paulo e João ocorreu o início o gnosticismo, que continha o pensamento acima. Esteve presente por muito tempo. Aliás. a doutrina da gnose está latente até hoje, com suas variantes todas atacando a Pessoa de Jesus Cristo em sua divindade. O "outro evangelho" nega que Ele é Deus, o único Salvador, alega que foi apenas um revolucionário, meramente um profeta como todos os demais, uma pessoa iluminada entre os seres humanos, que morreu mas não ressuscitou.
Estudando a Bíblia encontramos o contexto bíblico e o histórico. Na época dos apóstolos Paulo e João ocorreu o início o gnosticismo, que continha o pensamento acima. Esteve presente por muito tempo. Aliás. a doutrina da gnose está latente até hoje, com suas variantes todas atacando a Pessoa de Jesus Cristo em sua divindade. O "outro evangelho" nega que Ele é Deus, o único Salvador, alega que foi apenas um revolucionário, meramente um profeta como todos os demais, uma pessoa iluminada entre os seres humanos, que morreu mas não ressuscitou.
E.A.G.
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