Algum tempo atrás, coloquei em meu coração que não iria mais escrever sobre política eclesiástica assembleiana neste blog. Mas abro uma exceção para este episódio triste e constrangedor.
Desde que me converti ao Senhor Jesus Cristo, tive a firme convicção que deveria ter Deus em primeiro lugar, colocar a religião muito abaixo de interesses espirituais. E assim, mesmo congregando na Assembleia de Deus, onde estavam meus pais e onde encontrei minha esposa com quem estou casado há quase 30 anos, nunca nutri um sentimento exacerbado pela placa denominacional. Nunca enfatizei a AD ao evangelizar quem quer que fosse.
Tomei conhecimento da existência da instituição paraeclesiástica Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) ainda em meus primeiros passos de fé. Foi através de uma notícia negativa: pastores fizeram uma reunião e desligaram o irmão Manoel Ferreira, da Assembleia de Deus Madureira / Brás.
Agora, outro fato parecido ocorre. Pastores reúnem-se e afastam mais um pastor da instituição: Samuel Câmara, líder da Assembleia de Deus em Belém do Pará, o ministério onde os missionários suecos começaram o trabalho missionário no Brasil. Tenho comigo que este passo político e nada espiritual terá um desdobramento muito grande, que talvez
cause uma grande surpresa ruim aos promotores da exclusão de Câmara. Por quê? Porque no passado não havia internet, nos idos de 1980 era possível abafar assuntos considerados inconvenientes. É esperar para
ver a repercussão.
A notícia em detalhes poderá ser lida nos blogs Point Rhema.
E.A.G.
Um comentário:
Realmente bastante triste. Porque isso? Política! Faço de suas palavras, minhas. Concordo plenamente contigo. O inimigo de Cristo está a todo vapor para destruir a Reino de Deus. Balaão deu um conselho aos midianitas, como eles poderiam vencer o povo de Deus, agindo no meio deles por meio das jovens moabitas e midianitas. Assim conseguiu levar à morte vinte e quatro mil deles. Usar a dissensão no meio do povo para destruí-los.
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