O ativismo LGBT é sempre duríssimo em sua reação quando um psicólogo recebe uma pessoa homossexual que queira tratamento, por não se sentir bem sendo como é. Ou quando este procura as igrejas pedindo ajuda. Diante de situações assim, dizem que a OMS não considera o comportamento gay como uma doença. Será, mesmo?
Recomendo a leitura de um ensaio escrito pelo psiquiatra Eduardo Adnet, formado em medicina há quase trinta anos, e chamo atenção especial para a observação dele à catalogação da Classificação Internacional de Doenças (CID), que faz referências ao homossexualismo. O autor faz menção ao CID 10, à orientação sexual egodistônica (F66.1) e transtorno de relacionamento sexual (F66.2).
O artigo revela que em determinados casos há base no CID para profissionais da psiquiatria diagnosticar homossexuais com transtornos patogênicos.
Confiram: http://dradnet.com/section1/homossexualismo-homossexualidade-e-doenca.html
Recomendo a leitura de um ensaio escrito pelo psiquiatra Eduardo Adnet, formado em medicina há quase trinta anos, e chamo atenção especial para a observação dele à catalogação da Classificação Internacional de Doenças (CID), que faz referências ao homossexualismo. O autor faz menção ao CID 10, à orientação sexual egodistônica (F66.1) e transtorno de relacionamento sexual (F66.2).
O artigo revela que em determinados casos há base no CID para profissionais da psiquiatria diagnosticar homossexuais com transtornos patogênicos.
Confiram: http://dradnet.com/section1/homossexualismo-homossexualidade-e-doenca.html
E.A.G.
2 comentários:
Mas será que se as pessoas homossexuais vissem que seu comportamento é doentio, elas não iriam ficar magoadas? Porque eu conheço algumas que têm plena "consciência" do seu comportamento. Eu não considero homossexualismo uma doença e sim algo contraditório à Palavra de Deus.
Pois, vejo como doença, sim, não física, mas psicológica e emocional. Na maioria, são sérios traumas que trazem de infância, entre alguns, violência sexual, física e um dos ou os dois pais ausentes. É assim que vejo a situação do movimento LGBT. Se tem traumas, precisam de tratamento sim senhor!
Flávio da Cunha Guimarães
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