Na terça-feira, 5 de março, o pastor Marco Feliciano foi indicado, quase que em 100%, para a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados pela bancada do Partido Social Cristão (PSC). André Moura, líder do partido, afirmou que o parlamentar exercerá o posto respeitando todos os cidadãos brasileiros.
Diante de muitas críticas, que acusam Feliciano de ser racista e homofóbico, o Deputado Federal, eleito por São Paulo pela chapa PSC-SP com 211.855 votos, negou possuir sentimentos de racismos e homofobia e declarou: “Não sou contra a comunidade LGBT, sou contra seus ativistas. Na presidência da comissão, vou abrir o diálogo sobre todos os assuntos de interesse da sociedade. Todos terão oportunidade de discutir e defender suas posições”.
Apesar da indicação, Feliciano ainda deverá ser aprovado pelo plenário da comissão, por maioria simples. Parlamentares atuantes na Militãncia Gay, entre eles estão Jean Wyllys e Chico Alencar, do PSOL-RJ. prometem impedir no voto que o pastor assuma a presidência da comissão. Ambos prometem abandonar a comissão se Feliciano presidi-la. A eleição ocorrerá hoje.
Willys é Deputado Federal eleito por voto indireto, conquistou pouco mais de 10 mil eleitores.
Até o momento, as plataformas defendidas pela Comissão de Direitos Humanos pendem mais para causas de interesses de grupos homossexuais. Nossa esperança é que Feliciano tenha a oportunidade de trazer equilíbrio ao colegiado, fazendo com que de fato todas as camadas da sociedade recebam a devida atenção.
E.A.G.
Diante de muitas críticas, que acusam Feliciano de ser racista e homofóbico, o Deputado Federal, eleito por São Paulo pela chapa PSC-SP com 211.855 votos, negou possuir sentimentos de racismos e homofobia e declarou: “Não sou contra a comunidade LGBT, sou contra seus ativistas. Na presidência da comissão, vou abrir o diálogo sobre todos os assuntos de interesse da sociedade. Todos terão oportunidade de discutir e defender suas posições”.
Apesar da indicação, Feliciano ainda deverá ser aprovado pelo plenário da comissão, por maioria simples. Parlamentares atuantes na Militãncia Gay, entre eles estão Jean Wyllys e Chico Alencar, do PSOL-RJ. prometem impedir no voto que o pastor assuma a presidência da comissão. Ambos prometem abandonar a comissão se Feliciano presidi-la. A eleição ocorrerá hoje.
Willys é Deputado Federal eleito por voto indireto, conquistou pouco mais de 10 mil eleitores.
Até o momento, as plataformas defendidas pela Comissão de Direitos Humanos pendem mais para causas de interesses de grupos homossexuais. Nossa esperança é que Feliciano tenha a oportunidade de trazer equilíbrio ao colegiado, fazendo com que de fato todas as camadas da sociedade recebam a devida atenção.
E.A.G.
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