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terça-feira, 17 de julho de 2012

Pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano... E os outros?


Ter preferências todos nós temos. Faz parte da característica da personalidade que Deus deu, o Criador nos fez assim. Para uns, o sabor agridoce é bom, para outros a comida salgada é melhor, enquanto para outros a predileção é pelo que contiver tempero açucarado. 

Cito dois nomes neste artigo, sei que existem outros nomes de pessoas que merecem ser nomeados. Não quero ser injusto, apenas destaco quem seus destaques chegaram ao meu conhecimento. 

Neste assunto das escolhas, é normal acontecer equívocos na música evangélica. Se determinado ritmo não é apreciado, a falta de apreciação é interpretada por alguns como se fosse falta de espiritualidade, carnalidade, a prática da heresia. 

A interpretação errada pode acontecer em quase tudo, inclusive gostamos mais do jeito que um pregador faz a preleção do que de outros, e há quem entenda que o pregador que goza de sua afinidade é mais espiritual que todos os outros. Mas, nem sempre significa que a nossa preferência seja sinal que o que escolhemos seja realmente o melhor. Muitas vezes é só o gosto pessoal. 

Marcos Feliciano e Silas Malafaia são dois pastores que estão em projeção neste país. Eles tomam a frente na sociedade como lideranças em assuntos importantíssimos e de interesse da nossa coletividade cristã em nível nacional. Possuem apoio e oposição de muita gente, dentro e fora do ambiente evangélico.

Como cristãos, em relação a eles, não é conveniente dar vazão ao fanatismo e nem para atitudes de inimizades. Não convém ser fã e nem agir como inimigos deles. 

Os cristãos precisam ser unidos em casos de interesses coletivos. Por exemplo: nenhum cristão defende pautas defendidas pelo Movimento Gay. Não queremos ver o aborto e a pedofilia legalizados no Brasil. Não queremos que mulheres engravidem e depois se dirijam para uma clínica médica e lá descartem fetos saudáveis no lixo; não queremos que homens homossexuais velhos se casem com rapazes adolescentes. Então, apoiemos Malafaia e Feliciano, que se levantam contra isso. 

Recentemente, uma desses cristãos descontentes contra Malafaia e Feliciano disse-me que ambos são meros aproveitadores da fé, que eles desejam notoriedade. Analisemos: Malafaia possui há mais de 30 anos ininterruptos programa em televisão; Feliciano aparece na TV também e está eleito com número bastante expressivo de votos ao cargo de Deputado Federal. Ora, eles já são notórios, não precisam correr atrás da notoriedade. 

É triste ver algumas pessoas, que se identificam como cristãs, fazendo oposição a quem defende causas legítimas. Dizem: queria ver pessoas mais qualificadas a nos representar em assuntos tão importantes. Eu também quero. Meu desejo não significa que devo ser contrário às vozes que estão presentes. 

Que nenhum cristão seja contra Malafaia e Feliciano em suas batalhas referente aos interesses da comunidade cristã. Que todos os cristãos se posicionem contra os pastores omissos, calados, prostrados. É preciso ser contra os qualificados que dormem, vivem alienados em seus mundinhos. Sejamos críticos contra estes qualificados, elaboremos queixa veemente e corajosa, façamos barulho ensurdecedor para que eles acordem de seus eternos sonos profundos da alienação social. Enquanto as vozes de Malafaia e Feliciano se levantam contra os anticristãos, abrem a boca e defender a vida e a família brasileira aos moldes bíblicos, apesar de alguns cristãos dizerem que não os reconhecem como seus representantes, pergunto: Existem apenas dois pastores acordados no Brasil? Cadê os milhões de pastores brasileiros, que vivem calados? Estão em Marte ou na Lua pastoreando o vácuo? Quem dera existisse mais lideranças com olhos bem abertos às pretensões más que pessoas não cristãs querem dar para a nação brasileira e ajam como atalaias. 

Quase sempre o silêncio é a pior resposta para as crises. Para obter resultados positivos é necessário reprovar o erro em alto e bom som. É assim que as coisas são conduzidas por Malafaia e Feliciano. O barulho deles não significa condenar os errados, não é incentivar práticas de ódio contra pessoas, não significa ação pela força bruta. É apenas a atitude de alertar a todos. Se houvesse silêncio, no Brasil o aborto sem critérios estaria aprovado e padres e pastores estariam sendo presos por negarem-se a fazer a cerimônia religiosa de homens com homens e mulheres com mulheres, e a pedofilia estaria legalizada. 

É preciso ter bem claro o seguinte: essa gente que faz ativismo gay, organizando e participando de passeatas públicas à custa do dinheiro público, que fazem trolagens em redes sociais, fazem lobbys e tentam criar leis contra a cristandade, não representam os homossexuais brasileiros. É a minoria entre os homossexuais, agem e falam em nome deles sem permissão. Muitos gays são contra eles, sentem-se envergonhados por causa deles. 

É necessário existir movimentação de líderes cristãos e da massa evangélica, pois todos somos cidadãos, agir com protestos faz parte da Democracia, existe liberdade de expressão para defender nossos direitos. Ser pacífico não é o mesmo que ser inerte. Existem atividades inumeráveis nas expressões de paz. Então, façamos muitos protestos pacíficos. 

Quer queira ou não. Goste deles ou não, Malafaia e Feliciano são figuras que têm feito posicionamentos pontuais em favor da vida e da família brasileira. 

E.A.G.

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