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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Amor e sexo sem eufemismos


Amar é respeitar alguém perto e longe, na presença e na ausência, quando é possível ser favorecido por ela e quando só você tem condições de favorecê-la.
Amor é algo divino. Deus manda você amar.
O sexo foi criado por Deus. Sexo não é amor, deve ser praticado entre os que se amam, dentro da instituição casamento.
O casamento é uma instituição divina. Deus criou o homem e a mulher e os juntou como sendo uma só carne. Jesus Cristo prestigiou o casamento, fazendo seu primeiro milagre, a transformação da água em vinho, em uma festa de comemoração de matrimônio. 
Amor é mais do que a libido atiçada, é mais do que paixão. A sociedade usa o eufemismo (fazer amor) para defender a conjunção carnal fora do casamento. Fazer sexo sem estar casado é uma relação sem o brilho da nobreza divina.
Digno de honra é o matrimônio e o leito sem mácula ( Hebreus 13.4).
Com a intenção de polir as relações sexuais fora do casamento, usa-se o eufemismo. Estão dizendo que se uma pessoa está sem namorado, então, ela está solteira. E se namora, está casada. Ora, as  pessoas que namoram, se ainda não foram ao juiz de paz, não assinaram nada em cartório, também são solteiras.
O comportamento de entregar-se em relações sexuais fora do casamento, pode ser considerado ultramoderno pelos liberais, mas a solidez das sociedades sempre foram as famílias. Posso parecer bastante retrógrado, mas nem é preciso ser sociólogo para olhar para trás e ver que diversas sociedades se desintegraram por causa da desvalorizarão do conceito familiar (um casamento só: um homem, uma mulher e seus filhos).
Polir as palavras “amor” e “casamento” com eufemismo não muda a realidade. Amor continuará sendo amor no sentido de um sentimento; sexo continuará sendo relação de corpos; solteiros namorando continuarão sendo solteiros.
Deus quer abençoar o ser humano com amor e sexo. Para ser abençoado é necessário entender os critérios dEle sobre o assunto. Quem entende e vive segundo o padrão divino encontra a felicidade de verdade, quem não entende e não vive conforme o que está estabelecido por Deus, sofre.

Terminam o coito, o sangue esfria, o coração sente o vazio gelado dos insatisfeitos, desejosos de algo que não sabem o que é e nem onde encontrar. Situação óbvia: sexo não é amor. Muitos sofredores são incapazes de admitir este sofrimento publicamente. Diante dos holofotes dizem que a filosofia liberal é excepcional. Ah... Se o travesseiro falasse!
"A mulher graciosa guarda a honra como os violentos guardam as riquezas. O homem bom cuida bem de si mesmo, mas o cruel prejudica o seu corpo" - Provérbios 11.16-17.

A questão de preservar-se para o casamento não é moralista, é amar-se a si mesmo. Quando a garota se honra, defende sua intimidade como o exército defende o país da invasão inimiga. O ser humano bom se ama, não é inimigo de si mesmo.

E.A.G.

2 comentários:

EsquiZilton disse...

Absolutamente correto, Eliseu. Esta rede Globo e seus programas que fomentam a fragmentação da família e a instituição obrigatória da homossexualidade deve ser banida das casas dos coerentes na quase totalidade de sua programação! Como diz aquela música cantada pelo Arlindo Cruz (parafraseada): "Não é mole não, meu irmão, não é mole não... A povo escolheu a Globo; isto é FALTA DE OPÇÃO". Forte abraço!

Diário-reflexões disse...

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. Fl 4:8