Por Eliseu Antonio Gomes
"E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo" - Efésios 4.10-11.
Ao ler Efésios 4.10-11, esqueçamos os títulos que a liderança eclesiástica concede aos homens, pois nem sempre tais honrarias humanas se equivalem aos dons ministeriais dados pelo Senhor ao honrado. Por exemplo: quando o obreiro é separado ao cargo de pastor, espera-se que, antes, o mesmo já tenha recebido o dom pastoral da parte de Cristo. Percebemos que nem sempre o dom de Cristo e o cargo denominacional estão em paralelo na vida ministerial de alguns obreiros. Infelizmente, existem homens com título de pastor mas sem ter recebido o dom de Cristo para pastorear.
Lemos no Novo Testamento que, querendo o aperfeiçoamento dos santos, Cristo deu cinco dons distintos aos cristãos. São: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores, e mestres. Cada qual têm a sua função no reinado de Deus, para que com estas capacitações o exercício do trabalho do Senhor tenha como consequência a edificação espiritual dos crentes.
Diante dessa informação ficamos cientes que nem todos são apóstolos (missionários), nem todos têm o dom para profetizar, ou a capacidade de evangelizar ou está em condições para pastorear ou ensinar.
E assim, dentro do Corpo de Cristo - que é a Igreja - é necessário haver unidade entre as repartições ministeriais:
1º - o apóstolo funda novos endereços de templos e implanta a ordem de cultos ao receber as almas evangelizadas;
2º - o profeta adverte aos crentes que vivem em desacordo com o reinado de Deus e traz mensagens de consolo aos cansados e desanimados;
3º - o evangelista vai ao mundão anunciar Cristo aos pecadores;
4º - o pastor acompanha a rotina das almas, que são os crentes novos convertidos, cuida delas e prega a Palavra para alimentá-las e fazê-las fortes.
"E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo" - Efésios 4.10-11.
Ao ler Efésios 4.10-11, esqueçamos os títulos que a liderança eclesiástica concede aos homens, pois nem sempre tais honrarias humanas se equivalem aos dons ministeriais dados pelo Senhor ao honrado. Por exemplo: quando o obreiro é separado ao cargo de pastor, espera-se que, antes, o mesmo já tenha recebido o dom pastoral da parte de Cristo. Percebemos que nem sempre o dom de Cristo e o cargo denominacional estão em paralelo na vida ministerial de alguns obreiros. Infelizmente, existem homens com título de pastor mas sem ter recebido o dom de Cristo para pastorear.
Lemos no Novo Testamento que, querendo o aperfeiçoamento dos santos, Cristo deu cinco dons distintos aos cristãos. São: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores, e mestres. Cada qual têm a sua função no reinado de Deus, para que com estas capacitações o exercício do trabalho do Senhor tenha como consequência a edificação espiritual dos crentes.
Diante dessa informação ficamos cientes que nem todos são apóstolos (missionários), nem todos têm o dom para profetizar, ou a capacidade de evangelizar ou está em condições para pastorear ou ensinar.
E assim, dentro do Corpo de Cristo - que é a Igreja - é necessário haver unidade entre as repartições ministeriais:
1º - o apóstolo funda novos endereços de templos e implanta a ordem de cultos ao receber as almas evangelizadas;
2º - o profeta adverte aos crentes que vivem em desacordo com o reinado de Deus e traz mensagens de consolo aos cansados e desanimados;
3º - o evangelista vai ao mundão anunciar Cristo aos pecadores;
4º - o pastor acompanha a rotina das almas, que são os crentes novos convertidos, cuida delas e prega a Palavra para alimentá-las e fazê-las fortes.
5º - o mestre ensina as Escrituras.
Dessa maneira, entendemos que é um erro cobrar evengelização de quem recebeu o dom para ser pastor, não é correto cobrar a prática pastoral de quem é evangelista, não devemos esperar haver a rotina de evangelização de quem é profeta, ouvir profecias de quem é apóstolo. Por quê? Porque nem todos têm a capacidade espiritual para trabalhar evangelizando, nem todos têm condições espirituais para ser útil pastoreando, nem todos estão aptos por Cristo para ir às missões, ou estão qualificados para ensinar a Palavra aos neófitos.
Dessa maneira, entendemos que é um erro cobrar evengelização de quem recebeu o dom para ser pastor, não é correto cobrar a prática pastoral de quem é evangelista, não devemos esperar haver a rotina de evangelização de quem é profeta, ouvir profecias de quem é apóstolo. Por quê? Porque nem todos têm a capacidade espiritual para trabalhar evangelizando, nem todos têm condições espirituais para ser útil pastoreando, nem todos estão aptos por Cristo para ir às missões, ou estão qualificados para ensinar a Palavra aos neófitos.
Os cinco dons são capacitações de lideranças, é preciso haver humildade da parte de todos os cristãos para que a Obra do Senhor cresça ordenadamente, segundo a vontade de Deus. O apóstolo precisa ser humilde quando ouve a profecia, ouve o pastor pregar e o mestre ensinar; e na mesma condição de humildade o mestre deve reconhecer a liderança do evangelista, do apóstolo, do pastor e do profeta. E de igual forma de uns para com os outros.
Oremos: se houver união e humildade por parte dos cristãos, principalmente entre quem seja líder eclesiástico, a Obra do Senhor caminhará sendo feita com perfeição, seguindo a vontade do Senhor.
E.A.G.
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Profetas - reflexão em Efésios 4.9-13
CPAD - EBD: 2º trimestre 2014 - Dons Espirituais e Ministeriais - servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário
Um comentário:
Me enriqueceu muito essa definição espiritual. Creio que com esse esclarecimento estarei bem mais humilde e conscientemente tomarei meu lugar respeitando e honrando o chamado de outros membros do corpo de Cristo quem nos deu os dons. Grato! Parabéns!
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