“KlepthEs”: este é o subtantivo masculino grego que encontramos em João 10.1, 10. Esta palavra é a raiz etimológica da palavra cleptomaníaco, que define pessoas com compulsão por roubar.
Mas, não podemos cogitar que Jesus se referia tão-somente aos gatunos da sociedade. E também não podemos pensar que Cristo falava apenas sobre líderes religiosos, que se comportavam como falsos mestres, e, deliberadamente, manipulavam a interpretação das Escrituras Sagradas objetivando tirar lucro com o ensino errado.
No capítulo 10 de João, Jesus Cristo usa linguagem figurada para definir-se. Mas Ele não faz a autodeclaração de uma maneira normal. Ele mostra sua divindade ao trazer sua autodescrição. Diz que é a Porta e é o Pastor usando “Eu Sou”. Este verbo, na forma que produz o passado, presente e futuro ao mesmo tempo, resulta na transliteração de Yaweh (Jeová).
Para os judeus, “Eu Sou” remetia para Êxodo 3.14: “Disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU; e acrescentou: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU enviou-me a vós”. E, assim sendo, impronunciável para eles. Não pronunciavam o nome de Deus em vão.
Portanto, quando Jesus Cristo fala no ladrão, não se refere apenas aos gatunos e aos falsos mestres da lei, não comenta apenas sobre o comportamento das esferas sociais e religiosas do seu tempo. A profundidade da reflexão de Cristo cita quem Ele é na dimensão da eternidade e qual é o caráter do inimigo da Humanidade. Não trata apenas da gatunagem e das lideranças judaicas daquela geração.
Satanás é o ladrão desde o jardim do Éden, e será o cleptomâno até ser precipitado nas profundezas do inferno, para cumprir a condenação sentenciada pelo Criador.
Mas, não podemos cogitar que Jesus se referia tão-somente aos gatunos da sociedade. E também não podemos pensar que Cristo falava apenas sobre líderes religiosos, que se comportavam como falsos mestres, e, deliberadamente, manipulavam a interpretação das Escrituras Sagradas objetivando tirar lucro com o ensino errado.
No capítulo 10 de João, Jesus Cristo usa linguagem figurada para definir-se. Mas Ele não faz a autodeclaração de uma maneira normal. Ele mostra sua divindade ao trazer sua autodescrição. Diz que é a Porta e é o Pastor usando “Eu Sou”. Este verbo, na forma que produz o passado, presente e futuro ao mesmo tempo, resulta na transliteração de Yaweh (Jeová).
Para os judeus, “Eu Sou” remetia para Êxodo 3.14: “Disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU; e acrescentou: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU enviou-me a vós”. E, assim sendo, impronunciável para eles. Não pronunciavam o nome de Deus em vão.
Portanto, quando Jesus Cristo fala no ladrão, não se refere apenas aos gatunos e aos falsos mestres da lei, não comenta apenas sobre o comportamento das esferas sociais e religiosas do seu tempo. A profundidade da reflexão de Cristo cita quem Ele é na dimensão da eternidade e qual é o caráter do inimigo da Humanidade. Não trata apenas da gatunagem e das lideranças judaicas daquela geração.
Satanás é o ladrão desde o jardim do Éden, e será o cleptomâno até ser precipitado nas profundezas do inferno, para cumprir a condenação sentenciada pelo Criador.
E.A.G.
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