Aos pastores e teólogos filiados a Convenção Geral da Assembleia de Deus no Brasil.
Corro o risco de me passar como alguém em defesa do Malafaia, devido aos episíodios de Morris Cerullo e Mike Murdock no programa Vitória em Cristo, recentemente. Mas não me importo com a minha imagem. A minha defesa é em favor do povo, em favor da Palavra pregada com clareza, da verdade na sua inteireza e proferida com muita coragem.
Longe de mim parecer fazer apologia da miséria e da pobreza. Longe de mim parecer fazer apologia da avareza e da ganância. Longe de mim parecer fazer apologia da Teologia da Prosperidade.
Pois é, observo que é isto que acontece no meio cristão brasileiro. Os pregadores deixaram de fugir da aparência do mal. Muitos têm a vida próspera financeiramente, entendem o sentido da prosperidade vinda do esforço nos estudos e trabalho honesto, e são abençoados devido tal saber, mas não explicam ao povo mais simples qual é o caminho da bênção material. Tudo em nome da manutenção do seu nome ligado à “boa fama ortodoxa”.
A pregação com ambiguidade é torpe!
Com tristeza, neste semana, encontrei uma pessoa assembleiana, que reclamava de um pastor que pediu ofertas para a construção de uma grande garagem num templo-sede situado em nossa cidade de São Paulo. Para a irmãzinha, a solicitação das ofertas ao projeto da garagem era algo extremamente pecaminoso, pois, segundo ela, automóvel e garagem são vaidades, luxo que a carne corrompida pelo pecado quer ter. “Crente santo não precisa de carro, vai ao culto através de lotação pública ou caminhando”, disse ela, bem enfática. Chorei por dentro com um riso no rosto, porque as lamúrias dela mereciam meu respeito.
Daí, depois, fiquei pensando: que geração é esta que está formada e que estão formando em nossas igrejas? Fala-se tanto contra prosperidade, sendo que a Bíblia não condena gente próspera, não condena o dinheiro.
Por que não aparecem pregadores corajosos, saídos dos seminários da AD, revelando toda sua capacidade espiritual e intelectual para distinguir publicamente o rico avarento do rico mão-aberta? Porque eles não explicam aos mais simples que Deus não condena a fortuna vinda do trabalho honesto? Porque não esclarecem que o coração avarento e ganancioso é pecador e que estes adjetivos também são aplicáveis aos “pés-rapados”?
Tem gente sofrendo porque não possui dinheiro para comprar remédios! Isto é bênção? Muitos crentes humildes pensam que sim, estão morrendo alegremente porque estão enganados pensando que o sofrimento que os atinge é por amor a Cristo! Estão neste cenário triste porque pregadores prolixos não se cansam de pregar contra a prosperidade!
Tem gente, como esta irmã que eu citei, pensando que a posse de um carro novo, condução vinda do suor honesto de alguém pós graduado e com uma excelente profissão, é vaidade de gente carnal!
Qual é o texto bíblico que nos afirma que ser próspero é pecado? Existe? Não.
Quando os ilustres pregadores assembleianos vão perder o medo de arranhar suas imagens e colocar os pingos nos ís, conforme está nas Escrituras? Quando descortinarão o hebraico e o grego plenamente?
Um dia Deus irá cobrar de quem sabia fazer o bem, teve a oportunidade de fazê-lo e não o fez.
Passou da hora de distinguir prosperidade bíblica da Teologia da Prosperidade!
Corro o risco de me passar como alguém em defesa do Malafaia, devido aos episíodios de Morris Cerullo e Mike Murdock no programa Vitória em Cristo, recentemente. Mas não me importo com a minha imagem. A minha defesa é em favor do povo, em favor da Palavra pregada com clareza, da verdade na sua inteireza e proferida com muita coragem.
Longe de mim parecer fazer apologia da miséria e da pobreza. Longe de mim parecer fazer apologia da avareza e da ganância. Longe de mim parecer fazer apologia da Teologia da Prosperidade.
Pois é, observo que é isto que acontece no meio cristão brasileiro. Os pregadores deixaram de fugir da aparência do mal. Muitos têm a vida próspera financeiramente, entendem o sentido da prosperidade vinda do esforço nos estudos e trabalho honesto, e são abençoados devido tal saber, mas não explicam ao povo mais simples qual é o caminho da bênção material. Tudo em nome da manutenção do seu nome ligado à “boa fama ortodoxa”.
A pregação com ambiguidade é torpe!
Com tristeza, neste semana, encontrei uma pessoa assembleiana, que reclamava de um pastor que pediu ofertas para a construção de uma grande garagem num templo-sede situado em nossa cidade de São Paulo. Para a irmãzinha, a solicitação das ofertas ao projeto da garagem era algo extremamente pecaminoso, pois, segundo ela, automóvel e garagem são vaidades, luxo que a carne corrompida pelo pecado quer ter. “Crente santo não precisa de carro, vai ao culto através de lotação pública ou caminhando”, disse ela, bem enfática. Chorei por dentro com um riso no rosto, porque as lamúrias dela mereciam meu respeito.
Daí, depois, fiquei pensando: que geração é esta que está formada e que estão formando em nossas igrejas? Fala-se tanto contra prosperidade, sendo que a Bíblia não condena gente próspera, não condena o dinheiro.
Por que não aparecem pregadores corajosos, saídos dos seminários da AD, revelando toda sua capacidade espiritual e intelectual para distinguir publicamente o rico avarento do rico mão-aberta? Porque eles não explicam aos mais simples que Deus não condena a fortuna vinda do trabalho honesto? Porque não esclarecem que o coração avarento e ganancioso é pecador e que estes adjetivos também são aplicáveis aos “pés-rapados”?
Tem gente sofrendo porque não possui dinheiro para comprar remédios! Isto é bênção? Muitos crentes humildes pensam que sim, estão morrendo alegremente porque estão enganados pensando que o sofrimento que os atinge é por amor a Cristo! Estão neste cenário triste porque pregadores prolixos não se cansam de pregar contra a prosperidade!
Tem gente, como esta irmã que eu citei, pensando que a posse de um carro novo, condução vinda do suor honesto de alguém pós graduado e com uma excelente profissão, é vaidade de gente carnal!
Qual é o texto bíblico que nos afirma que ser próspero é pecado? Existe? Não.
Quando os ilustres pregadores assembleianos vão perder o medo de arranhar suas imagens e colocar os pingos nos ís, conforme está nas Escrituras? Quando descortinarão o hebraico e o grego plenamente?
Um dia Deus irá cobrar de quem sabia fazer o bem, teve a oportunidade de fazê-lo e não o fez.
Passou da hora de distinguir prosperidade bíblica da Teologia da Prosperidade!
Abraço, na paz de Cristo.
E.A.G.
21 comentários:
Graça e Paz!
"Passou da hora de distinguir prosperidade bíblica da Teologia da Prosperidade!"
Você disse tudo. Acredito na prosperidade fruto do nosso trabalho honesto. Deus estará sempre abençoando uma pessoa que estuda, procura se capacitar e é dedicada num trabalho honesto.
Agora, o que o Pr. Silas Malafaia, Mike Murdock e o Cerullo ensinam é uma tremenda perversão, fruto de uma barganha descarada com Deus.
O pior foi ouvir que os familiares dos "ofertantes" seriam salvos se os R$ 1000,00 fossem entregues!!
Uma vergonha tremenda, pastores protestantes promoverem tal coisa! As pessoas não são salvas pela Graça de Deus, mas pelos famigerados R$ 1000,00!!
Não foi a primeira vez, que o Malafaia promoveu tal coisa. Vale ainda pensar que na década de 90, ele foi um advogado dos que promovem esta perversão sem pudor algum, ou seja, os neopentecostais. Quem não se lembra do 25ª hora na record?
Minha oração é que ele se arrependa e realmente pregue o Evangelho!
É triste ver uma coisa dessa em rede nacional!!
Um abração!
Nele, Jesus
Realmente prosperar com o suor de seu corpo e de seus esforços é saudável. Abraão foi um homem muito próspero como muitos relatados na Palavra de Deus. Mas prosperar através de mentiras e enganos, através de falsos ensinamentos, de outro evangelho, o que será? Hoje muitos líderes estão comendo a gordura de "suas" ovelhas. O que o senhor comenta sobre o epsódio do Silas Malafaia e do Mike Murdock? O senhor respaldaria o que eles fizeram na Palavra de Deus? Agora devemos sim, entender e ensinar, como creio que muitos têm ensinado, o que é ser próspero, e o que é a malfadada teologia da prosperidade.
Kharis kai eirene
Prezado Eliseu, suas palavras são dignas de serem refletidas pelos teólogos assembléianos. Entendi que o caro amigo não é defensor da Teologia da Prosperidade, mas também não defende a Teologia da Mendicidade, mas aproveitou a oportunidade para criticar com mestria tanto uma como a outra. Já comentei a respeito da prosperidade em meu blog de acordo com a visão veterotestamentária, uma vez que a maioria dos pregadores da prosperidade usam e abusam das perícopes desse tomo sagrado.
Segue abaixo, algumas dessas considerações que, embora não definitas, contribuem para uma reflexão a respeito do tema:
Cinco termos hebraicos que descrevem a prosperidade no Antigo Testamento
1. Tsālēach: a prosperidade como fruto de uma vida bem-sucedida. No Antigo Testamento a palavra hebraica mais comum para descrever a prosperidade é tsālēach, isto é,"ter sucesso", "dar bom resultado", "experimentar abundância" e "fecundidade". Esse termo é usado em relação ao sucesso que o Eterno deu a José (Gn 39.2,3,33) e a Uzias (2 Cr 26.5). No contexto bíblico, a verdadeira prosperidade material ou espiritual é resultado da obediência, temor e reverência do homem a Deus. A Escritura afirma que Uzias "buscou o SENHOR, e Deus o fez prosperar". A prosperidade de Uzias nesse período foi extraordinária. Como rei desfrutou de um sucesso e progresso imensurável (2 Cr 26.7-15). Deus deu-lhe sabedoria para desenvolver poderosas máquinas de guerra para proteger Jerusalém (vv.14,15). A prosperidade de Uzias era subordinada à sua obediência a Deus. O profeta Zacarias o instruía no temor do Senhor, razão pela qual o monarca prosperou abundantemente. O homem verdadeiramente próspero é como a "árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará" (Sl 1.3). Porém, a soberba destronou o rei de seu palácio e prosperidade (confira shālâ).
2. Chāyâ: a prosperidade de uma vida longeva. Um outro termo hebraico que descreve a vida próspera é chāyâ. Literalmente a palavra significa "viver" ou "permanecer vivo", entretanto, em certos contextos significa "viver prosperamente": "Até que eu venha e vos leve para uma terra como a vossa, terra de trigo e de mosto, terra de pão e de vinhas, terra de oliveiras, de azeite e de mel; e assim vivereis e não morrereis" (2 Rs 18.32). Em 1 Samuel 10.24, a frase "Viva o rei!", quer dizer "Viva prosperamente o rei!"; "Viva o rei em prosperidade". Nesses dois contextos, chāyâ se refere à "fartura de dias", "longevidade", "livrar-se da morte" e, consequentemente, "prosperidade". O termo também relaciona-se à saúde física e a cura de enfermidades. Em Js 5.8, o termo é traduzido por "sarar", "recuperar a saúde".
"continua..."
5. Dāshēm: a prosperidade abundante. Este termo é mais frequente nos textos poéticos do que nos prosaicos. Logo, trata-se de um vocábulo poético e idiomático hebreu. Literamente significa "engordar", "ser gordo" e, consequentemente, "ser próspero". Em nossa obra, Hermenêutica Fácil e Descomplicada (CPAD) explicarmos detalhadamente o hebraísmo "gordura" nas páginas 212, 213, 214 e 215. O Salmo 63.5, por exemplo, diz: "A minha alma se farta, como de tutano e de gordura [dāshēm]; e a minha boca te louva com alegres lábios". O hebraísmo dāshēm, isto é, gordura, descreve duas verdades concernentes à prosperidade: suficiência e sentimento de bem-estar advindo da prosperidade. Em Gênesis 41 aprendemos que as vacas gordas representam prosperidade, suficiência, abundância e felicidade (vv.26,29), enquanto as magras, necessidade, escassez, fome e tristeza (vv.27,30). Imagagens como essas eram freqüentes np Crescente Fértil. Nos períodos áureos, o gado sempre gordo refletia a prosperidade da terra, trazendo alegria a seus proprietários, enquanto o rebanho magro refletia a miséria e infortúneo. Desde então, os judeus, nada afeitos a termos abstratos, preferiram designar a prosperidade utilizando-se de imagens como gordura, vacas gordas e tutanos (gordura do interior dos ossos). Veja, por exemplo, a bênção de Isaque sobre o seu filho: "Assim, pois Deus te dê do orvalho do céu, da gordura da terra, e da abundância de trigo e mosto" (Gn 27.28 Edição Contemporânea de Almeida). Na tradução, a ARA (Almeida Revista e Atualizada) omite o hebraísmo "gordura da terra", mas traduz por "exuberância da terra". Embora o termo hebraico em Gênesis seja outro, participa do mesmo campo semântico de dāshēm, gordura, assim como o vocábulo chādal, isto é, ser gordo ou próspero. Este termo, por sua vez, diz respeito a prosperidade abundande, que salta aos olhos e traz extrema felicidade e contentamento (Pv 11.25; 13.4).
3. Śākal: a sabedoria que traz prosperidade. Um outro termo muito significativo no Antigo Testamento é śākal. Textualmente significa "ser sábio", "agir sabiamente" e, por extensão, "ter sucesso". Esta palavra está relacionada à vida prudente, ao agir cautelosa e sabiamente em todos os momentos e circunstâncias. Um exemplo negativo que serve para ilustrar a importância do que estamos afirmando é o marido de Abigail. Nabal, do hebraico nābāl, ipsis litteris, "louco", "imprudende", "tolo", demonstrou imprudência, tolice e loucura ao negar socorrer a Davi em suas necessidades. Embora rico, não era sábio e prudente (1 Sm 25.10-17); sua estultice quase o leva à morte pelas mãos de Davi, mas não impediu que o mesmo fosse morto pelo Senhor (1 Sm 25.37,38). Nabal não agiu com śēkel, isto é, "sabedoria", "prudência"; não procedeu com prudentemente, portanto, "não teve sucesso", "não foi próspero". Davi, por outro lado, viveu sabiamente diante de Saul, dos exércitos de Israel, do povo e diante do próprio Senhor: "E Davi se conduzia com prudência [śākal] em todos os seus caminhos, e o Senhor era com ele" (1 Sm 18.14 ler vv.12,15). Nestes versículos temos a relação mútua entre dois conceitos: O Senhor era com Davi, razão pela qual o filho de Jessé foi prudente em suas ações; Davi era sábio, justo e prudente, motivo pelo qual o Senhor era com ele. Em alguns textos śākal diz respeito à prosperidade que advém do comportamento sábio e prudente.
4. Shālâ: o estado de impertubabilidade da prosperidade. O vocábulo procede de uma raiz da qual se deriva as palavras "tranquilidade" e "sossego". O termo significa "estar descansado", "estar próspero", "prosperidade". O termo também diz respeito à prosperidade do ímpio (Jr 12.1). Porém, o foco que pretendo destacar é o flagrante estado de "impertubabilidade" que pode levar ao orgulho. No Salmo 30. 6 o poeta afirma: "Eu dizia na minha prosperidade [shālâ]: Não vacilarei jamais". Derek Kidner (1981, p.148) afirma que a raiz hebraica que dá origem a palavra prosperidade nesse versículo refere-se às "circunstâncias fáceis, ao ponto de vista despreocupado, ao descuido e à complacência fatal" (Jr 22.21; Pv 1.32). Provérbios 1.32 revela com muita propriedade que "a prosperidade dos loucos os destruirá". O Salmo 30 descreve o louvor pelo recebimento da cura divina e pelo livramento da morte: "Senhor, fizeste subir a minha alma da sepultura; conservaste-e a vida para que não descesse ao abismo" (v.3). A salmodia foi composta logo após o restabelecimento da saúde física do salmista. Neste poema o rapsodo fala a respeito de sua prosperidade e de como sentia-se seguro, tranqüilo e impertubável até que a calamidade adentrou nos umbrais de sua frágil vida e seu orgulho e confiança na riqueza foi abatido. A confiança na estabilidade da prosperidade cede lugar à confiança inabalável na bondade divina: "Ouve, Senhor, e tem piedade de mim; Senhor, sê o meu auxílio" (v.10). O patriarca Jó também alude ao "descanso" e "tranquilidade" advindas da prosperidade e como de súbito foi apanhado pelas adversidades: "Descansado [shālâ] estava eu, porém ele me quebrantou" (Jó 16.12a). Paulo, muito tempo depois orienta ao jovem pastor Timóteo para que exorte os ricos a não porem a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente dá todas as coisas (1 Tm 1.17). A prosperidade anunciada por meio do vocábulo shālâ pode produzir, como afirma o teólogo Victor Hamilton, "despreocupação" (Ez 23.41; Pv 1.32). Portanto, esse termo afirma o perigo que subjaz na prosperidade. Esta não deve substituir a confiança em Deus e nas santas promessas das Escrituras.
"continua.."
Ótimo texto, realmente a prosperidade dever vim pelo fruto do nosso trabalho.
Abraço.
Marcos
Amado, não costumo opinar com pressa. Nem tudo o que seja estranho para mim eu vaticino que seja heresia. Sei que a minha posição neutra irrita muita gente, mas é assim que a minha consciência encontra paz com Deus.
Sobre o pedido das ofertas, feitas por Cerullo e Murdock, lembro-me de Malaquias 3.8-10, onde encontramos “ofertas alçadas” ao lado de “dízimos”. Alçar é levantar, estipular. No caso, valores. Estipularam 900 e depois 1 mil reais.
Sobre barganhar, o que vemos em Malaquias 3.8-10? Deus faz uma promessa aos que entregam dízimos e ofertas.
Esta promessa exclui quem não entrega o dízimo e a oferta. O que seria isso? Uma barganha? É para se pensar melhor sobre a crítica quanto às barganhas. Não é?
Abraço
Caro Sidney Rosa
Eu sou mais lento para emitir sentenças, como você acaba de fazer. Por quê? Porque está escrito na Bíblia Sagrada que os injustos não herdarão o céu. A pressa conduz aos equívocos.
Não estou dizendo que você está comentendo uma injustiça, digo-lhe que nos meus estudos bíblicos ainda não consegui obter um conceito firme. Recuso-me a me basear em ideias meramente humanas. Até agora, ainda não encontrei quem apresentasse refutação às ofertas alçadas (barganhas?) com contundentes argumentações bíblicas.
Penso que eu preciso ler mais a Palavra e buscar as argumentos bíblicas sobre este assunto, para depois me manifestar.
Por favor, leia o que eu escrevi na resposta acima, sobre as ofertas alçadas e barganhas.
Abraço.
Caro Pastor Esdras
Seus três posts são importantísssimos para mim. Sinto-me prestigiado com esta aula aqui em meu blog.
Tenho estudado sobre a etimologia de prosperidade no Novo Testamento. E nele as palavras paz (eirene) e salvação (soteria / soterion) remetem à prosperidade.
Acho que nunca tive a oportunidade de ler, ver e ouvir, um pastor pentecostal falar sobre isso. Alguns anos atrás, o sr. respondeu sobre isto para mim. Lembra-se?
No Dicionário Almeida, da Bíblia de Estudo Almeida (SBB), primeira edição, houve uma boa explicação. Agora, pela ocasião da segunda edição desta Bíblia, fizeram modificações profundas, nem parece o mesmo dicionário. E os verbetes paz e salvação estão a desejar.
Abraço.
Elton
Pois é, está escrito: quem não quiser trabalhar não coma!
Obrigado pelas palavras de incentivo.
Abraço.
O grande erro da atualidade é o exagero, acredito que os moldes e métodos dos teólogos da prosperidade sejam reprováveis, assim também como outros que recusam completamente as bençãos financeiras.
Sou abençoado, e louvo a Deus por isto, acredito que todos devam saber viver com moderação e pregar com moderação a respeito do tema também.
Quanto ao caso Malafaia, sou contra os métodos dele, há quem defenda, eu respeito as posições, mas sou contra leilões de bençãos que se vêem por aí, apesar disso ainda vejo-o como um dos maiores expoentes do Brasil, ainda que na minha opinião esteja amargamente equivocado.
Mas concordo contigo em um ponto principal Eliseu, a igreja precisa saber realmente o que é a prosperidade nos padrões bíblicos e o que não é. FATO!
Abraço em Cristo,
Júnior Rubira.
Júnior
Infelizmente, o brasileiro tem entranhado dentro do coração uma cultura destruidora. Basta um cidadão progredir um pouco e aparecem compatriotas avidamente procurando um jeito de derrubá-lo. Pode ser em qualquer área da vida.
Infelizmente, este costume entra na Igreja Evangélica, alguns cristãos não o abandonam ao converter-se ao Senhor.
No Brasil, para alguns brasileiros, estrangeiro é mais facilmente reconhecido como bom, mesmo que seja gringo reprovável.
Talvez conheça o caso do ladrão inglês, Ronald Biggs. Ele assaltou um trem postal em Glasgow-Londres, em 1963, e fugiu ao Brasil. Aqui, ele não vivia às escondidas. Esteve por três décadas nas altas rodas da sociedade, era nota de colunas sociais chiques, dava entrevistas na televisão, quase todos prestavam-lhe reverência, como se roubar fosse a mais importante das virtudes. Ele voltou para a Inglaterra velho e empobrecido, foi para lá por conta própria e está preso, na prisão está cuidando da saúde às custas do governo inglês.
Os 1 mil reais pedido por Murdock tem destino definido. São para pagar o satélite que transmitirá o programa Vitória em Cristo para mais de 100 países. É um sucesso evangelístico do Pr. Silas Malafaia.
Sucesso?!
Então, brasileiros e brasileiras, é um dever nacional lançar pedras no evangelista, porque assim como nós, ele é nascido no Brasil!
Sobre os leilões... Quais? Acho que está dizendo sobre oferta alçada, não é?
Se você crê no dízimo para os dias atuais, então precisa reanalisar o termo “ofertas alçadas” em Malaquias 3.8-10. E reanalise também o condicional da promessa que Deus colocou ali, a promessa de bênção está reservada só aos ofertantes e dizimistas. Seria o tal leilão? Ou seria a barganha?
Abraço.
ELISEU
EU SÓ ACHO QUE VC NÃO DEVERIA TER VERGONHA OU PUDOR EM DEFENDER O PASTOR SILAS MALAFAIA DA SANHA SANGUINÁRIA DA ESMAGADORA MAIORIA DE SEUS ALGOZES CRITICOS...
ELE É UM HOMEM DE DEUS QUE TEM GANHADO MILHARES DE ALMAS PARA CRISTO NESTE PAÍS E TEM DEFENDIDO BANDEIRAS CRISTÃS QUE MUITO DESSES QUE O CRITICAM APOIAM TAIS COMO ABORTO, HOMOSSEXUALISMO , ETC
ESSA TURMA AÍ SÓ SABEM FALAR DAS CAMPANHAS FINANCEIRAS PARA SUSTENTAR SEU MINISTERIO MAS INSISTEM EM NÃO VER OS BENEFICIOS QUE ELE TEM FEITO PARA A OBRA DE DEUS...
MESMO QUANDO JESUS ANDAVA POR ESSA TERRA HAVIA UM QUE SÓ FALAVA EM DINHEIRO E CRITICOU ATÉ MESMO JESUS QUANDO O MESMO FOI LAVADO COM O PERFUME POR MADALENA...
A GENTE SABE COMO FOI QUE ELE TERMINOU SUA VIDA ...
QUE DEUS TENHA PENA E PIEDADE DESSES QUE O DETRATAM ...
UM ABRAÇO
VAGNER
Vagner
A condição do meu posicionamento não está ligada em pudores ou timidez.
Sempre procurarei me posicionar com citações bíblicas. Raciocino e ajo segundo a minha consciência, que por sua vez se alimenta da Palavra. Não quero entrar nas questões de partidarismos. Veja 1ª Corintios 13.1-7. No caso das almas, é sempre Deus quem dá o crescimento, apesar das nossas preferências por líderes A ou B.
Além disso, o Pr. Silas Malafaia conhece seus opositores, até mais do que nós mesmos!
Caso você seja usuário do Orkut, poderá me encontrar como moderador na maior comunidade dedicada ao ministério do Pr. Silas Malafaia.
Aqui: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=804750
Hpje, esta comunidade possui 165 mil membros, tem crescido na margem de 1 mil membros por semana, apesar de tantas críticas contra ele nos blogs e sites, que se apresentam como apologéticos.
Então percebo que o número de opositores é menor do que o de admiradores, embora os primeiros sejam os mais barulhentos e apareçam mais.
Assim como eu, creio que você defende a verdade do Evangelho. Eu analiso tudo o que leio, vejo e ouço, sempre meditando nas Palavra e retendo no meu coração apenas o que é bom, segundo o padrão das Escrituras, jamais objetivando interesses próprios.
Nós sabemos, nem todos os críticos do Pr. Silas Malafaia têm emitido bons conselhos.
Sejamos sempre sóbrios. Eu não penso que o Pr. Silas Malafaia é pessoa incriticável, ele também é homem falho tanto quanto eu e você. Ele não nega sua condição humana, não promove culto a sua pessoa.
Obrigado por sua participação.
Abraço.
O que dizer de alguém que anda na contramão desse pensamento?
Quem deixa o esplendor de sua glória para nascer de um carpinteiro e de uma "do lar" é "trouxa"? Se nascer em "Belém Efrata, pequena entre milhares de Judá", é "trouxa"? E se nascer num curral é "trouxa"? Se, recém-nascido, for posto numa cocheira é "trouxa"? Se seus pais tiverem que fugir (coisa de crente fraco) logo para o Egito (de onde os pais de seus pais já haviam fugido no passado) e não para Miami ou Orlando na Flórida, é "trouxa"? Se exercer a profissão do pai é "trouxa"? Se formar um corpo ministerial sem no mínimo o Médio em Teologia é "trouxa"? Se não tiver onde reclinar a cabeça é "trouxa"? Se for um “manteiga derretida” movido de íntima compaixão pelos doentes-fracos-pobretões é “trouxa”? Se sua entrada triunfal for montado em um jumentinho com tração nas quatro patas é “trouxa”? Se viver cercado do "Zé Povinho" é “trouxa"? Se for hospedado na casa do chefe dos cobradores de impostos, se andar sobre as águas, se ordenar à tempestade que se acalme, se mutiplicar o peixe e o pão, opa, é super como eles. Mas se usar o peixe e o pão multiplicado para alimentar o “Zé Povinho” é “trouxa" novamente? Se não pedir uma "oferta de fé" é “trouxa"? Se não pedir que invistam em seu ministério sob a alcunha de colaboradores, patrocinadores, gideões da fé, neemias reconstrutores, é "trouxa"? Se for preso e açoitado é “trouxa"? Se for condenado sendo inocente é "trouxa"? Se for pregado na cruz é “trouxa"? E pregado entre dois ladrões é "trouxa"? E se prometer levar um dos ladrões direto para o Paraíso, sem que este ladrão tenha plantado pelo menos uma semente de R$ 900,00 em seu ministério, é "trouxa"? Se morrer jovem sem usufruir do primeiro mandamento com promessa é "trouxa"? Se for sepultado em túmulo emprestado é “trouxa"? E se depois de tudo isso ressuscitar e ainda voltar para deixar as últimas instruções é “trouxa ao quadrado"?
Lembre-se:
"Enquanto Cristo semeava na cruz Ele não contemplava os reinos deste mundo e sua glória, porque almejava uma colheita muito mais preciosa: você e eu. O interessante da Lei da Semeadura e da Colheita é que ela funciona sim, mas sabe qual a melhor semente que você tem? Você mesmo. Então mãos à obra, lavrador!"
Campo Grande-MS, 21 de maiode 2010
Valdir Rocha
Prezado Valdir
Eu publiquei um artigo em 2 de novembro de 2009, cujo título é Mateus 7.21-29 no vocabulário de Silas Malafaia ( Link: http://belverede.blogspot.com/search?q=trouxa ). Apesar de ter sido escrito antes das suas interrogações, ele serve perfeitamente como resposta para você. Leia-o.
Se desejar saber mais sobre o que eu tenho a dizer sobre essas perguntas, por favor, clique na tag DINHEIRO, que se encontra logo abaixo deste artigo em que estamos agora. Todas as suas interrogações possuem meu parecer em outros artigos.
Para não ficar apenas em indicações de leituras, digo-lhe que acredito que exista a prosperidade bíblica. Minha crença não é baseada em pregadores, veio da minha própria leitura bíblica e reflexões na Palavra de Deus. E não me satisfiz apenas como as versões bíblicas, fui atrás dos idiomas grego, hebraico e aramaico, que foram usados para escrever os originais do Antigo e do Novo Testamento.
Deus te abençoe, hoje e sempre.
Abraço.
Prezado Eliseu,
A questão que levanto é sobre a sede de enriquecimento de alguns pastores. Eles bolam alguma campanha de altas cifras e se colocam como representantes de Deus, únicos e legítimos guardiões daquela fortuna que vai se avolumando. Então, passam a viver abastadamente, comprando jatinhos, helicópteros, ônibus, carrões importados, mansões, etc. Todo dízimo e oferta tem que ser convertido em moeda. Se um agropecuarista quiser ofertar ou levar o dízimo in natura, vai criar um problema (e olha que se o objetivo é dinheiro, a liderança das igrejas poderia vender nas "cantinas" de fim de culto, mas não querem ter esse trabalho). Na posição de dizimistas e ofertantes querem que sigamos Abraão, Jacó, Davi, etc. Mas na condição de recipiendário, não repetem exemplos como os acima citados, nem tampouco o dos sacerdotes, nem dos profetas, nem de Jesus e nem dos apóstolos. José até foi astucioso comprando as terras no momento de fome dos proprietários, cobrando o quinto das colheitas, mas enriqueceu trabalhando na corte egípcia, Daniel idem na babilônica, Abraão e Jacó na pecuária, nenhum deles usando o dízimo e a oferta para manter um padrão de vida digno de reis. A semente que plantavam era semente de verdade, grão, tubérculo, suando a face e calejando as mãos. Abraão nunca pegou ofertas do povo para nenhuma fogueira com 318 pastores, mas guerreou contra cinco reis juntamente com 318 servos. Talvez infiram do texto sagrado que Melquisedeque tenha enriquecido com os despojos de guerra entregues como dízimo e queiram também o seu quinhão.
Valdir Rocha
rezado Valdir
Pela sintaxe do seu texto, tenho a impressão que sua mente não está aberta para pensar diferente. E saiba, eu não estou aqui com o objetivo de convencer os meus leitores a pensarem igual eu.
Vou frisar alguns pontos e contra-argumentar:
“A questão que levanto é sobre a sede de enriquecimento de alguns pastores. Eles bolam alguma campanha de altas cifras e se colocam como representantes de Deus, únicos e legítimos guardiões daquela fortuna que vai se avolumando. Então, passam a viver abastadamente, comprando jatinhos, helicópteros, ônibus, carrões importados, mansões, etc”.
Primeiro, não devemos fazer generalizações contra ou a favor de ninguém. Generalizando, cometemos injustiças.
Não creio que haja nada de errado em possuir jatinho, helicópteros, carrões importados, mansões. Se o líder é pastor de meia dúzia de ovelhas pobres, lhe basta subir num caixote e pregar com um microfone plugado numa caixa de som de 40 watts. Mas se o pastor lidera um ministério de nível nacional, com certeza precisará viajar bastante, então, os veículos de transporte, inclusive o avião não serão objetos de luxo.
“Todo dízimo e oferta tem que ser convertido em moeda. Se um agropecuarista quiser ofertar ou levar o dízimo in natura, vai criar um problema (e olha que se o objetivo é dinheiro, a liderança das igrejas poderia vender nas "cantinas" de fim de culto, mas não querem ter esse trabalho)”.
Amigo, eu creio que você seja uma pessoa bem-informada. Então, quero puxar pela sua memória o seguinte. As grandes cidades brasileiras se expandem debaixo de leis. E as regiões são classificadas em industriais, residências e comerciais. Não se pode industrializar em área de comércio. Não é permitido estabelecer comércio no lugares próprios das indústrias...
Ora, você quer que as igrejas virem balcão de vendedores de carne?! Quase todas as igrejas estão em áreas residências. Os fiscais compareceriam no lugar fechariam as portas dos templos-açougues/quitandas.
Fora isso, há outros inconvenientes, mas o meu tempo e este espaço não permitem adentrar. Mais para frente, em tempo oportuno e com a graça de Deus, exporei em formato de artigo.
“Na posição de dizimistas e ofertantes querem que sigamos Abraão, Jacó, Davi, etc. Mas na condição de recipiendário, não repetem exemplos como os acima citados, nem tampouco o dos sacerdotes, nem dos profetas, nem de Jesus e nem dos apóstolos. José até foi astucioso comprando as terras no momento de fome dos proprietários, cobrando o quinto das colheitas, mas enriqueceu trabalhando na corte egípcia, Daniel idem na babilônica, Abraão e Jacó na pecuária, nenhum deles usando o dízimo e a oferta para manter um padrão de vida digno de reis” .
Amigo, não entendi qual é a linha lógica dessa listagem de nomes. Se é para efeito de comparação com os pastores da atualidade, creio que deveria considerar todos os contextos da vida desses personagens bíblicos. A primeira e mais importante das considerações a ser observada, é que nenhum deles foi contemporâneo da Igreja. Jesus Cristo fundou a Igreja na cruz, ao verter o seu sangue!
“A semente que plantavam era semente de verdade, grão, tubérculo, suando a face e calejando as mãos. Abraão nunca pegou ofertas do povo para nenhuma fogueira com 318 pastores, mas guerreou contra cinco reis juntamente com 318 servos. Talvez infiram do texto sagrado que Melquisedeque tenha enriquecido com os despojos de guerra entregues como dízimo e queiram também o seu quinhão” .
Bem... como disse no começo destas respostas, não é prudente generalizar.
Deus te abençoe.
rezado Valdir
Pela sintaxe do seu texto, tenho a impressão que sua mente não está aberta para pensar diferente. E saiba, eu não estou aqui com o objetivo de convencer os meus leitores a pensarem igual eu.
Vou frisar alguns pontos e contra-argumentar:
“A questão que levanto é sobre a sede de enriquecimento de alguns pastores. Eles bolam alguma campanha de altas cifras e se colocam como representantes de Deus, únicos e legítimos guardiões daquela fortuna que vai se avolumando. Então, passam a viver abastadamente, comprando jatinhos, helicópteros, ônibus, carrões importados, mansões, etc”.
Primeiro, não devemos fazer generalizações contra ou a favor de ninguém. Generalizando, cometemos injustiças.
Não creio que haja nada de errado em possuir jatinho, helicópteros, carrões importados, mansões. Se o líder é pastor de meia dúzia de ovelhas pobres, lhe basta subir num caixote e pregar com um microfone plugado numa caixa de som de 40 watts. Mas se o pastor lidera um ministério de nível nacional, com certeza precisará viajar bastante, então, os veículos de transporte, inclusive o avião não serão objetos de luxo.
“Todo dízimo e oferta tem que ser convertido em moeda. Se um agropecuarista quiser ofertar ou levar o dízimo in natura, vai criar um problema (e olha que se o objetivo é dinheiro, a liderança das igrejas poderia vender nas "cantinas" de fim de culto, mas não querem ter esse trabalho)”.
Amigo, eu creio que você seja uma pessoa bem-informada. Então, quero puxar pela sua memória o seguinte. As grandes cidades brasileiras se expandem debaixo de leis. E as regiões são classificadas em industriais, residências e comerciais. Não se pode industrializar em área de comércio. Não é permitido estabelecer comércio no lugares próprios das indústrias...
Ora, você quer que as igrejas virem balcão de vendedores de carne?! Quase todas as igrejas estão em áreas residências. Os fiscais compareceriam no lugar fechariam as portas dos templos-açougues.
Fora isso, há outros inconvenientes, mas o meu tempo e este espaço não permitem adentrar. Mais para frente, em tempo oportuno e com a graça de Deus, exporei em formato de artigo.
“Na posição de dizimistas e ofertantes querem que sigamos Abraão, Jacó, Davi, etc. Mas na condição de recipiendário, não repetem exemplos como os acima citados, nem tampouco o dos sacerdotes, nem dos profetas, nem de Jesus e nem dos apóstolos. José até foi astucioso comprando as terras no momento de fome dos proprietários, cobrando o quinto das colheitas, mas enriqueceu trabalhando na corte egípcia, Daniel idem na babilônica, Abraão e Jacó na pecuária, nenhum deles usando o dízimo e a oferta para manter um padrão de vida digno de reis” .
Amigo, não entendi qual é a linha lógica dessa listagem de nomes. Se é para efeito de comparação com os pastores da atualidade, creio que deveria considerar todos os contextos da vida desses personagens bíblicos. A primeira e mais importante das considerações a ser observada, é que nenhum deles foi contemporâneo da Igreja. Jesus Cristo fundou a Igreja na cruz, ao verter o seu sangue!
“A semente que plantavam era semente de verdade, grão, tubérculo, suando a face e calejando as mãos. Abraão nunca pegou ofertas do povo para nenhuma fogueira com 318 pastores, mas guerreou contra cinco reis juntamente com 318 servos. Talvez infiram do texto sagrado que Melquisedeque tenha enriquecido com os despojos de guerra entregues como dízimo e queiram também o seu quinhão” .
Bem... como disse no começo destas respostas, não é prudente generalizar.
Deus te abençoe.
rezado Valdir
Pela sintaxe do seu texto, tenho a impressão que sua mente não está aberta para pensar diferente. E saiba, eu não estou aqui com o objetivo de convencer os meus leitores a pensarem igual eu.
Vou frisar alguns pontos e contra-argumentar:
“A questão que levanto é sobre a sede de enriquecimento de alguns pastores. Eles bolam alguma campanha de altas cifras e se colocam como representantes de Deus, únicos e legítimos guardiões daquela fortuna que vai se avolumando. Então, passam a viver abastadamente, comprando jatinhos, helicópteros, ônibus, carrões importados, mansões, etc”.
Primeiro, não devemos fazer generalizações contra ou a favor de ninguém. Generalizando, cometemos injustiças.
Não creio que haja nada de errado em possuir jatinho, helicópteros, carrões importados, mansões. Se o líder é pastor de meia dúzia de ovelhas pobres, lhe basta subir num caixote e pregar com um microfone plugado numa caixa de som de 40 watts. Mas se o pastor lidera um ministério de nível nacional, com certeza precisará viajar bastante, então, os veículos de transporte, inclusive o avião não serão objetos de luxo.
“Todo dízimo e oferta tem que ser convertido em moeda. Se um agropecuarista quiser ofertar ou levar o dízimo in natura, vai criar um problema (e olha que se o objetivo é dinheiro, a liderança das igrejas poderia vender nas "cantinas" de fim de culto, mas não querem ter esse trabalho)”.
Amigo, eu creio que você seja uma pessoa bem-informada. Então, quero puxar pela sua memória o seguinte. As grandes cidades brasileiras se expandem debaixo de leis. E as regiões são classificadas em industriais, residências e comerciais. Não se pode industrializar em área de comércio. Não é permitido estabelecer comércio no lugares próprios das indústrias...
Ora, você quer que as igrejas virem balcão de vendedores de carne?! Quase todas as igrejas estão em áreas residências. Os fiscais compareceriam no lugar fechariam as portas dos templos-açougues.
Fora isso, há outros inconvenientes, mas o meu tempo e este espaço não permitem adentrar. Mais para frente, em tempo oportuno e com a graça de Deus, exporei em formato de artigo.
Prezado Valdir
Pela sintaxe do seu texto, tenho a impressão que sua mente não está aberta para pensar diferente. E saiba, eu não estou aqui com o objetivo de convencer os meus leitores a pensarem igual eu.
Vou frisar alguns pontos e contra-argumentar:
“A questão que levanto é sobre a sede de enriquecimento de alguns pastores. Eles bolam alguma campanha de altas cifras e se colocam como representantes de Deus, únicos e legítimos guardiões daquela fortuna que vai se avolumando. Então, passam a viver abastadamente, comprando jatinhos, helicópteros, ônibus, carrões importados, mansões, etc”.
Primeiro, não devemos fazer generalizações contra ou a favor de ninguém. Generalizando, cometemos injustiças.
Não creio que haja nada de errado em possuir jatinho, helicópteros, carrões importados, mansões. Se o líder é pastor de meia dúzia de ovelhas pobres, lhe basta subir num caixote e pregar com um microfone plugado numa caixa de som de 40 watts. Mas se o pastor lidera um ministério de nível nacional, com certeza precisará viajar bastante, então, os veículos de transporte, inclusive o avião não serão objetos de luxo.
“Todo dízimo e oferta tem que ser convertido em moeda. Se um agropecuarista quiser ofertar ou levar o dízimo in natura, vai criar um problema (e olha que se o objetivo é dinheiro, a liderança das igrejas poderia vender nas "cantinas" de fim de culto, mas não querem ter esse trabalho)”.
Amigo, eu creio que você seja uma pessoa bem-informada. Então, quero puxar pela sua memória o seguinte. As grandes cidades brasileiras se expandem debaixo de leis. E as regiões são classificadas em industriais, residências e comerciais. Não se pode industrializar em área de comércio. Não é permitido estabelecer comércio no lugares próprios das indústrias...
Ora, você quer que as igrejas virem balcão de vendedores de carne?! Quase todas as igrejas estão em áreas residências. Os fiscais compareceriam no lugar fechariam as portas dos templos-açougues.
Fora isso, há outros inconvenientes, mas o meu tempo e este espaço não permitem adentrar. Mais para frente, em tempo oportuno e com a graça de Deus, exporei em formato de artigo.
“Na posição de dizimistas e ofertantes querem que sigamos Abraão, Jacó, Davi, etc. Mas na condição de recipiendário, não repetem exemplos como os acima citados, nem tampouco o dos sacerdotes, nem dos profetas, nem de Jesus e nem dos apóstolos. José até foi astucioso comprando as terras no momento de fome dos proprietários, cobrando o quinto das colheitas, mas enriqueceu trabalhando na corte egípcia, Daniel idem na babilônica, Abraão e Jacó na pecuária, nenhum deles usando o dízimo e a oferta para manter um padrão de vida digno de reis” .
Amigo, não entendi qual é a linha lógica dessa listagem de nomes. Se é para efeito de comparação com os pastores da atualidade, creio que deveria considerar todos os contextos da vida desses personagens bíblicos. A primeira e mais importante das considerações a ser observada, é que nenhum deles foi contemporâneo da Igreja. Jesus Cristo fundou a Igreja na cruz, ao verter o seu sangue!
“A semente que plantavam era semente de verdade, grão, tubérculo, suando a face e calejando as mãos. Abraão nunca pegou ofertas do povo para nenhuma fogueira com 318 pastores, mas guerreou contra cinco reis juntamente com 318 servos. Talvez infiram do texto sagrado que Melquisedeque tenha enriquecido com os despojos de guerra entregues como dízimo e queiram também o seu quinhão” .
Bem... como disse no começo destas respostas, não é prudente generalizar.
Deus te abençoe.
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