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quinta-feira, 4 de março de 2010

QUANTOS PASTORES ESTÃO CONSCIENTES QUE VIVEMOS NA ERA DIGITAL?



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Se você passa dos quarenta e cinco anos talvez na sua infância tenha parado e pensado o que seria do nosso mundo após o ano 2000. Talvez, tenha imaginado um ambiente completamente diferente do que vivemos agora. Carros voando, transporte intergaláctico...
Na minha infância, sonhava poder trocar o canal de tevê sem levantar do sofá, pular os canais fora da sequência crescente e decrescente do seletor, sem imaginar que em algum lugar do mundo outra pessoa desejava o mesmo e tinha a inteligência para desenvolver o controle remoto. Na minha cabeça infantil, por volta de 1975, sonhava em assistir canais de televisão sem anúncios, hoje temos diversas operadoras que veiculam transmissão pelos sistemas de cabo e satélite, existem os canais de assinantes onde quase nenhuma propaganda aparece.
Não são todas as coisas iguais ao que pensávamos quando éramos crianças, mas estamos vivendo facilidades e privilégios que outrora pareciam impossíveis.
Não desejei a Internet, mas estamos aqui navegando.
Graças a Deus estamos na era digital, tempos da comunicação veloz. Hoje, um episódio de nossas vidas pode ser gravado por um celular às 12 horas, ser feito um up load do registro ao YouTube às 12h05 e o conteúdo acusar mais de mil acessos às 13 horas.
Diante deste cenário espetacular, algumas pessoas parecem padecer com a síndrome dos dinossauros. Elas têm apatia e quase surtam com fobia quando se deparam com novas tecnologias; elas fogem dos computadores e de tudo o mais que seja novidade. Poderá ser porque o poder da Rede Mundial de Computadores não tem direção definida. É efetiva para o bem e para o mal. Neste aspecto, os bons precisam se posicionar e agir. Se ficarem parados os maus tomam o espaço antes e a maldade triunfa.
Talvez, por causa deste síndrome de dinossauro, por muitos anos os televisores foram considerados instrumentos de Satanás e as emissoras ficaram nas mãos de quem não tinham Jesus Cristo, as Igrejas Evangélicas não transmitiam a Palavra de Deus na tevê.
Na era digital, nossas vidas não gozam mais da segurança em 100% quando o assunto é a privacidade. Mas, de igual forma, este risco pode servir como o paladino da justiça e fazer com que denúncias de corruptos sejam desbaratadas por um vídeo na Rede Mundial de Computadores.
E.A.G.

2 comentários:

Sidnei Moura disse...

Eliseu,

Sem dúvida alguma o episódio Dake-CPAD causou e está causando transtornos pela AD em todo o país.

No entanto, como sabemos, a primeira reunião do Conselho de Doutrina e da Comissão de Apologética da CGADB foi convocada em carater institucional pelo Pr. José Wellington - como presidente da Convenção ele cumpriu seu papel demosntrando sua firmeza no trato de questões dessa envergadura, o que resta agora é aguardar se a CPAD cumprirá o seu papel. Como organismo da Convenção Geral o objetivo da criação e existencia da CPAD é servir a igreja, e jamais contribuir para a confusão.

Eliseu Antonio Gomes disse...

Sidnei

Pois é... A sua observação, sem sombra de dúvida, é pertinente.

Novos rounds ocorreram no caso Dake, envolvendo a CPAD, Conselho de Doutrina e Comissão Apologética.

Na minha opinião, é necessário haver uma grande mudança na CGADB. Sair todo esse pessoal e entrar gente nova.

Aliás, penso o seguinte: creio que a iexistência da instituição CGADB não faz sentido algum, deveria ser desfeita. Causa muitas divisões e contendas. A AD seria mais espiritual se ela não existisse.

Abraço.