Quem é cheio do Espírito Santo vive:
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1- Falando entre vós.Efésios 5.19
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O primeiro sinal da plenitude do Espírito Santo é a comunhão.
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É a capacidade de falar uns aos outros em amor.
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Esse é um paralelo interessante com Atos 2. Segundo o Pr David Alencar em Atos 2 eles falavam línguas estranhas para poder falar uns aos outros, para falar ao coração uns dos outros, eles possuíam línguas e culturas diferentes, porém hoje não precisamos falar línguas estranhas para isso, porém, precisamos aprender a falar ao coração do nosso irmão, ministrar sobre ele a palavra de Deus.
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A plenitude do Espírito Santo não é tanto uma experiência mística e particular mas sim um relacionamento moral com Deus e com as pessoas ao nosso redor (Stott).
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2– Adorando de todo coração. Efésios 5.19
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O Espírito Santo veio para glorificar a Jesus e uma pessoa cheia do Espírito terá uma postura de louvor e adoração. Paulo afirma que uma pessoa cheia do Espírito louvará o Senhor de todo o coração. O louvor aqui não deve ser entendido apenas como música mas toda e qualquer manifestação de louvor.
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3– Agradecendo por tudo. Efésios 5.20
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Stott diz que alguns crentes dão graças a Deus por algumas coisas, mas o cheio do Espírito Santo agradece sempre. A murmuração é um pecado que está ligado a descrença, porém o cheio do Espírito Santo sabe que não mais se pertence e sim pertence a Cristo e sabe que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.
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4– Sujeitando por amor - de Cristo.Efésios 5.21
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A submissão é tão importante que o verbo aparece trinta e duas vezes no NT.
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Parece-nos que a marca registrada do cristão cheio do Espírito Santo é a submissão a Deus e às autoridades constituídas, tudo porque um cristão cheio do Espírito Santo não será levado por esse Espírito a se opor à autoridade levantada pelo mesmo Espírito.
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Todo o cristão cheio do Espírito Santo vê a rebelião e insubordinação da mesma forma como Deus vê.
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Para o Senhor Deus rebelião é igual ao pecado de feitiçaria, rebelião é obra de Satanás, é o inicio do caos.
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Porém o principio de Paulo aqui ensinado como evidência da plenitude do Espírito Santo não é a submissão às autoridades e sim a submissão mútua, de uns para com os outros.
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Com isso não queremos dizer que devemos nos calar quando um princípio moral ou teológico está em jogo, Paulo deu um destacado exemplo de firmeza diante de Pedro numa confrontação pública e direta em Antioquia.
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Stott afirma que devemos tomar cuidado para que nossa firmeza aparente não seja uma exibição desagradável de orgulho e rebeldia.
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O teste é se essa submissão é feita no amor de Cristo.
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Nossa submissão é a Cristo e devemos ser submissos aos outros até o ponto em que ela não implicar deslealdade a Cristo.
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1- Falando entre vós.Efésios 5.19
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O primeiro sinal da plenitude do Espírito Santo é a comunhão.
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É a capacidade de falar uns aos outros em amor.
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Esse é um paralelo interessante com Atos 2. Segundo o Pr David Alencar em Atos 2 eles falavam línguas estranhas para poder falar uns aos outros, para falar ao coração uns dos outros, eles possuíam línguas e culturas diferentes, porém hoje não precisamos falar línguas estranhas para isso, porém, precisamos aprender a falar ao coração do nosso irmão, ministrar sobre ele a palavra de Deus.
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A plenitude do Espírito Santo não é tanto uma experiência mística e particular mas sim um relacionamento moral com Deus e com as pessoas ao nosso redor (Stott).
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2– Adorando de todo coração. Efésios 5.19
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O Espírito Santo veio para glorificar a Jesus e uma pessoa cheia do Espírito terá uma postura de louvor e adoração. Paulo afirma que uma pessoa cheia do Espírito louvará o Senhor de todo o coração. O louvor aqui não deve ser entendido apenas como música mas toda e qualquer manifestação de louvor.
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3– Agradecendo por tudo. Efésios 5.20
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Stott diz que alguns crentes dão graças a Deus por algumas coisas, mas o cheio do Espírito Santo agradece sempre. A murmuração é um pecado que está ligado a descrença, porém o cheio do Espírito Santo sabe que não mais se pertence e sim pertence a Cristo e sabe que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.
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4– Sujeitando por amor - de Cristo.Efésios 5.21
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A submissão é tão importante que o verbo aparece trinta e duas vezes no NT.
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Parece-nos que a marca registrada do cristão cheio do Espírito Santo é a submissão a Deus e às autoridades constituídas, tudo porque um cristão cheio do Espírito Santo não será levado por esse Espírito a se opor à autoridade levantada pelo mesmo Espírito.
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Todo o cristão cheio do Espírito Santo vê a rebelião e insubordinação da mesma forma como Deus vê.
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Para o Senhor Deus rebelião é igual ao pecado de feitiçaria, rebelião é obra de Satanás, é o inicio do caos.
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Porém o principio de Paulo aqui ensinado como evidência da plenitude do Espírito Santo não é a submissão às autoridades e sim a submissão mútua, de uns para com os outros.
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Com isso não queremos dizer que devemos nos calar quando um princípio moral ou teológico está em jogo, Paulo deu um destacado exemplo de firmeza diante de Pedro numa confrontação pública e direta em Antioquia.
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Stott afirma que devemos tomar cuidado para que nossa firmeza aparente não seja uma exibição desagradável de orgulho e rebeldia.
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O teste é se essa submissão é feita no amor de Cristo.
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Nossa submissão é a Cristo e devemos ser submissos aos outros até o ponto em que ela não implicar deslealdade a Cristo.
Fonte: Lidiomar - Comunidade Dons Espirituais / Orkut.
2 comentários:
Sou Crista e Evangelica ha algum tempo e sempre me perguntei se realmente os cristaos que pulam e falam linguas se realmente nao estaram a se mostrar. Nao falo isto por desconfiança ou incredulidade mas porque verifico que essas pessoas depois nao sao o que deveriam ser: Uma pessoa cheia do Espírito não fere a outra com a língua, mas enaltece e abençoa as pessoas com a palavra. Nossas palavras refletem nosso coração. Nossas palavras atestam o quanto o Espírito Santo controla a nossa vida. Um crente cheio do Espírito é um encorajador e não um provocador de contendas. Sua palavra constrói pontes em vez de cavar abismos.
Elas pulam, falam linguas e batem palmas e depois do culto ferem os irmaos com palavras, mostram desconfiança, não aceitam os outros...
Se não é o espirito santo, então o que é? Porque ficam delirando?
Agradeço a sua resposta.
Lionela
Leonor
Eu sou um pentecostal. Falo em línguas estranhas. No entanto, não como muitos que extrapolam seus emocionalismos dentro das reuniões de culto a Deus. Sei que existem regras bíblicas. Elas estão registradas no capítulo 14 da primeira carta do apóstolo Paulo aos crentes corintios.
Não considero que as pessoas que falam em línguas durante as reuniões sejam hereges. Elas precisam aprender sobre a importância de se manter a ordem e a decência durante as reuniões de adoração. A responsabilidade dessa conscientização é dos líderes, não é dos liderados, faz parte do dever dos pastores ensinar tudo a todos os convertidos durante a fase do discipulado.
Percebi que você está confundindo batismo com o Espírito Santo e o ser cheio do Espírito Santo. São dois estados diferentes na vida dos cristãos. O crente pode estar batizado, porém, não estar cheio... Então, faz muitas coisas erradas enquanto não aprende o que é certo.
O crente batizado tem o dom de línguas e alguns outros capitulados em 1ª Coríntios 12..4-11. Algumas delas são inconsequentes pessoas batizadas, são crianças na fé, imaturas. Vemos isso claramente na igreja de Corinto. O batismo com o Espírito acontece na vida delas para o bem da Igreja. Siga meu raciocínio: uma pessoa batizada está torna-se prontas para receber os dons. Uma delas recebe o dom de curas. Ao usar esse dom, Deus a utiliza para abençoar outros libertando-as de enfermidades, e não o portador, que está vivendo uma vida cristã irregular. Entendeu?
Quanto ao crente cheio do Espírito, ele pratica as nove características do fruto do Espírito, descrito em Gálatas 5.22-23. Elas são maduras espiritualmente.
O ideal é que tenhamos as duas experiencias em nossas vidas, precisamos estar cheios e ao mesmo tempo batizados com o Espírito.
Abraço.
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