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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

ENGRAVIDOU A MOÇA NA BALADA, MAS NÃO A AMA. CASA OU NÃO CASA?


Recentemente encontrei essa pergunta. Ela é um retrato da geração atual e talvez o primeiro motivo das tragédias que encontramos ao abrir os jornais nas colunas policiais.
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Este tema é muito delicado, qualquer opinante que esteja longe desta situação tem muita falicidade de dizer o que pensa. Mas quem é envolvido, seja qual das partes for, se tiver um coração dentro do peito, com certeza deve sofrer muito.
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Graças a Deus sou nascido em família bem estruturada. Formei também meu lar com bases muito sólidas. Mas conheço pessoas que foram geradas em momentos de "aventura de balada". Uma delas agora é uma garota, está adolescente, e já não consegue deixar de demonstrar sofrer muito por ter seus pais em famílias diferentes. E não digam para encaminhá-la ao terapeuta, pois ela cresceu fazendo análises...
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Penso eu que as frases, clássicas, desses progenitores inconsequentes que se submetem aos encontros para simples diversão (nesta situação que não é brinquedo), não explica e nem justifica nada. Dizer "as crianças entendem" ou, "hoje em dia as crianças têm cabecinhas modernas" são vergonhosas válvulas de fugas psicológicas. Soam muito desconexas, tanto quanto fazer filhos sem pensar no futuro, só pensando no momento e em si mesmo.
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Quem ama a Deus de verdade, nesta questão de família age assim:
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1º - Consulta a Palavra de Deus e procura aplicá-la ao viver.
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2º - Neutraliza o ego e procura propiciar o melhor para a criança que não pediu para nascer. O melhor nas esferas física, psiquica e espiritual.
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E, voltando ao primeiro parágrafo, estou fora desta situação e sou um simples opinante. Porém, deixo a minha opinião de lado e me apoio nas Escrituras Sagradas ao expressar sobre estes casos de aventuras.
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E.A.G.

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