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A Palavra de Deus está repleta de vários recursos de linguagem. Alguns deles são as da poesia e do poema. Encontramos a maior gama deles no Livro de Salmos e Cantares de Salomão. Por vezes, o romance faz parte da pauta dos poetas - seculares e bíblicos. Citando os escritores bíblicos, temos Salomão, que narrou vários momentos felizes com a esposa amada.
Deus criou o homem e a mulher. Um para complementar o outro. O encontro conjugal é algo carnal e puro. Nada há que ser censurado. Aos que verdadeiramente temem ao Senhor, a única censura aceitável é ao encontro de corpos fora do casamento.
E é dígno de lembrança a analogia poética de Cristo com a Sua Igreja (o noivo e noiva), sendo o arrebatamento da Igreja a tipificação de um lindo enlace matrimonial.
Dessa premissa, criou-se a imagem que se encontra no layout desse blog: uma mulher sendo abraçada por um homem-livro, que representa o Logos (Palavra), que por conseguinte é a identificação de Jesus Cristo no Evangelho de João, capítulo 1.
Observação: essa postagem é uma resposta para um (a) leitor (a), que preferiu usar o anonimato, para assim fazer perguntas e deixar algumas considerações sobre o designer gráfico adotado por mim, dizendo haver erotização naquela imagem. Considerei tanto a pergunta quanto o comentário dele(a) pertinentes, e, então, resolvi trazer a resposta a todos os leitores desse blog.
Veja a participação do(a) leitor(a) aqui: >>> ■
Deus criou o homem e a mulher. Um para complementar o outro. O encontro conjugal é algo carnal e puro. Nada há que ser censurado. Aos que verdadeiramente temem ao Senhor, a única censura aceitável é ao encontro de corpos fora do casamento.
E é dígno de lembrança a analogia poética de Cristo com a Sua Igreja (o noivo e noiva), sendo o arrebatamento da Igreja a tipificação de um lindo enlace matrimonial.
Dessa premissa, criou-se a imagem que se encontra no layout desse blog: uma mulher sendo abraçada por um homem-livro, que representa o Logos (Palavra), que por conseguinte é a identificação de Jesus Cristo no Evangelho de João, capítulo 1.
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E.A.G.
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