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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

EBD - Revista Lições Bíblicas Adultos - 4º trimestre de 2016 - CPAD - O Deus de toda provisão - Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises. Comentarista: Elienai Cabral


A Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), divulgou a capa, títulos das 13 lições a ser lecionados no quarto trimestre de 2016 e o nome do comentarista. Nos três últimos meses deste ano, a abordagem das lições terão como enfoque a provisão de Deus em tempos de crise.

Título: O Deus de Toda Provisão

Subtítulo: Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às Crises.

Comentários: Pastor Elienai Cabral

EBD-Revista-Licoes-Biblicas-Adultos-4-quarto-trimestre-de-2016-CPAD-O-Deus-de-toda provisão-Esperanca-e-sabedoria-divina-para-a-Igreja-em-meio-as-crises-Comentarista-Elienai-Cabral Sumário:

Lição 1 - A Sobrevivência em Tempos de Crise
Lição 2 - A Provisão de Deus em Tempos Difíceis
Lição 3 - Abraão, a Esperança do Pai da Fé
Lição 4 - A Provisão de Deus no Monte do Sacrifício
Lição 5 - As Consequências das Escolhas Precipitadas
Lição 6 - Deus: O Nosso Provedor
Lição 7 - José: Fé em Meio às Injustiças
Lição 8 - Rute, Deus Trabalha pela Família
Lição 9 - O Milagres Está em Sua Casa
Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade
Lição 11 - O Socorro de Deus para Livrar o seu Povo
Lição 12 - Sabedoria Divina para Tomada de Decisões
Lição 13 - A Fidelidade de Deus

Com informações da Editora CPAD.

EBD - Revista Lições Bíblicas Adultos - 4º trimestre de 2016 - CPAD - O Deus de toda provisão - Esperança e sabedoria divina para a Igreja em meio às crises. Comentarista: Elienai Cabral 

Hélio Vieira, soldado da Força Nacional é assassinado por traficantes durante Olimpíadas 2016 no Rio de Janeiro



Imagem: Internet
Morreu na noite de quinta-feira (11 de agosto, mês corrente) o agente da Força Nacional Hélio Vieira, em consequência de um tiro na cabeça, durante ataque de traficantes de drogas a uma viatura da corporação no complexo de favelas da Maré (Rio de Janeiro). O falecimento foi anunciado em um comunicado do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, publicado em sua página na rede social Facebook. 

Vieira era policial militar de Roraima. Estava no Rio por conta dos Jogos Olímpicos de 2016.

Notícia triste.

Este episódio é vergonhoso, coloca o cidadão brasileiro em extrema vergonha, diante do mundo inteiro, pois através da vitrine das Olimpíadas, mostra que os traficantes cariocas agem como se estivessem acima das leis brasileiras, como se fossem os donos de grandes áreas urbanas dentro do Brasil, territórios que na verdade pertencem a todos os brasileiros de bem. O fato é um flagrante de que bandidos não têm nenhum medo da polícia e nem dos governantes, em todas as esferas do Poder.

As autoridades constituídas têm o dever de responder à altura, agir com o máximo senso de justiça, não economizar rigor, para prender os meliantes deste ataque e também pôr fim à alta lucratividade do mundo das drogas. 

Que, aos que perderam, seja recuperado o orgulho de ser brasileiro honesto.

Comunicado de Alexandre de Moraes, atual Ministro da Justiça do Brasil, em sua página oficial no Facebook:

"Quero expressar meus sentimentos aos familiares do soldado Hélio Vieira, que sofreu um ataque covarde e, infelizmente, morreu hoje em decorrência dos ferimentos. Soldado Vieira é um verdadeiro herói do nosso País. Nosso Presidente da República, Michel Temer, decretará luto oficial pela morte de nosso herói. Honra e Dignidade aos nossos policiais".

Palavras bonitas proferidas em homenagem póstumas não trarão de volta a vida de Hélio Vieira. Espera-se que o drástico acontecimento, que interrompeu a trajetória de sua vida, sirva de marco para o início do fim do Estado Extralegal, dominado por traficantes, dentro do nosso estado oficial, que é a República Federativa do Brasil.

E.A.G.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

O Evangelho no mundo acadêmico e político

Por Eliseu Antonio Gomes

Por muitos séculos, no Ocidente, as igrejas, as escolas, as artes, e os livros afirmaram que Deus era o único responsável pela criação do homem e de todo o Universo. Contudo, na década de 1860, Charles Darwin, com a teoria da seleção natural e da evolução das espécies, confrontou essa assertiva bíblica (Gênesis 1-2; Efésios 3.9; Apocalipse 4.11). Desde então, muitos outros pesquisadores passaram a defender a ideia de que, para obtermos explicações objetivas a respeito de fenômenos naturais, seria necessário abandonar paulatinamente as respostas da religião e adentrar um campo pouco explorado: o da ciência.

Nenhum ser humano existe sem algum tipo de fé. Todos nós adquirimos a maior parte de nosso conhecimento por meio da fé, ou seja, por crermos no que outras pessoas nos dizem: pais, amigos, escritores, professores. De modo geral, o cristão acredita em diversas coisas, como, por exemplo, na meteorologia, nas notícias dos jornais ou no caráter de determinada pessoa, mas não necessariamente está disposto a viver em funções de tais crenças, tampouco cogita a ideia de morrer por elas. Em um meio diferente, a fé religiosa tanto pode levar alguém a morrer em sua defesa, como pode levar esse alguém a vivê-la a cada instante (Filipenses 1.21). Em síntese, a fé religiosa transcende ao ato da simples crença.

Peter Kreeft e Ronald Tacelli afirmam que é possível classificar hierarquicamente pelo menos quatro dimensões da fé religiosa:

• Fé Emocional (Isaías 26.3; Salmos 3.5)
Está relacionada à sensação de confiança em uma pessoa. É influenciada pela emoção, inclui esperança (mais forte que o simples desejo) e a paz (muito mais intensa do que a simples tranquilidade no íntimo).
• Fé intelectual / racional (Hebreus 3.17, 18; Jó 19.25)
Mais intensa que a Fé Emocional, por ser estável e imutável, a mente humana crê, mesmo que de alguma maneira esteja abalada. Fazendo uso da razão, e tomando apenas relatos da História, é possível afirmar que Jesus realmente existiu, que nasceu em Belém e que exerceu grande influência em Israel. Todavia, não é possível compreender, apenas por meio da razão, que esse Homem foi enviado ao mundo para morrer em nosso lugar, porque Deus nos amou intensamente (João 3.16).
Aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação (1 Coríntios 1.21). 
• Fé Volitiva (Josué 24.15)
Diz respeito ao compromisso, ao desejo, a decisão de obedecer à vontade de Deus.
• Fé no íntimo (Mateus 22.37)
Tem origem no que as Escrituras chamam de coração, ou seja, no centro absoluto da alma.
Ensinos acadêmicos da pós-modernidade

A palavra "academia provém do vocábulo grego "akadémeia" que, por sua vez, lembra a escola de filosofia que Platão fundou em Atena, em 387 a.C., junto a um jardim dedicado a Academo, uma das muitas divindades da Grécia. Naquele local, o pensador grego reunia os pupilos para ensiná-los a pensar de maneira metódica e produtiva.

No século 15, Pompônio Leto fundou a Academia Romana, que, além da filosofia, dedicava-se ao estudo das ciências, das artes, da arqueologia e da gramática. Sua palavra era suficiente para esclarecer dúvidas, fundamentar certezas e iluminar os que iam e vinham em busca do verdadeiro saber. Hoje as academias são mais específicas. Enquanto uma se dedica à História, outra, às Artes, e ainda outras às Letras, à Filosofia. E todas consagram-se à preservação de uma determina área do conhecimento humano.

A academia pós-moderna é um edifício majestoso e bonito, mas construído a partir da incerteza. Desorientada e, meio a tantas monografias e teses, ninguém, ali, logra afirmar alguma coisa. Ela abre a boca às perguntas, mas fecha os ouvidos às respostas. Seus membros abominam fechar questões mais comezinhas e tolas. Altivos e arrogantes, alegam que ninguém pode ter certeza de nada. Tal alegação, porém, é autodestrutiva, pois, se ninguém pode ter certeza de nada, como eles podem ter certeza de que a incerteza é tudo?

Embora a academia pós-moderna tenha assumido um papel referencial na definição do conhecimento humano, infelizmente, ela nenhum valor dá à ética e à moral. Eis porque o nosso Brasil encontra-se numa situação tão caótica. Apesar disso, a tarefa do cristão não é destruí-la, mas usá-la como instrumento à expansão do Reino de Deus.

Quando nos refugiamos no Evangelho de Cristo, colocamo-nos a trilhar o caminho da fé. Vendo já o invisível, ela gera convicções e demonstra cabalmente, que existe, sim, verdades absolutas. Eis porque há um grande abismo entre a incerteza acadêmica e a certeza evangélica. Tão largo e profundo é esse abismo que só pode ser transposto pela cruz do Cordeiro de Deus.

Daniel, o acadêmico e político por excelência

Após a destruição de Nínive, sete anos antes, o Império Babilônico começou a crescer rapidamente e neste crescimento rápido não dispunha de número suficiente de babilônios cultos para a cúpula governamental. Por volta de 606 a.C., Nabucodonosor  sitiou Jerusalém, levou cativo à Babilônia a elite da sociedade judaica, jovens de boa aparência e de bom nível cultural a fim de ensinar-lhes a cultura da Caldeia. Entre os prisioneiros, achavam-se os jovens Daniel, Hananias, Misael e Azarias, notáveis por sua educação, cultura e distinção pessoal - pelo que se depreende do texto bíblico, já tinham cursado a academia de Jerusalém, onde haviam sido instruídos na Palavra de Deus. Em Babilônia, Daniel e seus companheiros foram reeducados no idioma e cultura dos caldeus (Daniel 1.4, 6). O testemunho deles não ficou restrito à conduta pessoal exemplar, destacaram-se ainda nas atividades acadêmicas, ao término do curso e foram aprovados com louvor máximo, segundo o registro encontrado em Daniel 1.17-20.

Daniel e seus três companheiros foram inseridos na elite cultural e científica de Babilônia. E Daniel tornou-se um oficial do alto escalão nos governos dos impérios babilônicos e medo-persa, além de atuar como profeta. Em seu exílio, que durou mais de 70 anos, Daniel viveu em plena fidelidade a Deus.

A vida de Daniel e seus amigos serve de exemplo aos acadêmicos e políticos cristãos que lutam por levar a supremacia de Deus às mais altas esferas do conhecimento e do poder, pois, longe sa presença de seus pais para orientá-los nas suas decisões, ao estarem a serviço de um governante que desconhecia por completo a soberania divina, jamais renunciaram o seu temor ao Senhor.

Eles tiveram uma vida pública, política e acadêmica de sucesso, exaltando e glorificando o nome do Senhor, não se deixarem contaminar pela cultura babilônica, e assim influenciaram a classe política do Império. Os universitários da atualidade precisam seguir o exemplo desses hebreus.

Que os universitários cristãos iniciem o seu testemunho público por meio de uma vida santa e irrepreensível, a evangelizar seus colegas e mestres, evidenciando atitudes cristãs em todas as instâncias do campus. O universitário evangélico não deve se entregar às filosofias mundanas, ao ativismo inconsequente e anticristão, ao sexo fora do casamento e às drogas. Que o jovem cristão evangelize também com suas notas e conquistas acadêmicas. Nas monografias e teses, seja verdadeiro, redija com excelência cada trabalho; pesquise com esmero; evite o plágio e não abandone sua fé. Sua oração deve permear todas as suas atividades acadêmicas.

Muito pode realizar um acadêmico nas mãos de Deus. Por meio de seu trabalho sincero, levará o testemunho de Jesus Cristo aos escalões mais altos da sociedade e do governo. Afinal, somos instados pelo Senhor a proclamar o Evangelho a todas as criaturas, inclusive aos ricos e poderosos. Assim sendo, que os pais instruam seus filhos e netos a servirem a Cristo no campus universitário. O desafio não é pequeno, mas os resultados hão de ser grandes e compensadores ao Reino de Deus. Que eles demonstrem aos sábios deste mundo que somente a mensagem da cruz é capaz de redimir o indivíduo quanto a sociedade.

Conclusão

Na universidade, diante do politicamente correto, o cristão não precisa ter medo de optar pela vontade de Deus. Deve evitar o jogo dos professores que, aprisionados pelas políticas partidárias de esquerda e ateus, posicionam-se contra Deus e a sua Palavra. A eloquência de um testemunho não se encontra na força ou na beleza de uma construção sintática bem elaborada; acha-se na formosura de um viver que, mesmo emudecido, fala a convence pela santíssima fé ressaltada em obras boas e meritórias.

Cabe aos líderes evangélicos preparar aqueles que entram em cursos universitários. Do universo acadêmico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores.

À semelhança de Daniel e seus companheiros, que desenvolveram uma vida testemunhal e carreira universitária, o cristão deve fazer uma grande diferença no mundo acadêmico e na esfera política. O Senhor Jesus espera a presença de crentes em todas as camadas sociais, evangelizando as pessoas que ainda não o reconhecem como Salvador e Senhor.

E.A.G.

Complicação
Lições Bíblicas - Professor; O Desafio da Evangelização: obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura - Professor - Claudionor de Andrade, páginas 49-52; 3º trimestre de 2016, Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD). 
Lições da Palavra de Deus - Professor; Os Desafios da Igreja no Século 21; Geziel Gomes, página 68, 70-72, ano 12, nº 47; Rio de Janeiro / RJ, (Central Gospel).                                                                                                    
O Desafio da Evangelização - Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura; Claudionor Gonçalves; páginas 79-80, 83, 85-88; edição 2016; Bangu, Rio de Janeiro - RJ (CPAD). 
Quem é quem na Bíblia Sagrada - A história de Todas as Personagens da Bíblia; editado por Paul Gardner; página 123; 1ª impressão 2005 - 19ª reimpressão 2015; São Paulo (Editora Vida). 

domingo, 7 de agosto de 2016

Objetivos espirituais, olhos espirituais



"Os olhos são a lâmpada do corpo. Portanto, se teus olhos forem bons, teu corpo será pleno de luz" - Mateus 6.22, na tradução da Bíblia King James Atualizada ao idioma Português.

Em Mateus 6.22 b, podemos trocar "olhos" por "intenções". Se tuas intenções forem boas...

Por que?

Porque a palavra "olhos" é usado em sentido figurado, aponta aos objetivos do coração humano.

Então, raciocinemos: se os meus propósitos forem bons, todo o meu corpo terá luz. Quem se apresentou como a "luz do mundo"? Jesus (João 8.12).

Outras reflexões em Belverede:

Olhos verdes e a beleza negra

Desvenda os meus olhos!

John Denver - Sunshine on my shoulders

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Sete pedras de tropeço à pureza sexual das mulheres