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Arquivo | 14 anos de postagens

sexta-feira, 25 de março de 2016

Deus marcou encontro com Luiz Inácio Lula da Silva

"Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos" - Gálatas 6.7-9 (NVI).

"Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos" - Gálatas 6.7-9 (NVI).

O ex-presidente Lula parece estar incitando as militâncias petista e sindicalista à guerra civil.

Eu tenho fé que se acontecer uma tentativa de investida violenta, Deus intervirá de maneira imediata e sobrenatural contra quem se levantar contra os cristãos sinceros. Lula conhecerá a mão de Deus, o peso da proteção da Mão Amiga daqueles que são fiéis aos propósitos de justiça que o Senhor espera encontrar em cada um de nós.

Por quê? Porque esta não é a geração de mártires da Igreja em território brasileiro, é momento da Igreja do Senhor - que não é composta de placas denominacionais, mas de corações devotos a Jesus - avançar e vencer, nos campos físico e espiritual. 

Portanto, não deixe de orar por Lula e seus aliados, para que quando acontecer seu encontro com Deus, se comporte tal qual Saulo de Tarso, se converta a Cristo, e não como o arrogante Herodes, que recusou-se a dar glória e adiantou o fim de sua trajetória neste mundo (Atos 9.3-9; 12.21-24).

Assistam ao vídeo do discurso de Lula, em vídeo apresentado no portal Globo News, atentando para 2:15,  nesta altura ele diz, dirigindo para as lideranças sindicalistas assentadas na bancada: "vocês têm que procurar a força-tarefa e perguntar se eles têm consciência do que está acontecendo neste País". Ouçam: http://goo.gl/5JnFzc

Termino esta postagem com a seguinte pergunta: Qual seria o motivo de sindicalistas procurarem policiais federais, se a função de sindicalistas é relacionarem-se com o empresariado, buscando interesses de trabalhadores filiados aos seus sindicados?

E.A.G.

quinta-feira, 24 de março de 2016

Deus console os enlutados quando a dor da morte e do luto chegar


Passei pelo luto duas vezes.

Na primeira, era 1977, eu tinha doze anos e uma fatalidade levou meu irmão de apenas nove anos de idade. Sonhei muitas vezes que aquela morte fazia parte de um sonho ruim e acordava decepcionado constatando a realidade da perda. Superei.

Recentemente, perdi minha mãe. Meu coração recebeu o consolo do Espírito, me avisando que ela estava salva em Cristo, antes mesmo que os médicos anunciassem o óbito dela. Mas, mesmo assim a reação física que experimentei foi algo inédito. Sendo eu uma pessoa contida, acumulando quatro décadas "de bagagem", percebi que ainda não me conhecia completamente. Fui surpreendido por um tremor nas carnes dos braços e pernas; não queria chorar, contudo as lágrimas desciam. a vista escureceu por alguns segundos e tive que ficar assentado. Acontecia sem que pudesse parar, como o descontrole de piscar os olhos, como a ação de respirar e inspirar... Superei isso, também. 

Nesta segunda ocasião, tive o desconforto de ouvir “pessoas espertas” dizendo que não deveria agir daquela maneira, como se estivesse premeditando, querendo dar um show. E era exatamente o oposto, quis me apresentar forte e fracassei no intento, nunca quero ser o centro das atenções em nenhuma situação.

Hoje, encontrei uma postagem que serve de suporte para quem sofre a dor da perda de entes queridos e além disso encontram pessoas que não sabem lidar com gente enlutada. Não pensei duas vezes sobre a necessidade de deixar o texto aos leitores de Belverede.

E.A.G.

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Marcelo de Oliveira e Oliveira

Em algumas partes do meio evangélico pentecostal, uma mãe chorar a morte do filho ou a esposa sofrer a partida repentina do esposo é “pecado”. Quer-se a todo custo que a pessoa enlutada permaneça firme na “obra de Deus”. Infelizmente, esse pensamento faz parte de uma perspectiva teológica equivocada e sem contexto de que os “mortos devem enterrar o seus mortos” e de que não há tempo para o “servo de Deus” sofrer as agruras da vida porque a “obra de Deus” não pode parar.

Pessoas que pensam assim, não têm noção de que a maior obra de Deus, neste caso, é consolar quem perdeu o seu ente querido: “Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana o seu coração, a religião desse é vã. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo” (Tg 1.26,27).

Que tristeza ver pessoas se desumanizarem em nome de uma fé que nada tem a ver com o Evangelho! Pior ainda é contemplar gente disferindo ataques contra o dia de finados pensando defender a fé cristã. Não vou tão longe, no sentido de fazer culto aos mortos, pois pelo Evangelho eu sei que Deus é o Deus de vivos e que quaisquer pessoas que, em Cristo, passaram da vida para morte estão vivas. Entretanto, a memória de quem se foi deve ser preservada sim. A mãe deve viver o luto da passagem do seu filho. Ora, imagine a dor! Imagine o sofrimento! Imagine a angústia!

No luto, o tempo é de parar e de se recolher. É tempo de repensar a vida. É tempo da comunidade dos santos sair das quatro paredes para consolar, abrandar o sofrimento e dar o absoluto apoio para a pessoa enlutada. Não é tempo de cobrar a ausência aos cultos da pessoa enlutada. Por favor, não faça isso! Embora eu entenda que pode haver a mais pura e doce intenção nessa cobrança, isso soa despreocupação com o estado existencial de quem perdeu o ente querido.

Recentemente, aconselhei uma pessoa dilacerada pela dor da perda e pela dor de não ter achado em sua igreja local o consolo e o abraço amigo. Isso ocorreu fora do Rio de Janeiro. Como é triste batalhar a vida inteira pela causa do Evangelho e quando se mais precisar não achar apoio onde deveria havê-lo em primeiro lugar: “visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações” (Tg 1.27).

Com muito amor e carinho, a senhora sofrida ouviu de minha boca as palavras pelas quais passo a relatar: Minha irmã, ignore totalmente as palavras de quem pensa assim, pois ela não sabe o que diz. Não adianta persistir! Essa pessoa não entenderá o que realmente importa na causa do Evangelho. Quanto à senhora, chore a morte da sua filha. Chore, porque Jesus chorou a morte do seu amigo Lázaro, o que significa que o nosso Senhor compreende bem o que a senhora está sentindo. Leia diariamente os salmos 23 e 38. Esses salmos me confortaram muito quando fui atacado pela depressão. Leia-os orando, pedindo misericórdia e graça ao Senhor. Tenho certeza de que o nosso Senhor não lhe abandonará, como não me abandonou. Se puder, faça uma viagem com suas outras filhas e esposo. Vá para bem longe, procure estar mais próxima daqueles que te amam e lhe querem bem. Isso não vai sarar a dor da perda, porque não há nada que repare a dor de uma mãe que perdeu uma filha, mas tais atitudes certamente lhe trarão consolo e esperança. Mais paz e equilíbrio, sabendo que a sua filha amada agora está viva com o Pai.

Com isso, o Corpo de Cristo deve consolar uns aos outros para que todos tenhamos esperança em Deus (1 Ts 4.18).

Que essa humilde palavra também possa servir de consolo e paz para você, seja a que cobra o outro, ou seja a pessoa enlutada.

Fonte: http://marcelooliveiradeoliveira.blogspot.com.br/2015/11/quando-dor-da-morte-e-do-luto-chegar.html

A graça e a verdade vieram a nós por meio de Jesus Cristo


"Pois todos nós recebemos da sua plenitude, e graça sobre graça. Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo" - João 1.16-17. 
"Pois todos nós recebemos da sua plenitude, e graça sobre graça. Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo" - João 1.16-17.
Arte: Flamir Ambrosio, para a revista Geração JC (CPAD).

E.A.G.