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domingo, 31 de janeiro de 2016

O exemplo de vida e a morte do Pastor Gilberto Malafaia


Na manhã do dia 12 deste mês, aos 95 anos de idade, o pastor Gilberto Gonçalves Malafaia, pai do pastor Silas Lima Malafaia e fundador da Assembleia de Deus em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, veio a falecer. 

Pastor, pedagogo teólogo, educador, um dos fundadores do Instituto Bíblico Pentecostal (IBP), e ex-integrante da Convenção Geral do Brasil (CGADB), nasceu em 10 de janeiro de 1921, na cidade de Castro Alves, na Bahia. Era filho de João Gonçalves Malafaia e Maria Anunciação Malafaia. Aos 14 anos passou a residir no Rio de Janeiro, município em que conheceu a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor em 3 de novembro de 1939, na Assembleia de Deus de Madureira. 

Casou-se em 24 de abril de 1948 com Albertina Lima Malafaia, de cujo matrimônio nasceram cinco filhos: Samuel (pastor e deputado estadual), Sérgio, Suzana, Silas (presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo), e Siléia.

Era 1958, foi destacado para servir como presbítero, momento em que já estava consciente da sua vocação ao pastorado e guardou para si esta informação; e ingressou no curso de teologia do Seminário Teológico Betel. Ao concluir o curso, conduziu uma igreja em Madureira por algum tempo e depois voltou a servir a Deus no templo-sede, sempre encontrando oportunidade para anunciar o Evangelho manuseando bem a Palavra de Deus. Algum tempo mais tarde, o jovem teólogo passou a congregar na Assembleia de Deus no bairro da Penha, igreja de sua confirmação ao ministério pastoral.

Em 1962, juntamente com o missionário Nels Lawwewnce Olson fundou o Instituto Bíblico Pentecostal. Ali, por três décadas subsequentes desempenhou as atividades de vice-reitor, reitor e professor de Cristologia, Paracletologia, Liderança Cristã e Regras Parlamentares. Fundou o Seminário Teológico Shalom, atendendo ao desejo dos membros de sua igreja.

Recebeu a ordenação ao pastorado em 19 de novembro de 1966, no ministério do Pastor José Santos, com quem trabalhou como co-pastor na AD situada no bairro da Penha. Seis anos depois, inaugurou a Assembleia de Deus em Jacarepaguá. Em 1978, formou-se em Pedagogia pela Universidade Gama Filho, junto com sua esposa.

Gilberto Malafaia participou de importantes eventos para divulgar a Palavra de Deus. Ele fez parte das comissões organizadoras de cruzadas evangelísticas como A Voz dos Mártires,do norte-americano Rex Humbard; das cruzadas Pela Integração da Família e Cruzada Boas Novas, de Bernard Johnson Junior.

Foi agraciado com a Moção de Congratulações por parte da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro pela sua atuação como presidente da Comissão de Apoio ao reverendo Richard Wurmbrand, líder da Igreja Subterrânea - os cristãos da Rússia - quando este veio ao Brasil.

Fez parte da equipe do Corpo Docente do Curso de Aperfeiçoamento de Professores da Escola Dominical (CAPED), nesta condição viajou para diversos Estados do Brasil.

Também fundou o Desafio Jovem, no Rio de Janeiro, entidade voltada à recuperação de jovens envolvidos com drogas e entorpecentes.

O Pastor Gilberto Malafaia, presidiu a Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Estado do Rio de Janeiro entre os anos de 1979 e 1981. E nas assembleias gerais das Assembleias de Deus, chamou atenção de seus colegas de ministério por ser orador dinâmico, cujas prédicas abordavam os mais variados temas.

O corpo do pastor Gilberto Malafaia foi velado no templo da Assembleia de Deus de Jacarepaguá, após o culto de despedida, o sepultamento ocorreu no Cemitério Jardim da Saudade de Sulacap.

O pastor Silas Malafaia, em sua conta oficial no Twitter, fez sua homenagem ao pai. “Acaba de falecer meu pai, Pr. Gilberto Malafaia. No domingo, ele completou 95 anos. Meu referencial, meu herói, homem de Deus. Deixa um grande legado”.

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Artigo resumido e adaptado da matéria publicada no jornal Mensageiro da Paz, ano 86, nº 1569, coluna Especial, página 14, referente ao mês de fevereiro de 2016. Título: Pr. Gilberto Malafaia falece aos 95 anos.

E.A.G.

Diferentes entendimentos da felicidade e suas consequências

Os antigos criam que a felicidade dependia de um deus ou deuses. Os gregos tinham deuses volúveis e cheios de vícios que ora favoreciam, ora desgraçavam as criaturas, bastando para isso um deslize do infeliz mortal.

Havia a deusa romana Fortuna. Segundo a crença pagã, era quem distribuía as riquezas e determinava os destinos. Mas sempre era representada com os olhos vendados, pois tomava suas decisões completamente ao acaso.

Ainda hoje, muitos têm uma visão de um Deus caprichoso e volúvel com o qual temos de barganhar para ganhar seu favor. "Eu faço o que você quer e você faz o que eu quero!"

Embora cheia de crendices, a Idade Média mantinha valores nobres e elevados do Cristianismo, apontando a felicidade como resultante da relação adequada com Deus. Quebrar esse relacionamento trazia infortúnios. A felicidade significava cumprir sua missão. Foi esta a atitude do apóstolo Paulo, que, mesmo sofrendo lutas, perseguição e morte violenta, foi feliz. Ele disse: "Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé" - 2 Timóteo 4.7.

O humanismo renascentista rejeitou os valores absolutos, centrados em Deus, e transformou o homem na medida de todos os valores. Surge o relativismo ético e moral: "Se interessa ao bem da humanidade, é certo!" A felicidade passou a ser a glória e a perfeição humana. Mas que glória em a criatura senão em seu Criador? Fez-se necessário dar novo sentido ao homem, agora sem Deus como referência. Contudo, o tempo e as guerras mundiais eliminaram todo o idealismo humanista: não somos seres gloriosos, somos feras que devoram outras feras. Assim resta apenas sobreviver e tirar o máximo da vida.

Sobre isso, basta ler sobre o pensamento dos positivistas anteriores às grandes guerras e sua crença na sublimidade humana e compará-los aos existencialistas do pós-guerra. Estes últimos afrmam que o homem é um nada, um vazo sem sentido e sem esperança. Notamos facilmente a mudança de pensamento.

Muitos, então, voltaram-se ao hedonismo, pensamento que diz que o sentido da vida está no prazer. "Comamos e bebamos porque amanhã morreremos" (Isaías 22.13; 1 Coríntios 15.32). O prazer e o capital acumulado tornaram-se a única esperança de felicidade no pós-modernismo.

O Cristianismo, porém, insiste que a felicidade se encontra na relação de amor com o Criador e na realização do propósito da vida que Ele nos deu. Deus não é volúvel, inconstante e cheio de caprichos, mas fiel e constantemente amoroso. Aliás, é o seu próprio Filho quem nos dá a receita da felicidade suprema.

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Nota: A palavra hedonismo tem sua raiz no idioma grego, está ligada à "hedoné", que significa prazer.

E.A.G.

Smilinguido - Agenda 2013, Josias Brepohl / Jaqueline J. Vogel Firzlaff, mensagem dedicada ao mês de fevereio, Curitiba (Luz e Vida).  Publicado no blog com adaptação.

O Espírito Santo, Ele comunica a verdade!

Se eu fosse pedir para você descrever seu Pai celestial, você me daria uma resposta. Se eu fosse pedir para você me contar o que Jesus fez por você, certamente você me daria uma explicação convincente. Mas, se eu pedisse para você falar do papel do Espírito Santo em sua vida…? Olhos desviariam. Haveria um aperto na garganta.




João 14:17 diz “O mundo não pode recebê-lo, porque não o vê nem o conhece. Mas vocês o conhecem, pois ele vive com vocês e estará em vocês.”

O que é que o Espírito faz? A Escritura diz que ele conforta e salva.
Ele traz convicção aos perdidos. Ele comunica a verdade.

Você já ficou convicto? Já sentiu o corte da tristeza pelos seus pecados? Compreendeu uma verdade?
Então você já foi tocado pelo Espírito Santo.

Já pensou? Ele já está trabalhando em sua vida.

mensagem de Max Lucado 
de“O Trovão Gentil”