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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Dia dos Pais em 2015


Qualquer ser humano, adulto, sexo masculino, se saudável for, é capaz de gerar um bebê, uma linda criança. E dizer: “tenho um filho”; “olhem, tenho uma filha!”.

Mas, qualquer pessoa, biologicamente madura e com saúde, ao relacionar-se com outra de sexo oposto, que também estiver na plenitude de suas funções biológicas, não estéril, é capaz de gerar um ser humano.

Ser PAI é mais do que reproduzir a espécie.

O homem, que é um pai de verdade, é a figura presente na vida da criança. Ele ama. Amando, abraça, protege, alimenta. Brinca e ri junto. Educa. Corrige. Enfim, acompanha o crescimento do bebê até que ele se transforme em um adulto útil, gente do bem.


E.A.G.

Espírito de Independência


Nos atos
Grandes homens de Deus têm sempre agido independentemente e desafiado a sociedade ao fazê-lo. Os maiores reis do Velho Testamento, homens como Ezequias e Josias opuseram-se às práticas religiosas suas contemporâneas quando seguiram o caminho do retorno à vontade de Deus. 

Jesus desafiou consistentemente o decoro e chocou os escribas e fariseus voltados para a tradição. Ele comeu sem lavar suas mãos, fez coisas no Sábado, falou com mulheres em público, omitiu seus rituais de jejum, comeu com prostitutas e pecadores, etc. O Senhor queria bem desafiar as instituições religiosas e romper com os costumes convencionais.

Deveremos ver Jesus, então, como um rebelde, querendo meramente afrontar o costume estabelecido? Realmente, não. Jesus seguiu muitas coisas ensinadas pelos grandes rabis. 

Ele ensinou respeito por Deus e pela sua palavra. Ele cria que a Escritura não deveria ser desobedecida, nem mesmo em seus menores pontos (Mateus 5:18; João 10:35). Ele seguiu as leis sobre sacrifício e sacerdócio, guardou os dias festivos, etc. Ele concordava em muitas coisas com os fariseus e os escribas (Mateus 23:2-3) até mesmo quando ele deplorava a hipocrisia deles. 

Assim Jesus quebrou algumas tradições e guardou outras. Seu principal guia era a vontade do Pai.

Aquelas práticas aceitas que coincidiam com a vontade do Pai ele guardava impecavelmente, e seus inimigos o sabiam (João 8:46). Mas ele nunca hesitou em desconsiderar leis e regulamentos escritos e impostos por homens (veja Mateus 15:1-4). Jesus confiava em seu Pai implicitamente. Ele não era nem rebelde nem conservador. Ele queria fazer exatamente aquilo que o Pai disse sem considerar sua popularidade. Nesse sentido ele era independente e confiante nessa independência. Ele conhecia a vontade de seu Pai e nenhuma vez duvidou de que estivesse certo em guardá-la.

trecho do texto de Gary Fisher

http://www.estudosdabiblia.net/d96.htm



quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Belverede: alcança 3 milhões de visualizações em 6 de agosto de 2015.

Esta postagem é uma postagem de agradecimento. Gratidão a Deus, gratidão aos internautas que vieram nos prestigiar nestes oito anos de existência deste blog. 

Não somos, absolutamente,  nada sem o Senhor. E somos capazes de quase nada se não contarmos com as pessoas que Ele providencia para estar ao nosso lado nos apoiando, dispostos a compartilhar calor humano - mesmo que seja via comunicação virtual.