Pesquise sua procura

Arquivo | 14 anos de postagens

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Os cinco bons hábitos masculinos que tornam o casamento feliz

Por Neil Kennedy
Tradução livre: Eliseu Antonio Gomes

Minha esposa Kay e eu estamos próximos de completar 30 anos de casamento. Devo admitir que nosso matrimônio é melhor do que eu imaginei que seria e parece ficar melhor a cada dia que passa.  

Há muitos fatores que contribuem para um bom relacionamento conjugal; alguns são tangíveis, como provisão (abrigo, alimentação) e proteção (estabilidade financeira, segurança). Outros fatores são menos perceptíveis, mas igualmente reais, como a compreensão, o respeito e a empatia.

Os fatores acima mencionados são importantes. Há uma forma muito prática que os homens podem usar para assegurar a alegria na união do lar.

Abaixo, relacionamos cinco hábitos úteis praticados por homens que vivem em casamentos felizes:

1. Boa aparência. Você se lembra como se arrumava em seus primeiros encontros, quando a sua esposa era a sua namorada? Você provavelmente se esforçava ao máximo para encontrar-se co ela muito bem apresentável. Infelizmente, em algum momento quando marido e mulher caem na rotina, os homens se esquecem de manter o padrão da boa apresentação pessoal. Não deveria ser assim. A recomendação enfática nesta situação é que você, ao passar dos anos, mantenha os mesmos cuidados iniciais, que mostre sempre para sua esposa uma aparência física aceitável. Outro comportamento diferente disso deve ser ignorado.

Observamos acontecer com regularidade o seguinte relato que passo a descrever. Um homem de meia-idade entra numa crise em seu casamento e se vê abandonado pela sua mulher. O que ele faz? Ele resolve fazer uma dieta, compra roupas novas, cuida da barba, busca a melhor condição física, adquire um carro novo. Por quê? Porque ele quer recuperar sua imagem de masculinidade. É recomendável fazer essas coisas antes das crises conjugais, quando ainda está vivendo bem com a esposa.

2. Limpeza. Um dos primeiros princípios que minha esposa e eu executamos em nosso casamento é não ir para a cama enquanto a casa estiver em desordem. O sono é desconfortável para mim, se eu me deitar deixando a casa bagunçada minha noite é turbulenta. Sempre ajudo no lar. Tenho o hábito de assumir tarefas. Se eu vejo uma necessidade, quero cumpri-la. Se há pratos que precisam ser limpos ou coloco-os na máquina de lavar, sem nem mesmo pensar. Eu e minha esposa estamos nisso juntos e queremos que a nossa casa esteja sempre confortável. Surpreendentemente, descobrimos que esse simples hábito ajuda a manter a desarmonia fora de nossa casa.

3. Atenção. Vivemos em uma cultura de muitas distrações. Dê uma olhada ao redor do restaurante na próxima vez que almoçar ou jantar fora. Quantos casais estão olhando para seus aparelhos celulares, em vez de um para o outro? Estamos muito próximos fisicamente mas cada vez menos íntimos.

Eu criei o hábito de deixar o meu telefone desligado ou em modo silencioso quando estou com minha esposa. Quando falamos, eu olho para ela mantendo meu contato visual. Eu escuto o que ela diz e realmente me envolvo na conversa, independentemente do que estamos falando. Eu sou abençoado por ter uma esposa que é uma das pessoas mais inteligentes que eu já conheci (e eu já conheci um monte de pessoas realmente inteligentes). Após 30 anos de casamento, ela ainda é alguém capaz de me prender junto a ela.

4. Afeto. A afeição é a atenção emocional e física. Dar carinho é algo que um homem deve fazer antes que a esposa pense em recebê-los. Alguns homens esquecem do hábito de ser atencioso com sua esposa. Eles se tornam insensíveis, suas palavras são grosseiras, o coração passa a ser endurecido, transformam-se em pessoas chatas dentro de casa.

Casais que são muito ativos e pró-ativos na afeição possuem casamentos mais felizes. São matrimônios que ficam melhores com o passar dos anos.  Quanto mais tempo o casamento de pessoas assim dura, mais preciosa e profunda se torna a relação.

5. Oração. Não tenho a certeza por que era difícil para mim começar este hábito, mas uma vez eu comecei, e descobri que a oração nos uniu para mais perto um do outro do que qualquer outra coisa. Desejo ter meu tempo de oração com minha esposa, estar com ela de maneira sincera, íntima e privada. Realmente isso se tornou um dos nossos momentos mais apreciados. Nós celebramos a bondade de Deus em nossas vidas, para as nossas famílias, e na prestação de nosso lar. A oração é responsável diferença positiva em casamentos, torna-o mais felizes.

Nos últimos cinco anos, os nossos três filhos se casaram. É interessante vê-los vivendo a vida de recém-casados e a desenvolver os seus hábitos dentro de seus relacionamentos. É realmente um milagre quando as pessoas se unem em aliança para embarcar em suas vidas a dois. O desenvolvimento de alguns bons hábitos práticos desde o início com certeza ajudará seus casamentos permanecerem fortes, renovados e emocionantes.

Fonte: Fivestarman - http://fivestarman.com/5-practical-habits-of-men-in-the-happiest-marriages/

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Conclamação de oração e jejum em favor de pastores evangélicos

Por Lídia Fernandes da Silva

A PAZ DO SENHOR MEUS AMADOS LEITORES.
DEUS VOS ABENÇOE EM NOME DE JESUS.

Venho em nome de Jesus conclamar a todos quantos leem este singelo blog, para que durante o próximo mês de junho levantemos um clamor pelos nossos pastores de modo geral.

Como todos sabem, no mês de junho é comemorado o Dia do Pastor, e, o Amigo me despertou para que esse trabalho seja feito em nome de Jesus.

Aqueles que o Senhor Jesus escolheu para serem colocados com a finalidade do aperfeiçoamento dos santos (Efésios 4.11), precisam do nosso apoio de oração, visto que a responsabilidade que lhes ē imposta é muito grande - preparar a Igreja para apresentá-la como virgem pura a um só esposo, que é Cristo (2 Coríntios 11.2).

Ser pastor, segundo a Bíblia, não é uma profissão, mas um ministério. Conforme o apóstolo Paulo escreveu, quem deseja o episcopado (um dos significados de "episcopado" no original é supervisão de igrejas) excelente obra deseja (1 Timóteo 3.1). É um ofício que demanda uma vida de oração, de renúncia, de edificação plena à palavra, de envolvimento com o rebanho e de uma responsabilidade ímpar com as almas das ovelhas como quem há de dar contas delas (Hebreus 13.7).

A vida do pastor deve ser irrepreensível até o final, a fim de que possam ser imitados em sua fé, como está escrito: "Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a Palavra de Deus; e considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram" (Hebreus 13.7)

Por isso venho em nome do Senhor Jesus vos convocar para interceder por esses homens que estão à frente do rebanho de Cristo, e que como está escrito pastoreiam o rebanho de Deus,  não por constrangimento mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade, nem como dominadores dos que lhes foram confiados, antes tornando-se modelo do rebanho. Estes, quando o Sumo Pastor se manifestar receberão a imarcescível coroa de glória. (1 Pedro 5.2 a 4).

Os que forem impulsionados pelo Amigo Espírito Santo para jejuar que o façam, mas sem publicar para não fazê-lo em vão, mas fazer o seu jejum secretamente, para que o Pai que vê em secreto os recompense. Oremos para que os líderes sejam guardados das investidas do diabo em todas as área de suas vidas; oremos para que haja unidade entre eles, e para que isso aconteça é necessário viver o verdadeiro amor de Deus no exercício do perdão.

Muitos que se chamam pelo Nome do Senhor estão sendo vencidos por Satanás por não perdoarem na presença de Cristo. Isso é extremamente sério meus amados. É tempo é para fecharmos todas as arestas que porventura venham dar legalidade ao nosso adversário, pois como está escrito não lhe ignoramos os desígnios. (2 Coríntios 2.10.11). Portanto, queridos e amados irmãos estejamos unidos nesse propósito de intercessão,  para glória de Deus. 

Maranata!

Fonte: Amiga do Amigo  

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Jesus e o dinheiro

No primeiro século da era cristã, por ser uma crença de natureza escatológica, o cristianismo não estimulava a aquisição de posses materiais. Os cristãos primitivos, incluindo os apóstolos, mantinham a expectativa de que Jesus poderia voltar ainda em sua geração, então a prioridade para eles não era o acúmulo de bens terrestres, mas a propagação da mensagem do reino de Deus
Por Eliseu Antonio Gomes

O dinheiro, meio de compra e venda de mercadorias e bens, era usado pelos israelitas desde o oitavo século antes de Cristo. Antes disso, eles pesavam a prata e o ouro para fazer pagamentos (Gênesis 23.16).

No primeiro século da era cristã, por ser uma crença de natureza escatológica, o cristianismo não estimulava a aquisição de posses materiais. Os cristãos primitivos, incluindo os apóstolos, mantinham a expectativa de que Jesus poderia voltar ainda em sua geração, então a prioridade para eles não era o acúmulo de bens terrestres, mas a propagação da mensagem do reino de Deus.

O estudo do Evangelho escrito por Lucas apresenta o estilo de vida que o seguidor de Cristo precisa adotar com relação ao dinheiro.

Avaliando a verdadeira intenção do coração. "E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa. E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento; E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento'  (...) 'E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e os enxugou com os cabelos de sua cabeça" - Lucas 7.36-38, 44.

Embora a mulher não fosse uma convidada, entrou na casa de Simão e ajoelhou-se aos pés de Jesus. Naquela época, era habitual reclinar-se durante as refeições. Os convidados para refeições reclinavam-se em sofás, de modo que, bem próxima à mesa, ficava a cabeça, apoiada em um dos cotovelos, e o restante do corpo ficava esticando para trás. Assim aquela mulher facilmente ungiu os pés de Jesus sem aproximar-se de comes e bebes.

A narrativa de Lucas contrasta os fariseus com os pecadores. Simão, o anfitrião que convidou Jesus, havia negligenciado várias regras de etiqueta. Ele não havia lavado os pés de Jesus conforme o hábito local, não ungiu a cabeça do Mestre com óleo; não lhe deu um beijo de saudação. Talvez Simão se considerasse superior ao Unigênito Filho de Deus. Porém, a mulher pecadora foi generosa. Ela  usou um perfume extremamente caro; com lágrimas lavou os pés de Jesus e ungiu-os; e com beijos saudou seu Salvador.

A vida do homem não consiste no seus bens. "E disse-lhe um da multidão: Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas ele lhe disse: Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?" - Lucas 12.13,14.

De acordo com a Lei de Moisés (Deuteronômio 21.17), o filho mais velho recebia duas vezes mais do que os outros filhos. As situações do repartir heranças eram frequentemente levadas para os mestres para que eles realizassem a divisão dos bens. Embora Jesus tivesse respondido com outra pergunta e uma recomendação, sem assumir a posição de juiz em questão secular, não mudou de assunto. Ele apontou para uma questão mais importante: a atitude correta em relação à acumulação de riquezas. A vida é mais do que bens materiais; e o nosso relacionamento com Deus é ainda muito mais importante. Assim, Jesus atingiu o âmago da questão levada por aquele homem.

Não guardar tesouros na terra, mas no céu. 'E dizia também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens. E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo' (...) 'E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos" - Lucas 16. 1,2, 9.

Jesus não elogiou a desonestidade do mordomo, mas a sua visão do futuro. A sagacidade é típica dos "filhos desse mundo", que assim agem para com os seus semelhantes; e o público de Jesus (e mesmo o senhor da palavra) poderia, sem justificar ou tolerar as suas atividades, sorrir devido à maneira como o astuto criado livrou-se de um aperto. O mordomo usou os recursos que tinha a fim de preparar-se para a inevitável demissão. Logo a questão é a seguinte: se os injustos sabem como usar o dinheiro para conquistar amigos e assegurar um futuro, muito mais devem saber os justos, para, com finalidades justas, auxiliar os que estão em necessidade, tendo em vista a recompensa de Deus.

A injustiça, a cobiça e a sede de poder estão comumente envolvidos na acumulação e emprego das riquezas deste mundo. Devemos empregar nossos bens e dinheiro, com sabedoria e jamais de modo desonesto, de modo a promover os interesses de Deus, para ajudar as pessoas, para a salvação do próximo. Assim fazendo o Senhor nos confiará as verdadeiras riquezas, que são as responsabilidades espirituais (12.33, 34; 16. 11). 

Os perigos de se ter as riquezas como senhor. "Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. E os fariseus, que eram avarentos, ouviam todas estas coisas, e zombavam dele" - Lucas 16:13,14.

O dinheiro pode tomar o lugar de Deus em sua vida. Ele pode tornar-se o seu mestre. Como você sabe se não é escravo do dinheiro? Caso responda sim no questionamento abaixo, ore ao Senhor.

1. Você se preocupa frequentemente com o dinheiro?
2. Desiste de fazer o que deveria ou gostaria, a fim de ganhar mais dinheiro?
3. Gasta grande parte de seu tempo cuidando de suas posses?
4. Sente dificuldade de ofertar?
5. Costuma ficar endividado? 

Nenhuma quantia em dinheiro é capaz de garantir saúde e felicidade, tampouco a vida eterna. Os servos do Senhor têm paz de espírito e segurança, tanto no presente como no porvir.

Generosidade e prosperidade segundo a Palavra de Jesus."E ele lhes disse: Na verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou pais, ou irmãos, ou mulher, ou filhos, pelo reino de Deus, Que não haja de receber muito mais neste mundo, e na idade vindoura a vida eterna" - Lucas 18:29,30.

As perdas no âmbito familiar podem ser mais do que compensadas ainda nesta vida através dos relacionamentos com outros membros da família de Deus.

As recompensas prometidas neste versículo não devem ser entendidas literalmente. Jesus não prometeu saúde e riquezas aos seus seguidores. Na verdade, Jesus prometeu que os cristãos serão amplamente compensados na nova comunidade pelo que renunciaram em sua vida na terra. As bênçãos e alegrias inerentes nos relacionamentos citados aqui serão experimentadas pelo discípulo genuíno, que se nega a si mesmo por amor a Cristo. O fato de que Jesus estava falando por hipérboles fica claro pela promessa de uma pessoa receber cem pais e mães pelo fato de perder um pai e uma mãe ao abraçar o Evangelho do Senhor.

Riqueza e pobreza no tempo de Jesus. "E, olhando ele, viu os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro; E viu também uma pobre viúva lançar ali duas pequenas moedas; E disse: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos, esta pobre viúva; Porque todos aqueles deitaram para as ofertas de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua pobreza, deitou todo o sustento que tinha" - Lucas 21.1-4.

A arca do tesouro, ou gazofilácio, era a caixa posicionada no átrio do templo, na qual eram depositadas as ofertas. Segundo os biblistas, haviam 13 caixas afixadas no pátio das mulheres.

A passagem bíblica da viúva pobre e ofertante tem sido usada por pessoas inescrupulosas para extorquir dinheiro dos outros, pelo fato de Jesus ter elogiado a piedade demonstrada pela viúva. Mas Jesus não estava recomendando que todos demonstrassem piedade exatamente da mesma maneira que aquela mulher.

Temos nesta situação a lição de como Deus vê a nossa contribuição e donativos. A oferta que damos a Deus é avaliada, não segundo o montante, mas pelo montante do nosso amor ao Senhor nela envolvido. Os ricos, às vezes, contribuem do que lhes sobra - não lhes custa nenhum esforço e devoção. A oferta da viúva custou-lhe tudo. Ela deu tudo que podia. Este princípio pode ser aplicado a todo o nosso serviço prestado a Jesus. Ele julga o trabalho que lhe prestamos, não pelo seu volume, influência ou sucesso, mas pelo volume de sincera dedicação, fé e amor nele envolvido.

Conclusão

Na cultura secular dos dias atuais, uma das formas mais comuns de enxergar o dinheiro, bens e posses, é vê-los como algo de natureza estritamente material. Na perspectiva cristã, o dinheiro coexiste nas dimensões material e espiritual. Jesus ensinou a respeito do uso correto do dinheiro, mostrando o cuidado  que o cristão deve ter com a avareza.

EBD-CPAD-revista-escola-dominical-segundo-trimestre-2015-Jesus-o-Homem-Perfeito-O-Evangelho-de-Lucas-o-Medico-Jose-GoncalvesE.A.G.

Compilações: 
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, páginas 1362, 1378, 1386, edição 2004, Rio de Janeiro (CPAD)
Bíblia de Estudo Defesa da Fé, páginas 1568, 1640, edição 2010, Rio de Janeiro (CPAD)
Bíblia de Estudo NTLH, páginas 1032, 1046, edição 2005, Barueri, (Sociedade Bíblica do Brasil)
Bíblia de Estudo Pentecostal, página 1480, 1552, edição 1996, Rio de Janeiro (CPAD)
Lições Bíblicas - Professor, José Gonçalves, 2º trimestre 2015, páginas 73,75, 76, Rio de Janeiro (CPAD)
Lucas - O Evangelho de Jesus, o Homem Perfeito, José Gonçalves, página 119, 1ª edição 2015, Rio de Janeiro (CPAD). 

► As ofertas no estilo de Caim.