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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Monalisa Perrone e o Hora Um, a Globo e os telespectadores



A Rede Globo entrou no mês de dezembro enfatizando sua posição de oferecer notícias em primeira mão  ao povo brasileiro. Neste objetivo, traz ao final da madrugada, entre 5 e 6 horas, o Hora Um. O programa é apresentado pela jornalista Monalisa Perrone. O novo telejornal, cuja estreia ocorreu nesta segunda-feira, se propõe a trazer os assuntos mais importantes do Brasil e do mundo, da noite anterior, da madrugada e as novidades da manhã.



Imagens de rodovias em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília - que lembram em muito belos postais - mostram o Brasil se levantando para o novo dia, o começo do tráfego nas ruas. No estilo teleconferência, ao vivo, Márcio Gomes comenta dos Estados Unidos pautas internacionais; Rodrigo Alvarez comenta de Jeruslém, os fatos de Israel e Europa; Heraldo Pereira e Gerson Camarotte, falam de política direto da Capital Federal. E nos estúdios, Maria Julia informa sobre metereologia.



Vale dizer sobre a qualidade da Legenda Oculta, ou como as emissoras brasileiras preferem, a Closed Caption. Não é das piores, mas em respeito aos deficientes auditivos bem que poderia melhorar mais.



Observei também a questão de interatividade no que concerne às informações da grade de programação. Não há atualização do serviço. Quando o telespectador aciona o recurso na transmissão via antenas em sinal UHF encontra a sinopse do programa anterior. Mas, se for um assinante da NET, encontrará a devida descrição atualizada.



E.A.G.

Como estudar

Estudar exige ais do que paciência e força de vontade. Estudar requer, também, muita disciplina e o domínio de algumas técnicas - às vezes, simples - para que o aprendizado seja feito com a máxima eficiência e o mínimo de tempo.

Como ler bem

"Ler um bom livro é estabelecer um diálogo animado pelo desejo de compreender. Nossa leitura deve ser governada por um princípio fundamental por respeito à voz que nos fala no livro. Não temos o direito de desprezar um livro só porque contradiz nossas convicções, como também elogiá-lo incondicionalmente se estiver de acordo com elas." (Prof. Armando Zubizarreta).

Qualquer leitor, portanto, tem como primeiro desafio o de estar pronto para ler, disposto a aprender e aproveitar a leitura. Mesmo em caso de tratar-se, à primeira vista, de mera tarefa e não de algo que possa lhe dar prazer. Essa preparação exige dois pré-requisitos: prestar atenção e evitar a avidez. Devorar centenas de páginas não leva a nada.

Você vai ler? Saiba então que a compreensão de um texto exige mais do que  o simples correr dos olhos sobre as letras. Comece por escolher um local tranquilo, confortável. bem iluminado. E não se apavore em cado de não conseguir entender tudo de imediato. A compreensão depende do nível cultural do leitor, que vai se ampliando a cada leitura ou releitura.

Recomenda-se-, em geral, que não se passe ao parágrafo seguinte sem ter entendido bem o anterior.  Isso você pode conseguir, voltando e relendo o trecho quantas vezes forem necessárias e, se preciso, recorrendo a dicionários e enciclopédias. No entanto, não se deve interromper demais uma leitura. Por isso, conforme-se em aprender o significado geral, sabendo que, com o hábito de ler, essa tarefa vai ficar cada vez mais fácil.

Lembre-se sempre de que um mínimo de disciplina é indispensável ao leitor que quer ou precisa aprender. A leitura, para ser mais produtiva, pode ser dividida em duas fases:

• Faça um reconhecimento do texto para saber de que assunto trata. Mesmo no caso de umm romance é bom ter uma ideia do tema central.

• Procure isolar as informações principais. Para isso é bom sublinhar ou assinalar passagens.

• As encontrar expressões especializadas, (de medicina, direito, etc) procure conhecer e anotar seus significados. Assim, além de aumentar seu vocabulário, você conseguirá uma correta interpretação de sua leitura.

• Procure separar os fatos, das interpretações que deles faz o autor. Retome as informações essenciais que foram isoladas anteriormente, para saber que relações existem entre elas.

Assim, estará pronto para estabelecer suas próprias ideias sobre o texto. Mas, lembre-se: o trabalho intelectual exige rigor. Por isso, nunca é demais voltar ao texto, reler e aperfeiçoar a leitura.

Como tomar notas

A escrita é um poderoso instrumento para preservar o conhecimento. Tomar notas é a melhor técnica para guardar as informações obtidas em livros, pesquisas em campo. Manter os apontamentos é fundamental. Logo, nada de rabiscar em folhas soltas. Mas também não se deve ir escrevendo no caderno tudo o que se ouve, lê ou vê. Tomar notas supõe rapidez e economia. Por isso, as anotações têm de ser:

a) suficientemente claras e detalhadas para que sejam compreendidas mesmo depois de algum tempo;
b) suficientemente sintéticas, para não ser preciso recorrer ao registro completo, ou quase de uma leitura;

Anor pe uma técnica pessoal do estudante. Pode comportar letras, sinais que se entenda. Mas há pontos gerais a observar. Quando se trata de leitura, não basta sublinhar no livro. Deve-se passar as notas para o caderno de estudos. É preciso acostumar-se à síntese, aprender a apagar mentalmente palavras e trechos menos importantes para anotar somente palavras e textos fundamentais. Outros recursos: jamais anotar dados conhecidos a ponto de serem óbvios; eliminar artigos, conjunções, preposições e usar abreviaturas.

É preciso compreender que anotações não são resumos, mas registros de dados essenciais.

Como educar a memória

Aprender é uma operação que não se resume a adquirir noções, mas consiste em reter o que foi lido. reproduzir e reconhecer uma série de experiências e pensamentos. Portanto, é imprescindível educar a memória. Logo após o estudo de algum ponto ou matéria, nota-se que o esquecimento também trabalha: a mente elimina noções dispensáveis. Sem disciplina, entretanto, nunca haverá um jogo útil entre memória e esquecimento, entre horas de estudo e horas de descanso.  Para facilitar o aprendizado e fixar na memória os conteúdos aprendidos, basta proceder a uma série de operações sucessivas e gradativas no tempo. Repetir é importante, mas não só: saber de cor nem sempre vai além de um papaguear mecânico. As técnicas psicológicas de memorização são complexas, mas podem ser utilizadas simplificadamente pelo estudante. Algumas indicações:

a) ler mentalmente e compreender o assunto;
b) ler em voz alta;
c) concentrar a atenção em aspectos específicos: nomes, datas, ambientes, etc;
d) notar semelhanças, diferenças, relações;
e) repetir várias vezes em voz alta ou escrever os conhecimentos adquiridos (pontos principais);
f) fazer fichas com esquemas. de um lado, a sequência das noções principais e, de outro, detalhes referentes a cada uma delas;
g) nunca esquecer de repousar, pois uma mente cansada aprende pouco e retém com dificuldade.

Como estudar em grupo

Estudar em conjunto é um modo produtivo de fazer render ao máximo o esforço do aprendizado. E há muitas maneiras de os estudantes se ajudarem, mesmo que não se organizem em um grupo. Entre as mais importantes: a comparação dos apontamentos das aulas e das horas de estudos. Assim trocam-se ideias e verificam-se os pontos fundamentais e os mais difíceis.

Dos principais a serem pensados:

a) o estudo em conjunto deve refletir uma inteligente divisão de trabalho;
b) as sínteses não garantes plena compreensão, mas são interessantes como resumo deconhecimento adquirido.

Quando o estudo em grupo é uma preparação para provas ou exames, o aluno deverá estudar toda a matéria por si mesmo, de modo que o trabalho com os colegas seja apenas uma revisão, uma possibilidade de aprofundamento e, às vezes, de correção de pontos.

Algumas possibilidades de organização e divisão de trabalho no grupo:

• Cada um estuda partes diferentes de um assunto e traz para que sejam fundidas na reunião;
• Cada um estuda e consulta fontes sobre o mesmo assunto e expõe ao grupo, para uma comparação e aprofundamento;
• Cada um estuda um ponto de um capítulo e faz seu relatório ao grupo, debatendo ou respondendo a perguntas depois.

É voz corrente entre os professores que a melhor maneira de aprender uma matéria é ensina a outros. Os alunos podem comprovar isso nas exposições orais de suas reuniões em grupo. E toda vez que um colega vier pedir auxílio.

Como fazer uma redação

Comunicar: eis a principal finalidade de uma redação. Ou seja: dizer algo, por escrito, a alguém. Mas o quê? A primeira operação para redigir um tema é compreender corretamente o enunciado contido no título. Um exame cuidado do título proposto dá ao estudante a exata definição do assunto, permite-lhe perceber imediatamente como desenvolver o pensamento para  não fugir do tema. E conduz ao segundo passo: fazer um esboço do que vai ser dito.

Há quem prefira esboçar o tema mentalmente. Nunca é demais, porém, ter o cuidado de anotrar o plano, de modo que seja fácil segui-lo depois. Fazer um esboço depende, é claro, do conhecimento do aluno. E até mesmo do assunto. Mas um macete infalível é o da divisão e três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Começa-se por chamar a atenção do leitor para o assunto, digamos, "A Descoberta do Brasil", falando sobre a situação de Portugal no século XV, o florescimento cultural, a Escola de Sagres e as técnicas de navegação ali aperfeiçoadas. É a introdução que conduzirá ao desenvolvimento: a frota de Cabral, seus objetivos, a viagem e seus problemas, a chegada a Porto Seguro, a comunicação da descoberta. Conclui-se de modo a evidenciar a importância que foi atribuída ao fato, na época, podendo-se adiantar algo sobre o significado histórico que teria depois.

Na exposição de assunto científico ou de caráter interpretativo, é bom lembrar que o sistema, é: antecipar o que vai se provar o que se havia proposto e anunciar  o que já se provou. Nunca deixar, também, de enumerar em estrita ordem alfabética, todas as fontes e toda a bibliografia utilizada para compor o trabalho. Depois de tudo escrito, a tarefa ainda não terminou. A redação feita em casa ou classe deve ser revista. É preciso ver se foram utilizadas as palavras mais expressivas, se não há erros de grafia, se a pontuação foi bem feita. Não se exige de ninguém um texto literalmente perfeito, mas escrever corretamente é obrigação.

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Fonte: Tilibra. www.tilibra.com.br

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A Parábola da Figueira e a profecia relacionada com a volta de Cristo

Monte Megido
Por Eliseu Antonio Gomes

São quatro os grandes episódios registrados na Bíblia em que Cristo se encontra pessoalmente com a humanidade:

1. Na primeira, Ele se fez carne, na missão de Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. E morreu, ressuscitou e voltou ao céu.

2. A segunda vez ainda é uma promessa bíblica. O retorno de Jesus será invisível, quando não pisará o solo da terra. Ele virá para buscar a Igreja, quando os crentes serão extraordinariamente retirados desse mundo e juntos com o Espírito Santo irão ao céu. Este evento é chamado de Arrebatamento da Igreja. Acontecerá na mesma rapidez do abrir e fechar de olhos, em velocidade comparável ao mesmo tempo em que o relâmpago surge e desaparece no céu (ver: Lucas 17.24, 34, 35).

 3. E na terceira vez, Cristo retornará e "todo o olho o verá". Nesta circunstância Ele descerá e pisará na terra, outra vez fisicamente estará aqui em pessoa, e agirá como defensor dos judeus em plena batalha contra o Anticristo, que será travada no Armagedom/ Megido, e destruirá o Anticristo e as nações que se aliarem com o Anticristo para destruir Israel (Apocalipse 16.16; 20.1-3, 7-10).

4. O quarto episódio será o Dia do Julgamento Final, que não temos como dizer onde será realizado.

A parábola da figueira

"Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" - Mateus 24.32-35.

Ao analisar as profecias bíblicas que ainda não se cumpriram ou se cumpriram parcialmente, entendo que devemos tomar muito cuidado, para não fazer interpretações erradas e assim incorrer no alerta de Jesus em Mateus 24.11: "surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos".

A Parábola da Figueira não apresenta data exata da volta de Cristo, apenas descreve fatos históricos e os indica como sinais. 

A figueira é reconhecida pelos intérpretes modernos da Bíblia como o estado de Israel, mas o que Jesus quis dizer com "quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas" (vers. 32)? Interpreta-se que essa frase pode ser vista como o reconhecimento do estado de Israel pela ONU, ocorrido em 1947, quando os judeus que estavam dispersos pelo mundo puderam voltar ao oriente-médio e passarem outra vez a viver como sociedade dentro de um espaço geográfico circuncidado por fronteiras respeitadas pela maior parte dos países do mundo e que podiam chamar esse espaço de “minha nação”, sendo este território o mesmo que Deus prometeu a Abraão.

A dispersão aconteceu no ano 70 d.C, quando Tito invadiu Jerusalém e destruiu o templo e provocou o grande massacre contra os judeus e os que não foram mortos fugiram da região e se estabeleceram em outros países. Tal fato foi profetizado por Cristo, e a profecia está registrada justamente em Mateus 24. Neste capítulo, Cristo explica que os sinais alertam para a iminência do seu retorno, sem, contudo, especificar o dia e a hora. 

É importante entender que a volta de Cristo anunciada através da parábola da figueira, será apenas aos judeus, com o objetivo de fazer justiça em favor dos judeus que o reconhecerem como o Messias, o Senhor virá para julgar todos os povos que se aliaram ao Anticristo com a intenção de destruir os judeus, e, também, para estabelecer o reino milenar aqui na terra, sendo Ele o Rei.

Quando Cristo vier para os judeus, os crentes já não estarão mais neste mundo, já terão sido levados ao céu no evento Arrebatamento da Igreja, e lá permanecerão eternamente. 

E.A.G.