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Arquivo | 14 anos de postagens

sábado, 8 de março de 2014

Como faço para publicar fotos no meu blog?


Para publicar fotos armazenadas em seu computador no corpo de uma postagem a ser publicada no blog, os passos são os seguintes:

1- Publicando no corpo de um texto


Na página de postagem existe uma barra com alguns ícones, ao lado esquerdo de LINK há um pequeno quadradinho azul (ao passar o ponteiro sobre ele lê-se “inserir imagem”) Clique nele.

 Na página Selecionar Arquivo, há uma coluna à direita da tela, clique na primeira opção, que é “fazer upload” e em seguida, na mesma página, em “escolher arquivos”.

Ao fazer isso, será direcionado ao seu computador. Suponho que a foto esteja em Imagens/Minhas Imagens. Mas poderá ser que possa estar arquivada em Downloads. Ao encontrá-la selecione-a para começar o upload.

2 - Publicando na coluna do blog


• Design

• Layout

• Adicionar um gadget

• Imagem

• Selecionar arquivo
As mesmas instruções para pôr imagem no corpo de um texto.

• Configurar imagem
a. Preencher os requisitos Título (obrigatório) e Legenda (opcional)
b. É importante marcar “reduzir imagem”, para que ela seja ajustada adequadamente ao seu blog.
c. Caso queira que a imagem seja direcionadora, preencha o campo link com a url da página que deseja conduzir o internauta.
d. Salvar
e. Salvar configurações (aqui, antes, é possível arrastar a imagem para o ponto que pretende mantê-la).

Observações úteis: Todos esses passos podem ser dificultados se você não fizer a limpeza de histórico do seu navegador. Não sei dizer o motivo, ultimamente o navegador Mozilla Firefox não responde à operação de publicação de fotos. Sugiro o uso do Chrome, do Google.

Boa sorte.

Dia Internacional da Mulher 2014

Olá, Mulheres! O mundo sem a mulher seria tal qual um jardim sem flores. Desconexo, sem sentido! Parabéns a você, leitora de Belverede, e  todas as mulheres neste Dia Internacional das Mulheres.

Pobre do marido que viver às turras com a companheira que Deus lhe deu como esposa, pois é ela o favor do Senhor para ele. "Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do Senhor" - Provérbios 18.22. ­

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Mulher Virtuosa, quem a achará?

Wilma Rejane

“Mulher virtuosa, quem a achará?” PV 31:10

Essa mulher é descrita através de um poema no livro de Provérbios. Cada estrofe tem inicio com uma letra do alfabeto hebraico, ao todo 22 letras, as mesmas dadas por Deus a Israel por ocasião do Tora. No acróstico é atribuída a mulher, personalidade sublime, Divina, virtuosa.

Virtuosa é uma tradução do “chavil” em hebraico (ou Havil) de acordo com o Wordbook Teológico, “chavil” no Antigo Testamento é usado para denotar: força, poder, em uma variedade de maneiras. Força de Deus (Sl 59:11) e força Física (Ec 10:10). Essa palavra foi usada pela primeira vez no Antigo Testamento para descrever Rute: “Agora, pois, minha filha, não temas; tudo quanto disseste te farei, pois toda a cidade de meu povo sabe que és mulher virtuosa”. A Septuaginta traduz o hebraico "Chavil" de Ruth 3:11, como "dunamis" que significa "poder".

É interessante... [continuação da leitura no blog da autora: A Tenda na Rocha].
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E.A.G

sexta-feira, 7 de março de 2014

O Urim e o Tumim

Por Eliseu Antonio Gomes


O que era?


Estudiosos afirmam que no idioma hebraico Urim e Tumim começa com a primeira letra do alfabeto hebraico (Aleph) e termina com a letra final (Tav). Em algumas traduções bíblicas os dois termos são traduzidos como "luzes" e "perfeições", ou, "revelação" e 'verdade".

É um equívoco se pensar que o Urim e Tumim foi apresentado por Deus para servir como objeto de adivinhação aos judeus, o correto é descrevê-lo como instrumento de revelação divina.

Como era e quem usava


O Urim e Tumim era manuseado exclusivamente pela classe sacerdotal, conservado no peitoral do sumo sacerdote, dentro de uma bolsa formada numa dobra de estola da veste cerimonial e algumas vezes era designado apenas como estola (Êxodo 28.30). 

Não há descrição bíblica da forma do Urim e Tumim na passagem que descreve as vestes do sumo sacerdote (Êxodo 28). Não há certeza se eram dois ou apenas um objeto. Presume-se que era pequeno, em formato chato. Não se sabe se consistiam de pedras, cogita-se que pode ter sido feito de madeira ou osso.

Mediante estes objetos o sumo sacerdote podia declarar a vontade de Deus tanto acerca dos líderes, lançando sortes em oração (Números 27.21), como acerca do povo (Deuteronômio 38.8-10). 

Cogita-se que era um meio usado para estabelecer se uma pessoa era inocente ou culpada, devido à ilustração na LXX de 1 Samuel 14.41, quando Saul roga a Deus que se a iniquidade se encontrasse nele ou em Jônatas desse Urim; se em Israel, desse Tumim.

Também tem sido plausivelmente sugerido que o Urim e o Tumim eram dois objetos. Um lado de cada um desses objetos tinha por escrita a palavra Urim, derivada de ‘ârar (amaldiçoar). Na ocasião de se lançar a sorte, eles eram atirados e se ambos esses lados ficavam para cima, a resposta era considera negativa; se apenas uma das peças ficava com a palavra para cima, não havia resposta; e se os dois lados ficavam com a palavra para baixo, a resposta era favorável. 

Vemos em várias passagens bíblicas o uso de processo de eliminação para obter respostas sim ou não, determinando um ponto de vista a seguir em um problema contestado (1 Samuel 14.10-45; 23.9-14; 30.7-8). De 1 Samuel 28.6, entende-se que nas épocas primordiais a revelação divina, quanto à inocência ou culpa, se fez sentir por Urim e Tumim, sonhos e por profetas.

Passagens bíblicas e tradições


As citações mais antigas ao Urim e Tumim estão em Êxodo 20.30 e Levítico 8, que referem-se à ordenação de Araão e seus filhos ao sacerdócio à porta da tenda da congregação. 

Em Números 27.15-23 encontramos o registro da nomeação de Josué como sucessor de Moisés. E, diferente de Moisés que dialogava diretamente com o Senhor, a instrução que Josué recebe é para buscar contato divino através de revelações em consultas ao Urim e Tumim. 

Estudiosos da Bíblia interpretam 2 Samuel 5.23 fazendo alusão ao Urim e Tumim, que não está citado no texto. Davi estaria em contato com o sacerdote Abiatar (1 Samuel 22.18-23) e através de sequências de perguntas objetivas, cujas respostas eram sim ou não, obtinha sequências de respostas complexas. 

As últimas referências ao Urim e Tumim no Antigo Testamento encontram-se nas passagens de Esdras 2.62-63 e Neemias 7.63-65, sobre o episódio da restauração do Templo, quando as práticas de culto seriam retomadas e era preciso identificar os hebreus que pertenciam à linhagem sacerdotal. 

Embora o texto de Atos 1.21-26 não mencione, e o contexto histórico mostre ser improvável, porque os líderes do judaísmo perseguiam os discípulos, existe uma tradição que afirma que a escolha de Matias para substituir Judas Iscariotes tenha ocorrido usando como recurso de escolha a consulta ao Urim e Tumim.

”A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a determinação” – Provérbios 16.33.

E.A.G.

Consultas:
Bíblia Sagrada com Dicionário e Concordância Gigante, edição 2013 - Conciso Dicionário Bíblico, D. Ana e D.L. Watson; página 341, Santo André - SP, (Imprensa Bíblica Brasileira //Geográfica Editora / Juerp).
Mysteries of the Third Temple Diagram - http://dc313.4shared.com/doc/wQ8HQQwK/preview.html
Hageula - http://www.hageula.com/family/stage/5923.html
Wikipedia/inglês - http://en.wikipedia.org/wiki/Urim_and_Thummim

quinta-feira, 6 de março de 2014

As leis civis entregues por Moisés aos israelitas

Por Eliseu Antonio Gomes

Deus é justo e deseja que o seu povo aja justamente, assim entregou a seu povo o Decálogo e algumas leis civis, com o objetivo de que Israel se tornasse uma nação-modelo. Os Dez Mandamentos e as leis que os judeus receberam têm como equivalentes no Brasil a legislação constitucional e o código penal.

É preciso ponderar sobre o objetivo de todo texto veterotestamentário, considerar exprimindo sua intenção e pensamento, visto que não é tudo que pode ser literalmente interpretado. Sempre é necessário observar os contextos dos momentos passado e presente, pois ações determinadas à Israel não são em sua totalidade aplicáveis à Igreja.

A natureza das leis eram civis, tinham a ver exclusivamente com a nação Israel, modo de viver e fatos daquele período e a religião do Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Porém, os princípios encontrados nessas leis - a apologia à vida, inclinação à prática da justiça e igualdade - são importantes em todas as épocas na vida de quem queira adorar ao Senhor exemplarmente.

A seção em Êxodo, capítulos 20.22 - 23.33, esclarece sobre o conjunto de regras que regeram a vida  da sociedade israelita e a norma de culto.

A escravidão

Deus jamais incentivou o degradante regime de escravidão, que fazia parte do contexto social dos israelitas, porém criou normas para que a relação desumana entre senhores e escravos fossem exercidas da maneira mais suave possível, protegendo o indivíduo escravizado.

A legislação judaica permitia que um israelita fosse dominado por outro, havia escravidão por toda parte. Entre os judeus, o israelita livre poderia transformar-se em escravo por causa de endividamento. O cidadão inadimplente poderia perder sua liberdade, e a liberdade dos filhos, e passar a viver em sujeição a outro cidadão que lhe emprestou dinheiro e não lhe pagou (Levíticos 25.39; 1 Reis 4.1), se roubasse e não tivesse condições de restituir o produto de roubo (Êxodo 22.2-4); ou ao ser nascido de pais escravos (Êxodo 21.1-7).

O dono de escravos não tinha liberdade para maltratar seu servo violentamente, caso o ferisse fisicamente a lei o obrigava a conceder-lhe alforria, e se o mesmo morresse em decorrência do castigo o amo deveria ser castigado também. O senhor tinha o dever de estabelecer ambiente de trabalho seguro para a pessoa escravizada, no caso de um escravo ser ferido por um boi, este escravo tinha o direito de receber indenização (Êxodo 21.1-7; 20, 26-27).

O assenhoramento não era definitivo, após seis anos o servo deveria ser libertado (Êxodo 21.2). O escravo que adquirisse condições financeiras poderia voltar a ser livre comprando sua alforria, ou quando parentes ou amigos quisessem resgatá-lo poderia voltar a gozar de liberdade. E no Ano do Jubileu, ocorrido de cinquenta em cinquenta anos, todos os israelitas escravos deveriam ser libertos por seus senhores (Êxodo 21.5; Levíticos 25.8-51).

Riqueza e pobreza

Em Israel haviam ricos e pobres. Nas páginas bíblicas encontramos diversas referências em que encontramos Deus interessado no bem-estar daqueles que possuíam poder aquisitivo menor (Gênesis 1.27, 28;  Isaías 1.17). Em caso de uma pessoa empobrecer, o rico não deveria aceitar o trabalho dele em regime de escravidão, mas tratá-la como trabalhador assalariado (Levítico 25.39-40). De sete em sete anos, o israelita rico deveria perdoar a dívida de seu patrício pobre (Deuteronômio 15.1, 4-11).

Desinteligências

Em que caso de luta corporal, quando um homem golpeasse outro e ele viesse a ficar acamado, quem o feriu deveria indenizá-lo pelo tempo em que ficasse no leito e era obrigado a pagar seu tratamento (Êxodo 21.18-19).

O assassinato 

Na Lei de Moisés há diferenciação entre o assassino que cometia a morte conscientemente e quem matasse de maneira involuntária. Ao assassino mau havia o tratamento do olho por olho, e ao assassino que matasse alguém por acidente havia o direito de abrigar-se em uma da seis cidades de refúgios construídas em Israel, onde os parentes da vítima não poderiam executar sua vingança (Êxodo 20.13; 21.12; Números 35.9-11, 19, 21, 27, 31, 33; Deuteronômio 4.41, 43; 19.2, 4).

Assassinos eram considerados profanadores do país. Crimes de sangue eram descritos como profanação do solo de Canaã e a única maneira de purificá-lo seria punindo quem cometeu o assassinato através da pena de morte (Números 35.33-34).

O aborto é sinônimo de assassinato (Êxodo 1.15-17;  21.22-25; Levítico 20.1-5; Salmo 127.3; 139.13-16; Isaías 49.1; Jeremias 1.4-5).

O roubo

A lei civil de Israel protegia proprietários com ênfase ao crime de apropriação de bois e ovelhas. Se um ladrão matasse o animal, tinha como penalidade devolver cinco bois por um, e quatro ovelhas por uma, e se isso não fosse possível, sua pena seria trabalhar em regime de escravidão para a vítima de seu delito. No caso de o ladrão invadir a residência da vítima durante o horário noturno, se flagrado em sua transgressão e morto pelo dono da casa, esse dono seria inocentado da morte, porque o horário da noite era considerado uma ameaça de morte, mas se a invasão ocorresse à luz do dia não poderia matá-lo (Êxodo 22.1-15).

Queimadas e a preservação da vida animal de terceiros

Se uma pessoa perfurasse a terra em busca de água e deixasse a perfuração sem uma proteção ao seu redor, ou sem a tampa, e ali caísse um animal, o dono do poço era multado, sendo obrigado a pagar o preço do boi ou jumento morto (Êxodo 21.33-34).

Quando o agricultor usasse o fogo para exterminar espinheiros, e a queimada perdesse o controle e atingisse os limites de propriedades vizinhas causando prejuízos, o responsável pelo início da fogueira deveria ressarcir todo o dano causado pelo incêndio (Êxodo 22.6).

Conclusão

Martinho Lutero escreveu o seguinte sobre o Código Mosaico: "O efeito da Lei é nos levar para fora de nossas tendas e tabernáculos, ou seja, sairmos de nossa calmaria, da zona de conforto que habitamos, e da confiança em nós mesmos, para nos levar diante da presença de Deus, a fim de revelar sua ira sobre nós e nos colocar diante de nossos pecados".

Na Dispensação da Lei de Moisés, Israel possuía países vizinhos que jamais poderiam ter como modelo, pois eram sociedades compostas de pessoas ímpias, idólatras, contumazes pecadoras contra Deus, e nesta situação os judeus eram carentes de orientação que os mantivesse conscientes sobre a maneira ideal de relacionarem-se com o Deus e com o próximo.

"Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor" - Levítico 19.18.  Jesus Cristo citou este versículo, mandando amar os outros como você ama a você mesmo e revelou que este é o segundo  mandamento mais importante da Lei (Mateus 5.43; 19.19; 22.39; Marcos 12.31; Lucas 10.27).

Na nova aliança, o crente que passa pela experiência do novo nascimento, aceita a Jesus Cristo e voluntariamente se submete às suas leis. Sabe que por intermédio de Jesus Cristo encontra o socorro de Deus (Atos 26.22; Filipenses 1.19; Hebreus 4.16; 13.6), está ciente que Jesus quer que seus discípulos ajudem todas as pessoas necessitadas (Mateus 5.42; Lucas 6.35, 36), tem consciência que deve viver a vida cristã sem  violência verbal ou física, e está cônscio que a recomendação bíblica é amar em todo tempo (1 Coríntios 6.1-11; 2 Timóteo 2.24; Provérbios 17.14), é orientado pelas Escrituras a renovar sua mente para não agir conforme os costumes do mundo (Mateus, capítulos 5, 6 e 7; Romanos capítulos 12 e 13; João 3.3; 1 Coríntios 9.21; Gálatas 6.2).

"E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós, pelo Espírito que nos tem dado" - 1 João 3.24.

Consultas:
Bíblia de Estudo NTLH, edição 2005, Barueri -SP (Sociedade Bíblica do Brasil). 
Bíblia Evangelismo em Ação, Ray Comfort, edição 2005, São Paulo (Editora Vida).
Lições Bíblicas, Antonio Gilberto, 1º trimestre de 2014, Rio de Janeiro (CPAD).

quarta-feira, 5 de março de 2014

(Des) crente

Coréia do Sul - Seul: milhares de coreanos sobre a ponte para assistir o
nascer do sol do primeiro dia do ano. Foto-Newsis.

Maya Felix

É fácil ser crente na igreja
Confortável ser crente entre quatro paredes
É bom ser crente para o pastor
Chique ser crente na equipe de louvor
É simples ser crente com os outros crentes
Ser crente no domingo é legal
Engraçado ser luz iluminando luz
Genial ser sal para salgar o sal
Nada mal falar de Jesus para quem já conhece
Jesus Importante converter quem já se batizou.

Fazer da igreja um clube de amigos, por que não?
Fazer fofoca santa, por que não?
Vaidade santa, arrogância santa,
Santa ignorância,
Por que não?
Excluir-se de todo o resto do mundo,
Jamais entrar em uma discussão,
Só ser amigo dos crentes,
Por que não?
Só andar com crentes,
Só comer com crentes
Só beber refrigerante
Com crentes.

Mundo? Não salvos? Missões?
Orar com quem necessita, ir a hospitais e prisões?
Ouvir moradores de rua? Ir até os lixões?
Pregar aos viciados,
Falar de Cristo a uma prostituta?
É claro que um Filho do Rei
Não pode se submeter
A esse tipo de labuta
Além do mais, para agir como Jesus
Tem que ter um chamado muito especial
E o chamado da maioria
É sentar na sua confortável poltrona
Para viver momentos bacanas de alegria
Curtindo um clima bom e um som legal
Todos os domingos
A cada semana, dia após dia...
Depois organizar uma Cantata no Natal...

Sair de seu conforto, por que,
Se dentro da Igreja temos ar condicionado,
 Sistema de som surround, lanche depois do culto,
Lideranças brilhantes, ceia, apostolado,
Reunião de mulheres, clube de solteiros,
Acampamento de jovens, retiro em fevereiro...
Como é incrível a vida dos crentes!
Só pessoas lindas e sorridentes!

Difícil não é ser descrente entre os crentes
Difícil é ser crente no mundo.