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Arquivo | 14 anos de postagens

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O precedente jurídico genuíno


O provável tratamento diferenciado que José Genuinio possa receber pode abrir um enorme precedente jurídico. Advogados do Brasil vislumbram um caminho mais largo para trabalhar em favor da enorme massa de clientes encarcerados.

E.A.G.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

E tudo se fez novo


"E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro (...) o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia"- Mateus 28. 1, 5-6.

A Bíblia afirma que tudo se fez novo. Tudo deve ser novo na vida das pessoas que seguem a Jesus Cristo (2 Coríntios 5.17).

Isso vale para o coração, trocar as velhas ideias e pensamentos, sentimentos, hábitos, ações. Para a necessidade de trocar o desejo de vingança pelo perdão, o ódio pelo amor, a vida em pecado pela consagração a Deus.

A renovação é necessária na vida todo cristão, a crucificação da carne é imprescindível.  Um dia aqueles que seguem a Cristo aqui o seguirão lá na eternidade, à existência no porvir no céu, com Deus.

"E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho" - Apocalipse 21.3-7.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Malafaia e Feliciano. Pastores?

Líderes intrépidos, defensores da família e da vida.

Existe um grande equívoco em diversas denominações evangélicas, inclusive na maior igreja pentecostal do Brasil, a Assembleia de Deus, que Silas Malafaia e Marco Feliciano pertencem. Muitos homens recebem títulos de pastor, mas não o são. Não pretendo analisar a razão de isso acontecer, apenas quero tentar chamar a atenção para  as consequências nefastas que nos arriscamos a viver por causa do uso indevido do prenome sem que haja a chamada ministerial da parte de Deus. 

Não conheço Marco Feliciano, nunca o vi pregando de perto, nunca estive no mesmo ambiente em que ele foi o preletor do evento. Mas, observando pedaços de vídeos no YouTube e programas na televisão, analisei o teor de suas mensagens, e através desse vasto material não o reconheço como pastor.

Eu também nunca estive num mesmo evento em que Silas Malafaia pregou. Meu contato é pelas mídias: internet e televisão. E ao ponderar sobre tudo que já o acompanhei pregando a minha impressão é que ele não possui chamada ministerial para pastorear.  

As falas de ambos, o comportamento dos dois, causam a impressão que não possuem o perfil de pessoas dispostas a viver dentro da rotina pastoral, levar o rebanho ao campo para beber e comer, ficar em pé vigilante para afugentar os predadores, conduzir as ovelhas ao alimento diário e à margem do riacho observá-las saciar a sede. Vigiar para que durmam sobre a relva longe de perigos. Depois, trazê-las de volta ao redil, examinar se o ambiente está devidamente seguro e ter disposição de consertar buracos na cerca para impedir a entrada do lobo. Curar feridas em tratamento atencioso e personalizado. 

Digo que não os considero pastores, naquele sentido lato de conviver com o neófito e ajudá-lo a crescer na fé até que seja crente maduro, apto a ganhar almas. Digo que não parecem ser pessoas dispostas a viver diuturnamente com atenção voltada para dentro de uma comunidade, atendendo membros de uma igreja no gabinete, com palavra certa na ponta da língua, mensagem sob medida para aconselhar casos de crises conjugais, fechar a boca e ser ouvido-amigo e escutar um desabafo de quarenta e cinco minutos.

Ao dizer isso, não quero afirmar que Malafaia e Feliciano não possuem chamadas ministeriais e que não tenham legitimidade como líderes evangélicos. Ao contrário, afirmo que merecem o máximo de respeito e atenção de todos os cristãos brasileiros. Honremos suas atividades como apologistas cristãos no âmbito da família e da vida.

Sim, com certeza absoluta podemos afirmar que eles possuem chamadas ministeriais importantes para a nação Brasil. Pastores? Para mim é uma dúvida.

E.A.G.

Câmeras posicionadas para flagrar bandidos flagram pessoas boas

Câmeras posicionadas para flagrar bandidos no centro de Recife flagram outra coisa. A reportagem foi produzida pela NE TV, filial da Rede Globo no nordeste brasileiro, com imagens de câmeras públicas. 

Nem tudo está perdido. Talvez porque a preferência ao destaque da mídia seja mostrar a violência, considerar que a melhor nota é a que divulga o que há de pior, .temos a impressão que estamos vivendo no mundo-cão.

Notícias assim deveriam ser produzidas em maior número. Os responsáveis pela notícia destacada neste vídeo merecem ganhar um prêmio de jornalismo pelo tino aguçado sobre a nossa contemporaneidade.




Fonte: NE TV 2ª Edição via Semeadores da Palavra de Deus.