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Arquivo | 14 anos de postagens

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Denúncia: Julio Severo revela como Toni Reis usa ONGs para receber milhões de cofres públicos


Grave denúncia contra o movimento homossexual brasileiro

A força da jovem Maria


Dias atrás, estive conversando sobre a gravidez de Maria, a mãe de Jesus. Ela foi uma jovem muito forte! Viveu grandes problemas durante a gestação; durante o parto; e no pós parto.


1 - Na concepção, gerou solteira em uma sociedade que apedrejava mulheres nessa situação;

2 - na hora de parir, não encontrou ambiente com privacidade à contento e nem leito limpo e confortável para deitar-se;

 3 - no pós parto, assim que o bebê nasceu, não teve o descanso do resguardo. Logo que o bebê nasceu, foi obrigada a fugir para o Egito, talvez montada no lombo de um burrinho, suportando os solavancos do trote do animal, porque Herodes queria matá-lo.

E.A.G.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Os cães na Bíblia Sagrada


Por Eliseu Antonio Gomes

Eu não me lembro se foram os persas que deram origem aos cães. Mas tenho certeza que ele sempre foi querido apenas pelos gentios e nunca pelo povo hebreu.

Por quê? Tudo começou quando alguém teve a ideia de domar lobos. Capturavam os mais dóceis e faziam cruzamentos entre eles. Desses encontros arranjados surgiram os cachorros de caça. É por causa do vínculo de linhagem com lobos que os judeus rejeitaram esses bichos, impediram que eles vivessem dentro dos muros de Jerusalém. E é por isso que o mau obreiro é associado aos cachorros nas páginas bíblicas (Filipenses 3.2).

Soltos na natureza, os cachorros vivem em matilhas, onde mantém por instinto dado pelo Criador uma ordem hierárquica parecida com a de lobos e leões. Caçam para sobreviver.

Nós, seres humanos, transformamos os cachorros em animais domésticos. Tiramos deles os campos, até mudamos a genética forçando cruzamentos e afirmamos que são animais de linhagens especiais, raças, raças portadoras de pedigree.

Isso não é crítica e nem elogio, só relembrança.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Meu encontro com um pitbull


Por Eliseu Antonio Gomes 

Acho que era 2003, levei a esposa ao ponto de ônibus por volta das 5 horas. Ao deixá-la dentro do transporte voltei para casa. Na caminhada de volta ouvi um barulho atrás de mim, me virei e vi um cão pit bull se aproximando rapidamente. Estremeci... Raciocinei que era má ideia correr porque viraria alvo de caça. Bicho enorme! Quando aos meus pés, vi que aquele anima era um  filhote, apesar do porte grande e aparentemente forte.. Fiquei alerta, logo perdi o medo pois percebi os sinais corporais dele, rabo abanando, o grunhindo calmo, manifestando alegria. Alívio. Passei a mão na cabeça para corresponder o abanar da calda. 

Voltei a andar e ele me seguia, um pouco atrás, ao lado, fazendo círculos em mim e cheirando quase tudo pelo caminho. Desisti de ir para casa, preferi antes uma volta pelo quarteirão com a esperança de que o dono o encontrasse. Não tive sucesso, as ruas estavam totalmente desertas, ainda era fim da madrugada. Então fui para casa levando o animal porque havia deixado uma criança dormindo e não deveria ficar ausente. 

Entrei, deixando-o no corredor. Em determinado momento, a bicharada dos vizinhos latiram para ele, que apenas levantou-se e ergueu a cabeça olhando para o céu e emitiu um único “au” e todos pararam de latir. Todos se calaram com a voz grossa daquele bebê grandalhão! Acho que ele disse:" agora sou o rei desse pedaço, calai-vos". 

 Liguei para o celular da mulher e contei sobre o visitante:

- Você enlouqueceu?! 

Quando a minha esposa retornou, o grandalhão havia comido muito e dormido bastante. Ao abrir o portão, o cachorro levantou-se e fitou seus olhos nela, olhar calmo e curioso. Manteve-se em silêncio e imóvel, enquanto ela se aproximava apavorada. Passou pelo pit bull e fechou a porta atrás de si... Depois descobriu que era manso, tal qual cavalo forte domado e quis acariciá-lo, fez amizade com ele também.

De comum acordo, a família não quis o bichão. Não havia espaço, nem tempo ou dinheiro para encher a pança dele. Também não quisemos soltá-lo ao léu, para não criar confusão, para ele não ser vítima de preconceito devido ao estigma de animal assassino.  

Passamos algum tempo pedindo informações sobre a origem dele para a nossa vizinhança, mas sem sucesso. E foi com alegria que no outro dia recebemos a notícia de uma vizinha dizendo ter encontrado o dono dele. Nunca tivemos confirmação se de fato pertencia a tal pessoa informada, mas sabíamos que cuidaria dele, pois tinha outros da mesma raça. 

Parece mentira, mas é verdade!