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Arquivo | 14 anos de postagens

sexta-feira, 1 de março de 2013

Meu dinheiro, minha liberdade, minha fé

O Brasil é uma democracia, graças a Deus!
Vivemos dentro de um território em que grassa a liberdade. De opinião, de expressão, de religião, de ir e vir. A maioria do povo brasileiro gosta de trabalhar honestamente. E tem o direito de usar seu salário da maneira que quer, que lhe dá prazer.
Uns vão ao Carnaval desfilar, gente pobre parcela em 12 vezes um traje que usará uma vez por 50 minutos ou menos. Custa caro ser carnavalesco! Outros vão às igrejas e sustentam movimentos eclesiásticos financeiramente. Há quem diga que isso também é oneroso também.
O que eu penso? Se o cidadão está dentro da lei, não temos condição para dar palpites sobre seus gastos, exceto se eles solicitam nossa opinião a respeito. É claro que não considero correto o gasto exorbitante com fantasias, mas respeito as pessoas que querem usá-las para desfilar em sambódromos e avenidas brasileiras. E da mesma maneira tenho esperança que haja respeito por parte de todos com a opção de cristãos evangélicos em quererem ser dizimistas, ofertantes, colaboradores de projetos evangelísticos.
E.A.G. 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

A religião verdadeira


Neste mundo existe a necessidade alheia e a frieza de quem pode ajudar e não ajuda o próximo. Lembro-me das Escrituras Sagradas e de quatro episódios que ocorreram em minha vida. 

A Palavra de Deus:

"Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma." - Tiago 2.14-17.   

Experiências: 

1ª - Encontrar o próximo necessitado é uma ótima oportunidade para que possamos compartilhar a bênção que Deus nos deu; para que façamos o bem. Primeiro, fazer o bem a nós mesmos, pois dessa forma obedecemos ao mandamento de Cristo. Em segundo lugar, fazemos o bem quando passamos o bom exemplo aos nossos filhos, mostrando que é preciso praticar o amor, praticando-o. E em terceiro, pelo fato de suprir aos necessitados. 

2ª - Em nossa casa, acostumamos dar alimentos e roupas, junto com literatura cristã. Alguns dias atrás, uma pedinte apertou nossa campainha. Nossa filha atendeu, levando para ela um sanduíche que havia especialmente preparado e voltou com ele nas mãos: "Pai, a senhora quer comprar remédio, pediu dinheiro". Respondi: "não damos dinheiro aos estranhos, não sabemos se de fato será usado como é dito que será."

Em 1979 ocorreu um fato que me levou a agir assim. Numa manhã, por volta de 9 horas, uma mulher com criança no colo passou em meu local de serviço, um estabelecimento comercial na Lapa, região oeste de São Paulo, ela pedia dinheiro para alimentar o bebê em seu colo, era uma criancinha que aparentava ter aproximadamente três anos. Eu dei o valor que pedia. Instantes depois, não mais que cinco minutos, saí para comer lanche e beber um refrigerante do outro lado da esquina, e encontrei a mesma pessoa, sem a criança, com um copo de cerveja sendo levado à boca. O dinheiro foi usado para o vício!

3ª - Na região onde moramos estamos bem longe das favelas (o "politicamente correto" exige que se use o sofisma "comunidades") De tempos em tempos, passam alguns moradores desses lugares mais pobres pedindo comida ou roupa. Uma jovem senhora, tímida, por muito tempo passou em nossa porta uma vez por semana e, sem muito diálogo, levava o alimento do corpo e da alma, Depois de uns meses não mais voltou. E, em uma determinada noite fomos surpreendidos quando estávamos em visita na congregação de um parente. No meio do grupo de louvor, lá estava ela cantando para Deus. Ao final do culto, tivemos a felicidade de saber que era uma nova-convertida. 

4ª - Uma vizinha, incomodada com a presença de pedintes em nossa rua, gente com aparência desagradável por falta de banho, uso de roupas velhas e falta de uso de pente nos cabelos, queixou-se: "Não doe nada, ao doar incentiva que eles sempre retornem". Ouçamos o que Deus diz, e nunca corações duros como esse!

E.A.G.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O melodrama dos ativistas gays

Os ativistas gays dizem que Deus é amor. Mas ao definir Deus como a essência do amor, não cogitam no amor ágape (que perdoa os inimigos, capaz de orar pelo bem dos perseguidores). Eles pensam no amor-erótico entre pessoas do mesmo sexo, a relação afetiva que o Criador não projetou. Deus fez macho e fêmea e colocou ambos no jardim do Éden. Esta é a ilustração do casamento segundo a vontade de divina: um homem e uma mulher!

Aí, para sair fora dessa resposta bíblica, os ativistas gays tentam colocar a Ciência acima da fé. Ora, quem fez a matéria, que a Ciência estuda e tenta descrever? Quem criou o mundo material? Deus! A matéria e tudo o que nela há têm as mãos do Criador, o Ser Espiritual que uniu Adão e Eva.
 
Jesus mandou ensinar. Disse: "Ide por todas as nações e ensinai..." (Mateus 28.19). Citar a Bíblia é um dos métodos de ensino. O ensino abrange todos os aspectos da vida humana, inclusive as relações sexuais aos moldes que o Criador estipulou.
 
Deus é sábio. Em Coríntios 6.9-11 existem vocábulos, que identificam homossexuais passivos (efeminados) e ativos (sodomitas). E com o passar dos anos surgiram pessoas dizendo que há interpretação errada ao se dizer que Paulo escreveu contra a atividade homossexual neste trecho. Na suprema sabedoria divina, Deus anteviu que haveria quem tentasse confundir o modo correto de interpretação, então, inspirou Paulo a escrever o mesmo assunto, mas descrevendo as práticas de efeminados e sodomitas.
 
Eis, Romanos 1.24-28: "Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm".
 
Romanos 1.24-28 é um texto claro sobre sexo entre homem com homem e mulher com mulher. Esclarece que os praticantes dessas modalidades são rejeitadas por Deus, porém antes O rejeitaram. Não devemos nos esquecer que o Senhor leva em consideração quem vive a prática e não quem esteja tentado a praticar.
 
O problema de ativistas gays (não estou dizendo dos homossexuais, muitos até reprovam esses ativistas) é que eles ouvem o texto de Romanos 1, que condena a conjunção carnal entre pessoas do mesmo sexo, e dizem que o cristão ao fazer tal citação invade a vida íntima deles, julga, pratica homofobia. Amar homossexuais não é silenciar quanto ao fato que Deus condena o romance entre pessoas do mesmo sexo, é exatamente o contrário, amá-los é fazê-los saber e entender que Deus não aceita tal tipo de relacionamento físico.
 
Sem resultados à contento, a estratégia do ativismo gay é partir para a zombaria, ofensas, tentativas de impor o terror.

E.A.G.