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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Um Coração Ardente John Bevere

Em Abril de 2010, li ou ouvi comentários muito bons sobre o livro Um Coração Ardente, lançado pela editora Dynamus, cujo autor é John Bevere. Fui à cata dessa obra nas lojas que costumo fazer compras e em outras também, mas havia esgotado na praça. Bem solícita, uma vendedora disse-me que faria um pequeno esforço na sua procura na rede de lojas em que era funcionária e se o encontrasse ligaria para mim. Dito e feito, na semana seguinte eu voltei à loja e comprei o livro.

Com certeza, passados dois anos, o livro já deve ter sido reimpresso, e eu o indico para leitura. Abaixo, a tradicional resenha desse livro, que indico para sua leitura:

"Jesus nunca aceitou mornidão. Pelo contrário, Ele requer paixão! Mas de onde teremos o fogo que incendiou nosso relacionamento com Ele? Ele nunca requer algo que não possa nos dar. Se você sente que um relacionamento íntimo com Ele é inatingível, esse livro te mostrará o contrário.

John Bevere, professor de Bíblia conhecido internacionalmente, te desafia a trocar um relacionamento medíocre com Deus por um relacionamento vibrante, com o fogo de Deus. Um Coração Ardente oferece colocações seguras formuladas por ensinamentos bem elaborados que te ajudarão a manter o amor por Deus. Leia e permita que o Espírito Santo te transforme enquanto o fogo da santidade de Deus toque as profundezas de sua alma.

Não importa onde você está em sua caminhada com Deus, se você considerar as palavras deste livro, ele transformará sua vida. Este é um livro essencial para aqueles que desejam um relacionamento mais íntimo com Deus!"

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Oficina de blogueiro

Quando o blog está há algum tempo no ar, e o blogueiro visita postagens antigas, descobre que algumas coisas podem ser melhoradas nas postagens e que outras precisam de "conserto" - um link quebrou, uma foto sumiu. Pois é, estou mexendo nisso neste mês.

A boa notícia é que o Google reconhece esse trabalho e dá destaque às páginas retrabalhadas.

E.A.G.

domingo, 2 de dezembro de 2012

O par de tênis velho e outras velharias descartáveis


Sem programar, aleatoriamente, amanheci o sábado girando os canais de televisão. Parei em um deles, que passava o velho seriado Friends. Há oito anos que a sitcom deixou de ser gravada e ainda está no ar. Dá para entender a existência de reprises. Sempre haverá aquele telespectador que nunca assistiu o episódio e os que são nostálgicos e não se importam com as repetições. Se o SBT lucra com a turminha do Chaves, porque a Warner não lucraria com a turma da Jennifer Aniston?

Mas, saindo do abstrato ao concreto, na semana passada, num desses canais de documentário da Discovery, fiquei surpreso com duas senhoras, que eram identificadas como Acumuladoras. Elas tinham compulsão por comprar e guardar quinquilharias. Transformaram a casa delas em depósito, encheram suas residências de objetos por todos os lados, a ponto de causar dificuldade de trânsito de um cômodo ao outro, impossibilitar o uso da mesa da cozinha e interromper o clima de paz entre os membros da família.

O que fazer com todas as coisas velhas que acumulamos ao longo desses doze meses de 2012? O que é inútil deve ir ao lixão ou departamentos de reciclagens. Aquilo que ainda tem condições de uso, mas se tornou menos interessante, que mude de mãos - outras pessoas poderão fazer bom proveito!

E, trocando o campo físico pelo campo espiritual, digo que é preciso pensar e praticar a Palavra de Deus. O praticante da vontade do Senhor é receptáculo das misericórdias divinas, que jamais envelhecem. Ponderemos em textos bíblicos, contextualizemos ao nosso tempo da Dispensação da Graça, para encontrar o perdão e o favor divino de Deus, que se renovaram ontem, se renovam hoje e se renovarão amanhã e serão enderaçados aos que valorizam o.conteúdo bíblico como revigorante diário, que jamais perderá a validade e aplicabilidade!

E.A.G.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Jabes de Alencar na RedeTV!

"Não permita que nada, e nem ninguém, roube a sua felicidade. Sabe quem é o maior interessado em ver você feliz? Deus!"

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Frase proferida durante transmissão de sábado, 1º de Dezembro de 2012, preleção baseada no Salmo 103.1: "Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome", quando foi lembrado que devemos olhar para as coisas que temos e agradecer a Deus, evitar gastar o tempo com lamentações pro aquilo que não possuímos.

E.A.G.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

As fábulas de Esopo: Lobo em pele de cordeiro

"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores" - Mateus 7.15.

Diz-se que a frase "lobo em pele de cordeiro" tem origen em uma das fábulas de Esopo. É bastante antiga.

Esopo viveu na Grécia Antiga entre 620 e 560 a.C., segundo Plutarco era gago e corcunda, foi condenado à morte pelos délficos. Existe uma coleção de fábulas creditadas a ele, reunidas por Demétrio de Falero no século IV, mas as que se têm contado nos dias atuais foram compiladas em prosa pelo grego bizantino Planúdio no século XIV. As estórias são todas de cunho moral, e em sua maioria contêm personagens animais personificando a bondade e a vilania. A coleção é aproveitada até nos dias atuais para educar a criançada. São: A Raposa e as Uvas; A Cigarra e a Formiga; A Tartaruga e a Lebre; O Lobo e o Cordeiro, etc. .

Se Esopo foi realmente o autor das fábulas ou não, não sabemos. Ao longo dos séculos as fábulas ganharam diversas versões, uma das mais conhecidas mundo afora entre nós é O Lobo e o Cordeiro. Os contos foram traduzidos para o idioma inglês a partir de 1.484.

A frase "lobo em pele de cordeiro" tem origem em período pré-cristão, refere-se ao comportamento dissimulado, a alguém que esconde a intenção maliciosa, sob o pretexto de bondade. O conselho adverte que não podemos ter pressa para confiar em alguém desconhecido que entra em nossos círculos mais íntimos demonstrando de maneira falsa ser amigável.

Durante os anos em que Jesus Cristo pisou aqui na Terra, a coleção de fábulas de Esopo era popular no Oriente Médio, seus contos tinham grande circulação entre as massas.  

O lobo e o cordeiro
Um Lobo, ao encontrar um Cordeiro desgarrado do rebanho, decidiu, ao invés de deitar mãos violentas sobre ele, encontrar alguma razão para justificar ao Cordeiro seu direito de comê-lo. Então ele lhe disse:
- Seu tratante, você me insultou rudemente no ano passado.
- Como? - redarguiu o Cordeiro num tom choroso de voz - eu não havia nascido ainda.
O Lobo então disse:
- Você pastou em meus campos.
- Não, bom senhor, - respondeu o Cordeiro - ainda não senti o gosto de grama.
Novamente o Lobo disse:
- Você bebeu água de meu poço.
- Não, - exclamou o Cordeiro - eu nunca bebi água, pois o leite de minha mãe é para mim tanto comida quanto bebida.
Após isso, Lobo agarrou e comeu o Cordeiro, dizendo:
- Bem! Não vou ficar sem minha ceia, embora você refute cada uma de minhas acusações.
Moral: O tirano sempre encontrará pretexto para sua tirania. 

E.A.G.

Consulta: Larousse Cultural.