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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

O ceticismo de Voltaire

Tim LaHeye
Como nascem os céticos.

É interessante notar que muitos dos que duvidam da divindade de Jesus ou de sua ressurreição física nunca leram os evangelhos, ou os relatos das testemunhas oculares dos acontecimentos da vida de Cristo.

Voltaire, o célebre descrente do século dezoito, rejeitou a divindade e a ressurreição de Jesus, assim como a Bíblia. Como ele se tornou cético? Talvez por ter sido tão brilhante? De modo algum. Quando seus pais, que eram católicos devotos, notaram que seu filho tinha a inteligência de um gênio, contrataram um ex-sacerdote como seu professor particular na tentativa de oferecer-lhe uma educação de qualidade.

Infelizmente, eles não verificaram por que o professor era um ex-sacerdote. O homem tinha sido expulso da igreja católica por seu ceticismo; por sua vez, ele inoculou doses maciças de ceticismo na mente de seu jovem e brilhante aluno. A objetividade nada tinha a ver com o ceticismo de Voltaire. A doutrinação cética fez de Voltaire um cético! 

Na realidade, tenho observado que a maioria dos céticos foi influenciada por algum livro ou professor que transmitiu lhes seu próprio ceticismo. A partir do momento em que o cético se convence de suas posições, seu orgulho pessoal não lhe permite mudar de opinião, não importando quantos fatos contrários possam desafiá-lo.


Tim LaHeye, texto extraído do livro Um Homem Chamado Jesus; capítulo 2, O que há com os céticos?, página 24 (United Press).

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Cristão pacificador



Uma das apresentações de Jesus Cristo é assim:

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz" - Isaías 9.6.

O pecado separa o ser humano de Deus, que odeia o pecado.  Jesus veio ao mundo para acabar com a separação entre o Criador e as criaturas:

"Portanto, lembrai-vos de que vós noutro tempo éreis gentios na carne, e chamados incircuncisão pelos que na carne se chamam circuncisão feita pela mão dos homens; que naquele tempo estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo. Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades" - Efésios 2.11-16.

Jesus Cristo nos deu a paz com Deus:

"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" -  João 14.27.

O cristão autêntico imita a Jesus Cristo, pacifica:

"Tende paz entre vós" - 1 Tessalonicenses 5.13.

"Não seja, pois, blasfemado o vosso bem; porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens. Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros" - Romanos 14:16-19.

Não convém viver sem paz:

"Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.

Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno.

Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão" - Mateus 5.20-25.

"Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda" -  1 Timóteo 2.8.

Deus não suporta criadores de intrigas entre irmãos:

"Estas seis coisas o SENHOR odeia, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos" - Provérbios 6.16-19.

Deus se interessa por quem está interessado em promover a paz:

"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco" - Filipenses 4.8-9.

E.A.G.

Amor e sexo sem eufemismos


Amar é respeitar alguém perto e longe, na presença e na ausência, quando é possível ser favorecido por ela e quando só você tem condições de favorecê-la.
Amor é algo divino. Deus manda você amar.
O sexo foi criado por Deus. Sexo não é amor, deve ser praticado entre os que se amam, dentro da instituição casamento.
O casamento é uma instituição divina. Deus criou o homem e a mulher e os juntou como sendo uma só carne. Jesus Cristo prestigiou o casamento, fazendo seu primeiro milagre, a transformação da água em vinho, em uma festa de comemoração de matrimônio. 
Amor é mais do que a libido atiçada, é mais do que paixão. A sociedade usa o eufemismo (fazer amor) para defender a conjunção carnal fora do casamento. Fazer sexo sem estar casado é uma relação sem o brilho da nobreza divina.
Digno de honra é o matrimônio e o leito sem mácula ( Hebreus 13.4).
Com a intenção de polir as relações sexuais fora do casamento, usa-se o eufemismo. Estão dizendo que se uma pessoa está sem namorado, então, ela está solteira. E se namora, está casada. Ora, as  pessoas que namoram, se ainda não foram ao juiz de paz, não assinaram nada em cartório, também são solteiras.
O comportamento de entregar-se em relações sexuais fora do casamento, pode ser considerado ultramoderno pelos liberais, mas a solidez das sociedades sempre foram as famílias. Posso parecer bastante retrógrado, mas nem é preciso ser sociólogo para olhar para trás e ver que diversas sociedades se desintegraram por causa da desvalorizarão do conceito familiar (um casamento só: um homem, uma mulher e seus filhos).
Polir as palavras “amor” e “casamento” com eufemismo não muda a realidade. Amor continuará sendo amor no sentido de um sentimento; sexo continuará sendo relação de corpos; solteiros namorando continuarão sendo solteiros.
Deus quer abençoar o ser humano com amor e sexo. Para ser abençoado é necessário entender os critérios dEle sobre o assunto. Quem entende e vive segundo o padrão divino encontra a felicidade de verdade, quem não entende e não vive conforme o que está estabelecido por Deus, sofre.

Terminam o coito, o sangue esfria, o coração sente o vazio gelado dos insatisfeitos, desejosos de algo que não sabem o que é e nem onde encontrar. Situação óbvia: sexo não é amor. Muitos sofredores são incapazes de admitir este sofrimento publicamente. Diante dos holofotes dizem que a filosofia liberal é excepcional. Ah... Se o travesseiro falasse!
"A mulher graciosa guarda a honra como os violentos guardam as riquezas. O homem bom cuida bem de si mesmo, mas o cruel prejudica o seu corpo" - Provérbios 11.16-17.

A questão de preservar-se para o casamento não é moralista, é amar-se a si mesmo. Quando a garota se honra, defende sua intimidade como o exército defende o país da invasão inimiga. O ser humano bom se ama, não é inimigo de si mesmo.

E.A.G.