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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A beleza humana e a tendência da carnalidade

Sobre a beleza do homem e da mulher e a tentação da carne para as paixões da sensualidade.

Foi Deus quem criou o ser humano e declarou que o resultado ficou excelente.

E nós somos e constatamos em nossos semelhantes o resultado dessa excelência. Perante nós estão pessoas belas. Digo isso sem esquecer que preferências pessoais é um detalhe relativo, o que um aprecia outro não vê com igual sensação.

E dentro dessa linha lógica, lembro-me do apóstolo: "Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta" - Tiago 1.12-13.

Se a beleza alheia provoca sentimentos pecaminosos, desejos de fornicação ou adultério, é preciso pensar:

• Deus não tenta ninguém;

• A pessoa desejada pode não estar com intenção de provocar;

• A minha mente está desocupada, preciso ocupá-lo com assuntos importantes;

• A minha carne está forte, preciso alimentar meu espírito com jejum e oração.

“Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus. Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas” - Filipenses 4:6-8 (NVI).

Um bom golpe no diabo e na carne é começar a consagração orando especificamente pela pessoa que a carne está desejando. É fatal, a tentação desaparece rapidamente.

Esta sugestão vale para homens e mulheres.

E.A.G.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Por que é um grande absurdo dizer que o dízimo pertence à Lei de Moisés?

Entenda porque é absurda a afirmação que diz que o dízimo é prática pertencente à Lei de Moisés.

Abraão é o ancestral mais antigo do israelita Moisés. Abraão é o ancestral mais antigo de todos os israelitas. Foi por meio do filho de Abraão, Isaque, que veio a existir todo o povo israelita.

Quando Abraão se encontrou com o sacerdote Melquisedeque, e entregou o dízimo a ele, Isaque ainda não era vivo.  Quando Abraão se encontrou com o sacerdote Melquisedeque, não existia a religião judaica, que contém a Lei de Moisés. Moisés não existia, não existia a religião judaica, não existia nenhum judeu na face da terra, eles não eram nascidos.

Explicando assim fica muito fácil para você entender que Abraão não entregou o dízimo por causa da Lei de Moisés. 

Não é?

E.A.G.

O dízimo e o Novo Testamento - parte 2

Ofereço nova reflexão: o dízimo e os mandamentos que ordenam aos cristãos amar a Deus e aos semelhantes

Ao entregar o dízimo na igreja, com a consciência de que de alguma forma  o valor será usado para missões e evangelismos, estamos obedecendo os mandamentos "Ide por todo mundo" e "ame a Deus e ame ao próximo" (João 16.15-16; Lucas 10.26-28).

O fato importantantíssimo neste detalhe dos mandamentos do amor é que a ordem para amar o próximo é um dos dois mandamentos mais importantes. Acima dele está apenas o dever de praticar amor a Deus. Estes dois mandamentos estão tão ligados que se deixamos de amar o próximo demonstramos falta de amor a Deus. No momento de aborrecimento ou indiferença contra o semelhante, ao mesmo tempo se desobedece a Deus que manda amá-lo! Desobediência é falta de amor.

Entregar o dízimo é uma forma se executar os mandamentos de amor a Deus e ao semelhante de maneira simultânea! Sendo dizimistas, estamos a disponibilizar, por meio do dinheiro entregue, a água da vida e o alimento ao espírito daqueles que têm fome, pois Jesus se apresentou como a Pessoa capaz de dessedentar o espírito humano e se apresentou como o Pão Celestial (João 4.8; 6.51).

Eu tenho um parente que trabalha no setor de missões numa grande denominação em São Paulo. Existe gente se preparando para partir, existem estudos de campo antes da viagem... De onde vêm as possibilidades de custear isso? Dízimos! E existe gente com as familias em campo. De onde vêm as possibilidades de custeio deles no exterior? Dízimos!

Mas o que é triste nisso tudo é que alguns missionários voltam antes do término da Obra, isso acontece por falta de dinheiro. Alguns culpam desinteresse do pastor, mas o pastor só pode fazer pedir. O quê? Sejam dizimistas e ofertantes, não tem a capacidade de financiar tudo sozinho.

E.A.G.

Primeira parte: O dízimo e o Novo Testamento