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Arquivo | 14 anos de postagens

sábado, 23 de outubro de 2010

SERRA É MAIS POPULAR DO QUE DILMA ROUSSEFF NO ORKUT

A taxa de rejeição da candidata de Lula está altíssima.
Eu acredito mais nestes números, como medida de tendências do eleitorado, do que os resultados dos institutos de pesquisas.

Dados de hoje, 23 de outubro de 2010.

E.A.G.


Fontes: http://www.orkut.com.br/Main#UniversalSearch?searchFor=C&q=Jos%C3%A9+Serra | http://www.orkut.com.br/Main#UniversalSearch?pno=1&searchFor=C&q=Dilma+Rousseff

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

PNDH 3 - CARAMURU AFONSO PASTOR COM FORMAÇÃO EM DIREITO EXPLICA DETALHADAMENTE O QUE É




O vídeo é parte integrante do programa Mensagem Eficaz, que é transmitido via Internet às terças-feiras, 22 horas. É idealizado pelo Pastor José Prado Veiga, líder setorial da Assembléia de Deus - Ministério Belém na Lapa.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O Ministério Pastoral Feminino

No tempo em que Jesus esteve entre nós, havia o sistema de escravidão entre os judeus. O judeu endividado, que não tinha condições de saldar a dívida, tornava-se escravo do devedor. E nós, a Igreja, hoje, temos uma grande dívida com Deus. Somos pecadores. O salário do pecado é a morte, mas não morremos porque os nossos delitos estão pagos por Cristo na cruz. (Romanos 6.23; Colossenses 2.14) Estamos endividados, a dívida é com Jesus! E Ele, perdoou esta dívida, não nos trata como (servos) escravos. Disse: "Já não vos chamo servos, mas amigos!" Outra passagem do Novo Testamento, informa: "Se Cristo vos libertar, verdadeiramente, sereis livres" (João 8.36).

Diante dessa mensagem, quero dizer-lhe que estamos livres, e é assim que devemos permanecer. Livres! 


História da Assembleia de Deus: Celina Albuquerque e Emília Costa

Sobre os títulos nas denominações, entendo que nada mais são do que um reconhecimento de um dom. (Efésios 4.11) Se o homem ou a mulher recebe o dom para pastorear, o ser humano não tem condições para impedir. O homem pode fazer duas coisas: reconhecer e dar o título denominacional ou ignorá-lo Reconhecendo ou ignorando, a pessoa continuará com o dom que lhe foi conferido por Cristo.

É fato: tenho visto muitas mulheres assembleianas pastoreando o rebanho de Cristo. A maioria delas nem se dão conta que são pastoras! Pastoreiam com muito amor ao Senhor, sem pensar em honrarias da terra e reconhecimento de homens.

Alguns grandes ministérios de hoje, tenho certeza que não existiriam se não houvesse a participação de mulheres no início da Obra. Existem diversas histórias. Mulheres se dedicaram, arriscaram a vida, levantaram defuntos e curaram doentes em oração a Jesus. A Obra cresceu, e quando estava próspera veio o líder masculino para dirigir o ministério que elas foram as fundadoras.

Uma dessas irmãs, quando jovem, por volta de 1950, trabalhou bastante em Pernambuco, hoje existe uma Assembleia de Deus-sede por lá em que ela participou plantando as primeiras sementes, evangelizou os primeiros membros, teve parte ativa dirigindo a primeira congregação (o chamado ponto de pregação). Depois que ela casou-se, mudou-se com o marido para São Paulo. Na nova região, continuou a trabalhar com afinco. Com meus pais, ela evangelizou a região que eu moro, nos idos de 1960 - 1980. Seu marido era um crente fiel a Deus, mas não era dotado com o dom da palavra, não tinha jeito para sair em evangelismo  e produzir resultados (era o jeito dele ser, não estou criticando-o). Ela era comunicativa por natureza sabia lidar com o público e pregar, sem esforço algum ela envolvia as multidões ao falar. Era alguém que entre mais de cem pessoas tinha capacidade de conhecer a todos pelo nome e sentia falta quando um dos membros deixava de ir à igreja. Costumeiramente, ia atrás do membro faltoso, ia nas casas deles visitar e motivar a continuar congregando, após visitá-los a grande maioria retomava à frequência. Hoje ela está na faixa dos 80 anos, a idade a fez parar suas atividades na igreja.

Apesar de constatar que essa mulher é uma pastora, tem o dom dado por Cristo, não sou o tipo de irmão que se levanta pensando em mudar o sistema assembleiano de títulos aos líderes. Mas penso que as mudanças acontecerão com o passar do tempo, quando houver mais mudanças nos postos de lideranças das instituições eclesiásticas atuais. 


Não tenho dúvidas de que se houvesse o reconhecimento denominacional dessas lideranças femininas, a denominação seria bem maior do que já é. Reconhecer o dom para pastorear em mulheres é importante para a obra de Deus.