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terça-feira, 25 de maio de 2010

O retorno de Jabes de Alencar e a mensagem "Um exército"

Há três tipos de pessoas no mundo. As que não sabem o que está acontecendo, as que sabem o que está acontecendo, e as que fazem parte do que está acontecendo. Deus nos chamou para fazer parte do projeto dEle, fazer as coisas acontecerem.

Num navio, uma criança caiu ao mar, enquanto se debatia as pessoas olhavam alarmadas e dizendo “oh, vai morrer”. De repente, todos viram um homem projetado ao mar, ele nadou ao encontro da criança e evitou que ela afundasse e morresse. Depois que os dois estavam em segurança, o capitão fez uma festa para comemorar a vida. Em determinado momento, o homem que estava sendo apontado como herói, foi chamado ao microfone para narrar sobre seu ato de bravura. Ele disse: "eu não sou o herói que estão dizendo que eu sou, alguém me empurrou às águas bravias".

Há momentos que Deus nos empurra! Quem quer ser missionário em Nínive? Quer ser missionário no Afeganistão? Quer fazer missões no Iraque?

Os parágrafos acima são parte do prólogo da pregação de Jabes de Alencar, quando conta sobre o início de seu ministério, cheio de dificuldades, apesar de ser filho e neto de pastores assembleianos. Cita o Pr. João Ávila, que o abraçou ao ser ungido ao pastorado, e fala sobre uma cruzada que virou manchete no jornal Mensageiro da Paz em 1981, houveram muitos milagres na ocasião.

Assisti a preleção há cerca de uma hora atrás, foi transmitida pelo programa Mensagem de Esperança no canal Rede Gospel. Amanhá será transmitida a segunda parte dela.

Jabes de Alencar está de volta depois de um período de descanso, quando houve o comentário de que estaria doente. O afastamento da liderança Assembleia de Deus Bom Retiro lhe fez muito bem. E este bem reflete para todos nós, que acompanhamos seu ministério.

"Um Exercito" é uma mensagem que já considero uma das mais maravilhosas que tive a oportunidade de ver Jabes de Alencar ministrar nestes últimos anos. Espero que seja lançada em DVD.

E.A.G .

segunda-feira, 24 de maio de 2010

METÁFORA PUNITIVA - SE LHE CHAMAREM DE HOMOFÓBICO, PROCESSE!

Por Olavo de Carvalho

O dicionário Longman's, um dos mais atualizados da língua inglesa, define “homofobia” como “medo e ódio aos homossexuais”. O termo foi introduzido no vocabulário do ativismo gay pelo psiquiatra George Weinberg, no livro Society and the Healthy Homosexual (New York, St, Martin's Press, 1972) para designar o complexo emocional que, no seu entender, seria a causa da violência criminosa contra homossexuais.

Até hoje os apologistas do movimento gay não entraram num acordo sobre se existe ou não a homofobia como entidade clínica, comprovada experimentalmente. Uns dizem que sim, outros que não.

O que é absolutamente impossível provar, por meios experimentais ou por quaisquer outros, é que toda e qualquer rejeição à conduta homossexual seja, na sua origem e nas suas intenções profundas, substancialmente idêntica ao impulso assassino voltado contra homossexuais.

No entanto, é precisamente isso o que o termo significa quando aplicado ao Papa, ao deputado Clodovil Hernandez ou a qualquer outro cidadão de bem, hetero ou homo, que sem nem pensar em agredir um homossexual se limite a expressar educadamente suas reservas, já não digo nem quanto ao homossexualismo em si, mas simplesmente quanto às pretensões legiferantes do movimento gay . Em seu livro A History of Homophobia , que pode ser lido na internet , o ensaísta Rictor Norton, um apologista da homossexualidade, é bem franco sob esse aspecto: “Com muita freqüência, a palavra ‘homofobia' é apenas uma metáfora política usada para punir.”

“Homofóbico” é termo que só pode ser usado de maneira descritiva e neutra quando referido estritamente aos criminosos que o dr. Weinberg tinha em vista ao cunhar a expressão. Aplicado a quaisquer outras pessoas, é propositadamente pejorativo e insultuoso. Foi calculado para ferir, humilhar, rebaixar, intimidar – e, pior ainda, para fazer tudo isso com base na inflação metafórica de um termo médico que nem mesmo na sua acepção originária correspondia a uma realidade comprovada. Não é só um insulto. É um insulto e uma fraude. Mas, uma vez que o uso repetido tenha dessensibilizado o público de modo a que ele não perceba a fraude, passa-se à etapa seguinte do embuste: associada a mera expressão racional de opiniões a uma conduta psicopática e assassina, trasmuta-se o sentido metafórico em sentido literal, e a suposição insultuosa se torna prova do crime: toda e qualquer objeção às exigências do movimento gay será punida com pena de prisão.

A gravidade do insulto, em si, é monstruosa, e qualquer pessoa que o sofra pode e deve processar criminalmente o atacante antes que este, usando seu próprio crime como prova contra a vítima, a processe por “homofobia”. Toda e qualquer acusação de “homofobia”, se não dirigida a autor comprovado de crime violento contra homossexuais, é crime de injúria, difamação e calúnia, acrescido do uso fraudulento da justiça como instrumento de perseguição política.

Se as vítimas dessa fraude não reagirem contra ela, acabarão indo para a cadeia por motivos metafóricos.


Fonte: Diário do Comércio (editorial) - 23 de maio de 2007.

domingo, 23 de maio de 2010

As consequências da ausência de Silas Malafaia na CGADB


Sou uma pessoa que aceitou a Cristo numa Assembleia de Deus – Ministério Belém-SP, cujo presidente dela acumula o cargo de presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. Nesta proximidade, posso afirmar com muita certeza que a política eclesiástica implementada na CGADB, está levando a denominação para rumos que não temos muitos motivos para ter alegrias. Afirmo isso porque estou perto de muitas das “coisas que acontecem e aconteceram” neste período dos últimos anos.

É lamentável constatar que muitos líderes assembleianos esqueceram-se de caminhar no Espírito, agem na carne objetivando posições políticas-eclesiásticas dentro da CGADB.

Tenho condições de afirmar com muita convicção que Silas Malafaia era um contrapeso que pressionava a instituição CGADB mais para cima do que para baixo. Esta afirmação nada tem a ver com simpatia ou antipatia, contra ou a favor, de Malafaia ou de José Wellington Bezerra da Costa.

A presença de Malafaia na CGADB pressionando, politicamente, pode ser considerada como o zumbido e a mão do dentista fazendo força com o motor e broca para extrair a cárie de um dente podre. Quem gosta disso? Ninguém, mas é uma experiência necessária à higienização bucal!

Não é à toa que muitos críticos da homilética do Pr. Silas Malafaia estão lamentando seu desligamento da CGADB. Quem fará o papel do dentista, agora?!

Caso não apareça alguém com a mesma coragem do Pr. Silas, fazendo oposição à situação que está estabelecida no interior da CAGDB, infelizmente veremos a putrefação aumentar e haverá uma auto-implosão. Falo da instituição CGADB e não da Assembleia de Deus.

A Assembleia de Deus pouco será afetada, a igreja está imune à auto-implosão da CGADB porque os seus membros, os crentes dos bancos nos templos, estão distantes do ambiente e da rotina dos pastores filiados.

Quem viver verá!

E.A.G.