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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Oficina G3 ganha Grammy latino e elogios de Guto Graça Mello

Getty Images


Depois de ser indicado três vezes e não ganhar, 2009 foi o ano em que o grupo Oficina G3 teve a felicidade de receber o troféu gramofone por Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa. Disputou com André Valadão, Regis Danese, Jozyanne e Marina Silva.

Sob a liderança do vocalista PG, a banda tornou-se conhecida nacionalmente em território brasileiro. Mas, em 2004 PG seguiu em carreira solo. Atualmente, a formação principal conta com Duca Tambasco, Jean Carlos, Juninho Afram e Mauro Henrique, no vocal desde 2008.

A Rede Bandeirantes transmitiu a premiação ao vivo, dos estúdios no bairro do Morumbi , em São Paulo. A jornalista e apresentadora Lorena Calábria ao lado de Guto Graça Mello, produtor musical consagrado no meio musical secular, faziam inserções, intercalando comentários e entrevistas com as imagens do palco no estrangeiro. “Eu já os ouvi, eles cantam rock, são bons!”, foi o elogio do produtor ao Oficina G3, seguido pelo comentário de Lorena Calábria “para quem não tem uma religião, existe um preconceito, não dá para negar”. No momento desses pareceres, a jornalista e o produtor musical dividiam espaço com o grupo NX Zero, grupo de rock secular, que saiu premiado nesta edição em outra categoria.

A festa de premiação acontece em Los Angeles. A lista dos vencedores brasileiros é anunciada antes da festa da noite por causa do fuso horário. O Oficina G3 estava presente em peso no momento do anúncio: “Estamos muito felizes. Esse prêmio representa muito para nós e queremos repartir e agradecer a todos os membros da academia do Grammy Latino, nossos familiares, nossos amigos, a nossa gravadora MK Music e a todos aqueles que acreditam no nosso trabalho. Que tudo isso aqui possa ser motivo de alegria pra galera do Brasil que está ligada. Dios bendiga”, declarou o guitarrista Juninho Afram em discurso de agradecimento.

Gratidão, honra e glória ao Senhor.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A ORIGEM DO TWEETER E SEU USO COMO FERRAMENTA DE EVANGELISMO CRISTÃO

Segundo alguns, o Tweeter veio para ficar.
O site de relacionamentos Tweeter disponibiliza serviço gratuíto, permite aos internautas manter contato uns com os outros através de recados curtos e simples.
Foi lançado em março de 2006. Quando Jack Dorsey foi ao programa de Oprah Winfrey - a apresentadora de talk show mais bem sucedido de todos os tempos na televisão norte-americana, uma das personalidades mais influentes na cultura e política dos Estados Unidos - , e lá recebeu elogio da Oprah pela idéia, o Tweeter passou a crescer vertiginosamente, tornando-se um dos mais populares sites. Depois do elogio, personalidades da política, astros de cinema e esportistas famosos o aderiram fazendo questão se divulgá-lo.
Assim o Tweeter veio a integrar-se com rapidez ao cotidiano da sociedade desta geração.
Em 2008 estimou-se que haveria adesão de 4 a 5 milhões de internautas ao redor do mundo. Mas esta popularidade acontece por méritos próprios também, não só pela propaganda. É uma ferramenta de comunicação extremamente prática, ajusta-se ao modelo da vida moderna. Pode ser incorporado aos negócios e também às horas de lazer. Pessoas físicas e jurídicas o adotaram.
Em fevereiro deste ano foi cotado como o terceiro mais popular entre os internautas, ficando atrás do Facebook e MySpace, primeiro e segundo respectivamente.
Não sou daquelas pessoas que se apressam a aderir às novidades. E no caso do Tweeter não foi diferente. Fiz minha conta e deixei por lá, parada. Mas, na semana passada comecei a “tweetar”, após observar que as grandes corporações de jornalismos o estão utilizando.
Conheça alguns profiles que estão no Tweeter:
E.A.G.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Pastorado feminino - notícias da Convenção Geral da Assembleia de Deus nos Estados Unidos




Por JC Santos


As Assembleias de Deus norte-americanas se reuniram em Orlando, na Flórida, para o 53º Concílio da Convenção Geral, entre 4 e 8 de agosto. Cerca de 30 mil delegados eram esperados no encontro. Muitos outros milhares puderam acompanhar através de uma cobertura maravilhosa, ao vivo, de alta resolução, online. Todas as reuniões plenárias foram transmitidas diretamente, sem cortes. As únicas interrupções eram as pausas para votar e para os períodos de alimentação. Os cultos também foram transmitidos ao vivo e com alta qualidade. Talvez a nossa Convenção Geral no Brasil se inspire para fazer o mesmo – será que seria tão respeitosa quanto os nossos irmãos denominacionais norte-americanos?

As notícias principais são:
O Pastor George Wood foi eleito com mais de 80% dos votos dos delegados presentes ao cargo de presidente da Convenção Geral dos Estados Unidos.
Atualmente ele servia no cargo de presidente concluindo a gestão do Pastor Thomas Trask, que serviu como líder das Assembléias de Deus Americanas por 14 anos e havia deixado o cargo vago, renunciando em 2007. Nesta Convenção de 2009 então o conclave elegeria o próximo presidente. Assim sendo, não foi o caso de reeleição, foi uma eleição. Anteriormente a isso, George Wood estava servindo como Secretário Geral da Convenção.
Pastor Wood, mesmo assumindo a vaga deixada pelo Pastor Trask temporariamente, demonstrou uma fenomenal liderança e eficiência em expansão administrativa e ministerial da denominação além de trazer uma estabilidade entre os ministros jovens e mais maduros atuantes hoje. O apoio à próxima geração é fantástico.
O conclave também aprovou importantes resoluções, entre elas estão a adoção de uma quarta razão para a existência do Concílio. A saber, o estabelecimento de ministérios que visam a atender as necessidades humanas, exercendo amor e compaixão através do serviço. Esta adoção vem a juntar-se às outras três razões para a existência da denominação (evangelizar o mundo, adorar a Deus e preparar os crentes para o serviço divino.
Outras resoluções determinaram a retirada da obrigatoriedade do ministro credenciado de pregar um determinado número de vezes por ano, que também o ministro credenciado esteja envolvido ativamente em um ministério, e a reafirmação da declaração da evidência inicial de falar em línguas como sinal do Batismo com o Espírito Santo.
Neste concílio também foi reconhecida pela primeira vez uma mulher ministra no Presbitério Executivo. A Pastora A. Elizabeth Grant. As Assembléias de Deus Americanas concedem licenças às mulheres que exerçam o ministério nos USA – a prática é seguida pela maioria das igrejas Assembléias de Deus ao redor do mundo. O Brasil é uma exceção neste tema em particular.

J. C. Santos é estudante de Teologia, 33 anos, carioca, casado, residente em Boca Raton, Flórida, Estados Unidos.

Texto adaptado ao blog.

Fonte: Falando Sério