Aos cristãos evangélicos, cabe o dever de cuidar dos seus corações, não deixarem que suas opiniões sejam moldadas pelas (des) informações de grande parte da mídia secular.
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Sem entrar na questão doutrinária da IURD, temos que analisar o caso Globo versus Record sobre a ótica dos donos da Globo e revista Época e Folha de São Paulo, dono do Estadão, dono da revista Veja. Para todos eles, que são a elite da mídia brasileira, Edir Macedo é alguém que chegou ao espaço deles e se consolidou e até está se sobrepondo a eles, mas não fala a mesma língua. É lógico que querem detoná-lo!
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A Rede Record exibiu na noite de domingo (16 de agosto), no horário nobre, uma edição especial do programa Repórter Record abordando os ataques da Globo após a Justiça aceitar nova denúncia contra Edir Macedo e outros 9 membros da IURD. O programa afirmou que o promotor responsável pelas denúncias, Roberto Porto, já foi investigado por favorecer a Globo. Segundo o programa, o promotor Porto chegou a ser afastado, de abril de 2003 a novembro de 2004, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), por entregar uma gravação de uma entrevista feita por ele com o traficante Fernandinho Beira-Mar para exibição no programa Fantástico. Disse ainda que o promotor manteve um relacionamento com a juíza Patrícia Álvares Cruz, que deveria receber as denúncias contra Macedo, mas ela pediu afastamento do cargo e o caso foi acolhido por outro magistrado.
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Além disso, o Reporter Record mostrou que parte do terreno que os estúdios da Globo ocupam em São Paulo é área invadida, pertence ao Estado de São Paulo. Também apresentou documentos, que, segundo a reportagem, são fraudados, afirmando que a TV Globo - São Paulo é uma televisão cuja compra está totalmente irregular.
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A Rede Record voltou a afirmar as acusações feitas pela emissora durante a semana em outros programas, como de que a Globo teria sido ajudada pelo regime militar e a suposta manipulação tendenciosa do debate Lula-Collor na eleição de 1989.
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Entrevistado dentro de um templo nos Estados Unidos, Edir Macedo afirmou que as denúncias foram feitas porque "ninguém chuta cachorro morto". O bispo afirmou que se sente perseguido pela mídia pelo fato de ser um líder religioso. Ele disse que seu objetivo, com a Record, é atingir o primeiro lugar na briga pela audiência na TV. Macedo afirmou que são nos momentos de grande perseguição que a fé aumenta e a igreja cresce mais rápido, e, ainda, disse estranhar o fato de que sua igreja é descrita como uma "organização criminosa", sendo que tem atuação nacional e só é investigada pelo Ministério Público Estadual de São Paulo, e não pelo federal.
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Consulta: Portal Terra
