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sábado, 20 de junho de 2009

PASTOR JOSÉ WELLINGTON BEZERRA DA COSTA PASSA 176 CHEQUES SEM FUNDO E DEPOIS PREGA QUE É DIRIGIDO PELO SENHOR













A mensagem foi ao ar no programa Movimento Pentecostal, produzido pela CPAD, hoje, 20 de junho de 2009, após uma semana em que houve denúncia pública grave do Pr. Samuel Câmara contra emissão de cheques sem fundo emitidos pelo Presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. (Veja-a aqui). Após a pregação do emissor dos cheques, Carla Ribas disse: "Que mensagem motivadora!", e apresentou o clipe de Vitorino Silva, intitulado Não Chores Mais.

Sarcasmo burro da liderança assembleiana ou indução aos crentes para darem golpes de estelionato na praça?!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

O perdão vence a culpa

Por Ezio Martins de Lima
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"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo" - Romanos 8.1.
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O sentimento de culpa atormenta-nos a todos, quer sejamos religiosos ou não. A maneira humana de lidar com a culpa é a expiação. Os estudiosos da “psiquê” humana asseveram que muitas doenças físicas e psíquicas, acidentes e frustrações na vida pessoal e profissional são tentativas de auto-expiação; isto é, uma forma de punição que o sofredor administra a si mesmo com o propósito de “saldar a dívida” advinda da culpa.
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O moralista usa a sua religiosidade, ou código moral, a fim de reprimir a culpa. Contudo, reprimir, esconder, projetar ou negar a culpa, não resolve os tormentos com os quais sofre a mente culpada. O que se sente “pecador” e “miseravelmente e desgraçadamente” culpado, por sua vez, busca livrar-se da culpa mediante a expressão pública das suas faltas. Quase sempre, contudo, este mecanismo revela-se como uma falsa humildade ou pseudo-arrependimento, haja vista que a autocomiseração também é uma tentativa de auto-expiação.
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O caminho para a solução do problema da culpa é simples! No Evangelho de Jesus Cristo, aliás, tudo é demasiadamente simples! O início da caminhada depende, contudo, da decisão humana de romper com seus mecanismos de defesa e de auto-expiação e assumir a responsabilidade pessoal pelas faltas cometidas, transgressões, erros e delitos.
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Reconhecer a culpa e a insuficiência dos nossos esforços de auto-expiação é fundamental, mas não é suficiente.
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A Palavra de Deus ensina-nos que “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a nossa injustiça” (1 ª João 1.9). Confessar, contudo, não é simplesmente fazer um relato das faltas, como se Deus precisasse ser informado sobre nossos atos. Afinal, Ele conhece todas as coisas (Hebreus 4.13). Confessar é acima de tudo concordar com Deus no fato de que meus erros transgridem a Sua vontade, reconhecer que sou merecedor da condenação, crer que Jesus Cristo se fez condenação em meu lugar, efetuando o pagamento da minha dívida ao levar sobre si a minha culpa, e decidir voluntariamente e prazerosamente cumprir a Sua vontade.
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Não existe confissão verdadeira sem arrependimento verdadeiro. Arrependimento é o reconhecimento da culpa. É despojar-me das máscaras e das sutilezas auto-expiatórias da repressão e autocomiseração e crer na obra propiciatória de Cristo. O senso de culpa que nos leva a Deus nos revela, assim, o seu amor e o seu perdão.
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A confissão, fruto de sincero arrependimento, traz-nos o perdão de Deus; este, por sua vez, vence a culpa e nos traz a paz! “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos. 5.1).
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Por isso o apóstolo Paulo, depois ter exclamado o desespero causado pela culpa (Romanos 7.21-24), escreveu: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo“ (Romanos. 8.1).
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Não obstante a obra de Deus ser perfeita, o que fora perdoado pode reter na memória a culpa pelos seus erros e fracassos!
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Ainda que perdoado, o cristão pode viver continuamente acuado pelas lembranças de seus erros, penalizando-se e sofrendo os danos da auto-acusação.
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Fonte: Lidiomar / Comunidade Guerra Espiritual (Orkut).

O Homem Amarelo


O Homem Amarelo, tela de Anita Malfatti
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Quando ainda não existia o verbo "amarelar", em 1917, a brasileira Anita Malfatti criou a tela O Homem Amarelo.
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Para os "entendidos" em arte, ela não era pintora, era apenas uma desenhista cujo estilo era sem criatividade. Diziam que seus traços continha forte influencia de outros artistas.
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Hoje, "amarelar" tem a conotação de ficar com medo.
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Sobre o quadro, a brasileira Anita Malfatti disse o seguinte: "Pintei simplesmente por causa da cor. Devo confessar, não foi para iluminar a Humanidade, nem para enfeitar as casas ou para ser artista".
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Nos dias de hoje existem muitos homens amarelos. O que eles pregam nos púlpitos não faz parte das suas práticas diárias. Dizem: façam o que eu mando mas não façam o que eu faço. Estão perambulando sem a identidade real que Deus lhes deu. Possuem nomes de vivos, mas já estão mortos. São sais insossos, não dão o sabor do Evangelho ao mundo. São luzeiros apagados, não iluminam a ninguém com a transmissão da Palavra. O que eles pregam nos púlpitos não faz parte das suas práticas diárias.
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E.A.G.

Primeira Igreja Batista de Niterói