Observando, tenho constatado que aos membros a função de pastor-presidente é quase uma figura simbólica, pois é um alguém sempre ausente e que ninguém sabe ao certo qual o seu papel e atividade positiva às congregações.
Membros comentam: Que necessidade há ter alguém que está distante? Se é preciso consertar o vidro quebrado ou fazer nova pintura no templo, ou resolver os problemas das ovelhas na comunidade, quem comparece e cuida de tudo é o pastor local.
Neste ponto, eu vejo que as igrejas batistas são mais bem organizadas. Não existe o pastor-presidente (que lembra muito a figura papal). Lá, os membros elegem seu pastor... E se ele não servir as ovelhas à contento é destituído e posto outro no lugar. O dinheiro arrecadado dos dízimos e das ofertas é usado no templo local e se for para fora dali é com o consenso de todos os membros.
Na AD quem escolhe o pastor local é o pastor regional e o deixa ali o tempo que desejar, seja ele alguém bem-quisto ou não pelas ovelhas... Só os pastores votam no pastor-presidente da CGADB... O dinheiro das coletas de ofertas e dízimos segue para a sede regional e da regional para a AD central (é o que dizem). E tudo sem nenhuma prestação de contas de uso do dinheiro por parte dessas sedes aos ofertantes e dizimistas...
Creio que por causa deste processo do gerenciamento das coletas ser assim é que existem tantas necessidades nos templos das congregações assembleianas. Necessidades tanto na questão das construções velhas quanto nas questões das assistências sociais desestruturadas e desarticuladas.
Os membros que fazem perguntas sobre o processo de gerenciamento das ofertas e dízimos correm o risco de serem taxados de rebeldes. Esta situação tem causado descontentamento no meio assembleiano.
Não fiz o post com ensejo de fazer insinuações negativas ou lançar dúvidas sobre o caráter dos líderes assembleianos, pois não os conheço e nada tenho contra eles e se tivesse algo contra também não agiria assim...
Nunca pensei e nem quis insuflar grupos a rebelarem-se contra eles. Também não quis criticar a liderança da AD motivado pelo vício de criticar dos descontentes. Sou feliz, em paz comigo mesmo, com todos e com Deus.
Sendo eu alguém com 28 anos caminhando na fé em Cristo, bem longe de desejar o cargo pastoral por causa deste estado de coisas descritas acima, o meu intuíto é simples e pessoal, é tão simplesmente querer ententer...
Afinal, pastor-presidente, pra quê?
Membros comentam: Que necessidade há ter alguém que está distante? Se é preciso consertar o vidro quebrado ou fazer nova pintura no templo, ou resolver os problemas das ovelhas na comunidade, quem comparece e cuida de tudo é o pastor local.
Neste ponto, eu vejo que as igrejas batistas são mais bem organizadas. Não existe o pastor-presidente (que lembra muito a figura papal). Lá, os membros elegem seu pastor... E se ele não servir as ovelhas à contento é destituído e posto outro no lugar. O dinheiro arrecadado dos dízimos e das ofertas é usado no templo local e se for para fora dali é com o consenso de todos os membros.
Na AD quem escolhe o pastor local é o pastor regional e o deixa ali o tempo que desejar, seja ele alguém bem-quisto ou não pelas ovelhas... Só os pastores votam no pastor-presidente da CGADB... O dinheiro das coletas de ofertas e dízimos segue para a sede regional e da regional para a AD central (é o que dizem). E tudo sem nenhuma prestação de contas de uso do dinheiro por parte dessas sedes aos ofertantes e dizimistas...
Creio que por causa deste processo do gerenciamento das coletas ser assim é que existem tantas necessidades nos templos das congregações assembleianas. Necessidades tanto na questão das construções velhas quanto nas questões das assistências sociais desestruturadas e desarticuladas.
Os membros que fazem perguntas sobre o processo de gerenciamento das ofertas e dízimos correm o risco de serem taxados de rebeldes. Esta situação tem causado descontentamento no meio assembleiano.
Não fiz o post com ensejo de fazer insinuações negativas ou lançar dúvidas sobre o caráter dos líderes assembleianos, pois não os conheço e nada tenho contra eles e se tivesse algo contra também não agiria assim...
Nunca pensei e nem quis insuflar grupos a rebelarem-se contra eles. Também não quis criticar a liderança da AD motivado pelo vício de criticar dos descontentes. Sou feliz, em paz comigo mesmo, com todos e com Deus.
Sendo eu alguém com 28 anos caminhando na fé em Cristo, bem longe de desejar o cargo pastoral por causa deste estado de coisas descritas acima, o meu intuíto é simples e pessoal, é tão simplesmente querer ententer...
Afinal, pastor-presidente, pra quê?
E.A.G.