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domingo, 13 de abril de 2008

CINCO BOAS RAZÕES PARA TOCAR UM INSTRUMENTO MUSICAL

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Um estudo recente pela universidade de Califórnia mostrou que após oito meses de lições do teclado os preschoolers mostraram um impulso de 46% em seu raciocínio espacial.

1) Realça o desenvolvimento do cérebro nas crianças que melhoram desse modo o matemática, a leitura, contagens espacial-temporal e mais.

2) Profissionais e estudantes que tocam algum tipo de instrumento como forma de entretenimento reduzem significativamente a síndrome de 'burn-out' e/ou estresses.

3) Estudantes de colegial que estudavam música (tocar e leitura), em pesquisa realizada nos EUA, tiveram melhor desempenho escolar quando comparados aos estudantes que não tinham nenhuma atividade relacionada à música.

4) Tocar algum tipo de instrumento em parceria reativa o bom humor.

5) Hospitais norte americanos apoiam o uso da música como forma de reativar a auto-estima dos pacientes e colaborar para a recuperação de graves doenças.
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Fonte: Music Point - Escola de Música ...
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sábado, 12 de abril de 2008

ANDRÉ VALADÃO REPRESENTARÁ BRASIL EM CONGRESSO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM PORTUGAL

Nos dias 23, 24 e 25 de maio ocorrerá o Congresso Mundial das Assembléias de Deus, em Portugal, Lisboa. A relação dos oradores incluem o Reverendo Thomas E. Trask, superintendente geral das Assembleias de Deus dos Estados Unidos e a Pastora Patrícia Green, pertencente às Assembleias de Deus Nova Zelândia; entre mais doze pessoas de países diferentes.
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Causou certo impacto de surpresa aos assembleianos brasileiros haver um congresso, organizado por assembleianos portugueses, a notícia de um convite ao cantor, também pastor, André Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, a igreja que lançou o conjunto Diante do Trono, ser um dos cantores oficiais daquela conferência.
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No site oficial do evento Aceita o Desafio, na página que apresenta os músicos convidados, André Valadão foi listado no topo, descrito como um ícone da música golpel brasileira, lembra seus prêmios e sua formação teológica no Rhema Bible Trainning Center/Kenneth Hagin Ministries (EUA), e Escola de Missões DOMATA em Tulsa/Oklahoma. Também cita a formação musical no seminário de música Christ For the Nations em Dallas no Texas.
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Nesta mesma página existem mais quatro cantores relacionados e não cita qual é a denominação e nem o país de origem deles. Porém, quem recebe maior destaque é o cantor norte-americano Ron Kenoly. Ele é apresentado em outra página criada especialmente para ele e com uma chamada por banner: “Ron Kenoly em Portugal”.
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Eu considero que seria interessante ver a Lília Paz, cantora brasileira ligada a Patmos Music, gravadora das Assembléias de Deus – Ministério Belém, cantando lá na Europa, num evento dessa magnitude, porém, não discordo dos organizadores. Acho a medida simpática.
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Não sabemos qual foi o critério dos organizadores para escolher o irmão André Valadão como representante do nosso País. Deve ter sido feita por causa de uma visão interdeminacionalista. Eles querem passar uma mensagem contra o espírito sectarista. Atos valem mais do que palavras.
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Além disso, existe o mérito do próprio cantor. Quem ainda não conhece, ouça e veja os mais recentes CD e DVD de André Valadão intitulado Clássicos. É ótimo em todos os sentidos! No lado espiritual edifica. E no lado técnico alcançou o nível da excelência, não deixa a desejar a ninguém do meio musical, seja evangélico ou não.
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O Pr Altair Germano (relator do Conselho de Educação e Cultura da CGADB e Presidente do Conselho de Doutrina da União de Ministros das Assembléias de Deus do Nordeste), observa em seu blog: “O Reino de Deus é maior que a Assembléia de Deus” mas protesta convidando outros a protestarem também, argumenta que o evento tem como foco tratar de questões e elaborar objetivos para a denominação e arremata ironizando com a sugestão de que o nome do evento deveria ser alterado para Congresso Mundial Interdenominacional.

O congresso é de cunho evangelístico..
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Fontes: Blog do Pastor Altair Germano Aceita o Desafio

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Filhos flechas e filhos bumerangues?



Por Nelson Gersoni

O Salmo 127.4 diz que "os filhos são como flechas na mão do guerreiro". Certo escritor fez semelhante comparação, dizendo que os pais são "os arcos, por meio dos quais os filhos, quais flechas vivas, são projetados".

Para interpretarmos bem esta metáfora é bom lembrar que a flecha é algo que se arremessa com firmeza e determinação, numa postura adequada, buscando um alvo determinado. A flecha dá a idéia de algo que sai em busca do alvo, num vôo certeiro que não tem volta.

Assim, compreendemos que nosso papel como pais é educar os filhos, no temor do Senhor, para as realizações da vida. Se faltar esta compreensão, criaremos nossos filhos como "bumerangues". O bumerangue é uma arma de caça - mais tarde substituída pela flecha - criados pelos primitivos aborígenes australianos. É feito de madeira em forma de meia lua. Quando o alvo não é atingido o bumerangue retorna às mãos do atirador, poupando-lhe assim a construção de uma nova arma.

Pais que não observam os preceitos da Palavra de Deus para a criação dos filhos correm o risco de transformar seus filhos em "bumerangues", à medida que não os preparam para acertar os alvos da vida. Assim, depois de adultos eles voltam para as suas mãos, cheios de insucessos, entre eles o despreparo profissional, o casamento desfeito, a falta de adaptação social, ou, nos casos mais extremos, a dependência de álcool ou outras drogas.

Mas o que fazer para que nossos filhos sejam "flechas" e não "bumerangues"? É difícil responder em tão poucas linhas, pois um livro inteiro não encerraria o assunto. Há papéis específicos do pai, que não pode ser desempenhado pela mãe, e vice versa, assim como há medidas a serem tomadas por ambos, algumas em interação com os filho. Uma providência está em Provérbios 22.6: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele".

Filhos de família disfuncional (que não cumpre de forma regular suas funções) terão menores possibilidades de sucesso na vida. Uma das principais causas da disfunção familiar são os problemas espirituais associados aos emocionais. Quando os pais não conseguem se livrar de traumas da infância e não conhecem Jesus para levar a Ele suas enfermidades emocionais, projetam nos filhos as neuroses decorrentes destes traumas, afetando-os emocionalmente. Pais ausentes também geram filhos "bumerangues". Não me refiro a pais que não moram em casa.. Trata-se da ausência de quem está presente. Esta ausência é mais grave por estabelecer uma relação enganosa, onde se pensa que tudo está bem e nada é feito para a mudança.

Os modelos de "presença ausente" são muitos:
• Pais permissivos - não falam "não" para os filhos para evitar magoá-los.
• Pais repressivos - tolhem as ações, desfazem planos e apagam sonhos dos filhos, pois não vêem neles nenhum potencial para a vida.
• Pais sinestésicos - talvez por serem criados sem abraços, evitam abraçar os filhos.
•  Pais antiauditivos - têm ouvidos para tudo e todos, menos para os filhos.
• Pais antidialogais - não mantêm diálogo algum com os filhos, pois não crêem que tenham alguma coisa a dizer.
•  Pais que dão maus exemplo - são do tipo "faz o que eu mando mas não faz o que eu faço".
É muito bom ter os filhos ao nosso redor, mesmo depois de adultos. É saudável o vinculo familiar com eles e seus filhos. Entretanto, isso é diferente da relação de dependência que tinham conosco quando eram bebês, crianças ou adolescentes. Filhos são "flechas", não são "bumerangues".

Se observarmos os preceitos da Palavra de Deus na criação dos filhos desfrutaremos da promessa de Jeremias 50.9b: "As suas flechas serão como de destro guerreiro, nenhuma tornará sem efeito".

Nelson Gervoni é Pastor, Consultor Educacional e Professor no CEEC 
Artigo publicado originalmente no Informativo Evangélico de Educação e Cultura (abril 2008, ano X, Nº 105, página 8) órgão oficial da AD Indaiatuba.