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domingo, 16 de dezembro de 2007

KAKA - "I BELONG TO JESUS"

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Nesse domingo o Milan, com o brasileiro Kaka (ex- São Paulo FC) venceu o mundial interclubes no Japão. A partida de futebol foi transmitida para quase todo mundo, incluindo oriente médio com muita audiêcia. Houve grande audiência na Argentina e Italia também.

O jogador, quando fez o 3° gol, tirou a camisa do seu time e mostrou a camisa de baixo com os dizeres "I Belong to Jesus" (Eu sou de Jesus).

As principais religiões no Japão são o xintoísmo (51,3%) e o budismo (38,3%). Na sociedade japonesa não existe o conceito de inferno. O Japão é o país com maior índice de suícidio, praticamente 35.000 anuais.

Na Italia, conhecemos a história do catolicismo.

Parabéns ao Kaka, que propaga o Evangelho sem sentir vergonha do seu Deus.

Mais: Mil Coisas e Imagens.

E.A.G. Mar

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O que é o que não é pecado?

O que é pecado? Essa pergunta parece sem razão de existir. Mas ela ocorre na mente de muitas pessoas que estão dando os primeiros passos na fé, gente que sente vontade de agradar ao Senhor e ainda não conhece as Escrituras Sagradas. Recomendo aos tais que leiam o Sermão do Monte (Mateus, capítulos 5 ao 7). Este sermão é um resumo de toda a pregação de Jesus Cristo. As lições contidas ali mostram tudo o que se caracteriza como pecado.

Na Bíblia Sagrada existem várias palavras cujos significados expressam o que é pecado. No Novo Testamento (grego koiné), existe, pelo menos, oito termos que são vertidos ao idioma português como pecado. Cada um deles expressa o significado à mais ou diferente em relação à outra. Não é só "parabátes" (a ação de pecar), mas existem casos que denotam o estado do individuo. No Velho Testamento (em hebraico), então, existem muito mais palavras para designar o que é pecado.

Muitos pensam viver uma vida pura porque, literalmente, não se prostitui, não mente e não rouba. Porém, o pecado é muito mais que um simples ato. É algo que está na natureza corrompida. Todos herdaram o estado do pecado de Adão, o ser humano não só é pecaminoso na prática como também vive em um estado pecaminoso (Romanos 5.19).

O egoísmo é a essência do pecado (2ª Timóteo 3.2,4; Isaias 14.12-15; Ezequiel 28.12-18). Por esta razão o homem está totalmente depravado (Salmo 1.5,6; Isaias 1.6) desde o momento de seu nascimento (Salmo 51.5; 58.3), não sendo possível encontrar nele nenhum bem por natureza que possa agradar a Deus por si só (Romanos 7.18; 8.8).

Literalmente, pecar é errar um alvo (objetivo). O objetivo do cristão sincero é obedecer a Deus. Errar o alvo, pecar, é algo muito mais sério do que imaginamos.

Arrependimento e fé para a salvação

Mais detalhes:

• Em 1ª João 3.4 é a transgressão da Lei (matar, roubar, adulterar);

• Errar o alvo também ocorre através de pensamentos e afetos maliciosos (Gênesis 6:5; Jeremias 17.9; Mateus 5.22,26; Hebreus 3.12);

• Erramos o alvo por omissão. Cometemos pecado também quando não fazemos o que é certo, sabendo fazer (Tiago 4.17). Amar é o cumprimento da vontade de Deus. A maior expressão de amor é falar do amor de Deus para outras pessoas. Assim sendo, todas as vezes que passamos por alguém, e encontramos uma oportunidade de anunciar esta verdade e não fazemos, então, pecamos.

• Alimentando um hábito pecador, um só pecado, o homem torna-se culpado EM TODOS (Tiago 2.10). Pecado não é apenas transgredir uma regra é seguir um caminho errado, sem examinar as Escrituras Sagradas. “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos de morte; o simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos” – Provérbios 14.12,15.

• Segundo o apóstolo Paulo, Carta aos Romanos, o pecado é um estado (7.8,11,13,14,17,20).

Concluindo, devo dizer que é possível viver acima do nível do pecado. Jesus Cristo morreu na cruz para nos capacitar a agradar a Deus. Quando o pecador reconhece seu estado e se confessa dependente da misericórdia divina, então, alcança essa misericórdia divina.

Querendo viver uma vida cristã vitoriosa, feche a porta de um recinto e fique à sós com Deus. Reconheça-se como uma criatura diante do Criador. Ore. A oração a Deus deve ser em nome de Jesus. Confesse seus pecados, diga quais são suas fraquezas (Ele já sabe, mas pede para confessar - 1ª João 1.9). Ao fazer a confissão, esforce-se para que ela seja completa. Diga ao Senhor o quanto gosta do pecado e quanto sente vontade de se afastar desse pecado, mesmo que a vontade de se afastar seja quase nenhuma... E peça para Ele trabalhar dentro do seu coração, para fazer de você alguém mais humilde do que já é... Mas peça com sinceridade (ou diga que nem sinceridade e nem o interesse ideal para isso você acha que tem). Se duvida que Deus responderá também deve dizer isso...

No momento da confissão o que mais importará é que ela seja totalmente sincera. Fazer isso é muito importante, porque essa pouca vontade ou nenhuma vontade de acertar o alvo também faz parte do pecado. O "antes" são as intenções de pecar FISICAMENTE, mas espiritualmente já são pecados consumados.

Jesus Cristo exemplificou essa situação pré-materialização do erro. Quando alguém apenas olha uma mulher cobiçando-a, espiritualmente, já adulterou com ela. E o apóstolo João abordou a situação de outro prisma: afirmou que quando alguém odeia, aborrece outra, espiritualmente, já é um assassino. Conferir: Mateus 5.27,28; 1ª João 3.15.

Para se livrar do peso do pecado existe o recurso do jejum. Quem deseja ter uma vida cristã sadia deve jejuar. O jejum ajuda fortalecer o espírito e enfraquecer a natureza pecaminosa. A natureza pecaminosa inerte fará com que o desejo de pecar se torne nulo.

Mas, quem fizer isso que fixe sua fé em Cristo, jamais na prática desse jejum...

Jesus liberta verdadeiramente. A fase do peso e força do pecado sobre a mente e corpo de quem deseja servir a Cristo é uma situação temporária. Seguir a Cristo é algo prazeroso, não é uma luta diária de “pode-não-pode’s”.

Disse Jesus: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrarei descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve".

Deus abençoe você!
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E.A.G.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Natal - Por que 25 de dezembro?

Por Guilherme Lieven

Jesus nasceu no ano 6 ou 7 antes da era cristã.

A comemoração do Natal de Jesus surgiu de um decreto.

Natal é a celebração do grande amor de Deus, o dia em que Deus nasceu no mundo, trazendo paz, luz, amor, esperança, uma nova aliança, uma nova vida. O Filho de Deus, Jesus de Nazaré, nasceu em Belém, como uma criança humilde e marginalizada e encontrou todos e todas neste mundo, oferecendo-lhes a presença e a reconciliação de Deus. Em torno deste acontecimento há muitas decisões e tradições herdadas do passado.

Nos relatos bíblicos não encontramos nenhuma referência sobre a data do nascimento de Jesus. Naquela época os calendários eram muito confusos. Os antigos calendários romanos tinham, às vezes, semanas de quinze dias e meses de dez dias, de acordo com a vontade do Imperador reinante. O povo em geral não conhecia as datas de nascimento, casamento ou falecimento. Não existem registros históricos a respeito de "Festas de Aniversário" na Antigüidade.

Sobre o nascimento de Jesus sabemos muito pouco. Ele nasceu antes da morte de Herodes Magno (Mateus 2.1; Lucas 1.5), que faleceu na primavera de 750 da era romana, quer dizer: no ano 4 antes de Cristo. Conforme estudos o ano mais provável do nascimento de Jesus é 7 ou 6 antes da era cristã.

As primeiras comunidades cristãs não comemoravam o nascimento de Jesus. Somente a partir do ano 350 o Natal começou a ser comemorado no dia 25 de dezembro. Em torno da escolha desta data há uma longa história.

Os Celtas, por exemplo, tratavam o Solstício do Inverno, em 25 de dezembro, como um momento extremamente importante em suas vidas. O inverno ia chegar, longas noites de frio, por vezes com poucos gêneros alimentícios e rações para si e para os animais, e não sabiam se ficariam vivos até a próxima estação. Faziam, então, um grande banquete de despedida no dia 25 de dezembro. Seguiam-se 12 dias de festas, terminando no dia 6 de Janeiro.

Em Roma, o Solstício do Inverno também era celebrado muitos séculos antes do nascimento de Jesus.

Os Romanos o chamavam de Saturnálias (Férias de Inverno), em homenagem a Saturno, o Deus da Agricultura, que permitia o descanso da terra durante o inverno.

Em 274 o Imperador Aureliano proclamou o dia 25 de dezembro, como "Dies Natalis Invicti Solis" (O Dia do Nascimento do Sol Inconquistável). O Sol passou a ser venerado. Buscava-se o seu calor que ficava no espaço muito acima do frio do inverno na Terra. O início do inverno passou a ser festejado como o dia do Deus Sol.

A comemoração do Natal de Jesus surgiu de um decreto. O Papa Júlio I decretou em 350 que o nascimento de Cristo deveria ser comemorado no dia 25 de Dezembro, substituindo a veneração ao Deus Sol pela adoração ao Salvador Jesus Cristo. O nascimento de Cristo passou a ser comemorado no Solstício do Inverno em substituição às festividades do Dia do Nascimento do Sol Inconquistável.

Outras curiosidades estão relacionadas com este dia 25 de dezembro. O calendário que adotamos hoje é uma forma recente de contar o tempo. Foi o Papa Gregório XIII que decretou o seu uso através da Bula Papal "Inter Gravissimus" assinada em 24 de fevereiro de 1582. A proposta foi formulada por Aloysius Lilius, um físico napolitano, e aprovada no Concílio de Trento (1545/1563). Nesta ocasião foi corrigido um erro na contagem do tempo, desaparecendo 11 dias do calendário. A decisão fez com que ao dia 4 de outubro de 1582 sucedesse imediatamente o dia 15 de outubro do mesmo ano. Os últimos a adotarem este calendário que usamos foram os russos em 1918.

O fato interessante desta correção é que o Solstício do Inverno foi deslocado para outra data. Dependendo do ano o início do inverno se dá entre o dia 21 e o dia 23 de dezembro.

A razão fundamental para a comemoração do Nascimento de Jesus no dia 25 de Dezembro se perdeu com essa mudança no calendário. Mesmo assim a Natal continuou a ser comemorado no dia 25 de dezembro.

Para nós, habitantes do Hemisfério Sul, há menos razões ainda para se comemorar o Natal no dia 25 de dezembro. Nesta data vivemos os primeiros dias do verão e não do inverno. Porém, herdamos as tradições cristãs que vieram do Hemisfério Norte.

Mesmo assim vale celebrar este ato de amor maravilhoso de Deus: Deus veio ao mundo e inaugurou uma nova vida entre nós. Este é o motivo da nossa festa. Vamos juntos, povos do norte e do sul, celebrar e festejar o Natal de Cristo, a chegada do amor de Deus ao mundo.

Texto extraído do site Orkut / comunidade Missionário Edenio Pereira, publicado por Lidiomar

O ARREBATAMENTO - YOUTUBE (DUBLADO)

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

MULHER FICA NUA EM FRENTE AO MURO DAS LAMENTAÇÕES

JERUSALÉM, 13 DEZ - Ontem, durante a celebração do Chanuca (a festa das luzes), uma jovem mulher causou choque e indignação ao entrar em um setor reservado para os homens, próximo ao Muro das Lamentações, tirar as roupas e depois se deitar no chão do local completamente nua.

"Foi um episódio perturbador, nos deixou aterrorizados. Foi uma profanação de um local sagrado, nossos sentimentos religiosos foram atingidos", comentou o rabino responsável pelo Muro das Lamentações, Shmuel Rabinovic.

Segundo algumas testemunhas, naquele momento os religiosos estavam, empenhados na leitura de uma pregação que é recitada em um estado de total imobilidade. Mesmo assim expressaram reprovação e desgosto com fortes gritos.Um colaborador do rabino Rabinovic cobriu a mulher com uma capa preta e escoltou-a para fora do local.

Ao conversar com a mulher, os responsáveis pelo Muro das Lamentações tiveram a sensação de estarem lidando com uma pessoa desequilibrada, visto que a mulher disse ter realizado tal episódio "por vontade divina".

O Muro das Lamentações é o local mais sagrado do judaísmo visto que fazia parte do perímetro do Templo de Jerusalém destruído pelas legiões romanas em 70 d.C..A identidade da mulher ainda não foi revelada. Uma das hipóteses é que ela tenha sido vítima da "Síndrome de Jerusalém", ou seja, de um distúrbio mental que atinge os turistas, os quais, encontrando-se em contato com locais santos, podem ter visões que os levam a comportamentos excêntricos.

Fonte: ANSA, em Notícias Cristãs - Marcio Melania