Pesquise sua procura

Arquivo | 14 anos de postagens

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Jugo desigual ou paradigma?

Photo Sharing and Video Hosting at Photobucket
A Bíblia Sagrada usa o termo jugo como uma metáfora, uma ilustração...

Jugo - do hebreu môt , ôl - significa peça de madeira que serve para emparelhar dois animais para o mesmo trabalho. Era proibido prender sob um mesmo jugo dois animais de espécies diferentes.

Dava-se esse nome a uma medida agrária equivalente à superfície que um par de bois podia lavrar num dia.

O jugo, por um motivo perfeitamente evidente, é símbolo de servidão, de opressão, de constrangimento. A passagem dos vencidos sob o jugo romano é suficientemente explícita. O jugo usado na Antiga Palestina era igual ao que ainda hoje se usa. Consistia em uma pesada barra de madeira posta nos ombros dos animais de tiro (bois ou burros), presa ao animal por uma cravelha, corda e correias, que passavam em redor dos chifres e debaixo do pescoço. Uma correia maior juntava o jugo com o cabo. (MACKENZIE, 1984).

Essa ilustração é clara, um burro junto com um boi lavrando a terra juntos só complica a situação por conta da diferença da anatomia e força física de um e de outro. Um causa sofrimento ao outro.

Assim é no casamento e namoro entre duas pessoas com pensamentos diferentes quanto à religiosidade. Para se submeter ao compromisso (jugo), às regras de casamento, sem causar maiores sofrimentos para marido e mulher, o correto é que os dois tenham linhas de expectativas iguais. Comparando com o jugo animal: duas ovelhas de Cristo.

Um casal com religião diferente não serve de paradigma bom, exemplo bom se preferir assim dizer... Já é difícil se os dois são evangélicos e vivem em denominações evangélicas diferentes... Quanto mais complicado é se um reconhece Jesus como Senhor e Salvador e o outro diz que o Filho de Deus é apenas um personagem à mais na Historia...

Na questão do casamento, há ainda os casos de grandes diferenças de idade. Isso pode acarretar problemas.

O jugo desigual também é desaconselhável nos negócios. Ter sócios não evangélicos pode acarretar desarmonia e muita dor de cabeça na vida.

E.A.G.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

SOLDADOS FERIDOS

.

.
.
.
Há hoje, apenas no Brasil, entre 30 milhões e 40 milhões de pessoas que um dia freqüentaram alguma igreja.
.
Uma igreja de 10 anos que manteve a média de 200 membros viu passar por seu rol o dobro desse número. Isto é, 400 almas que passaram por essa igreja estão desviadas hoje.
.
A porcentagem de desviados que retorna à igreja não passa de 10% no Brasil.
.
Entre 60% e 70% dos desviados não receberam qualquer qualquer visita de líderes ou membros quando decidiram sair da igreja.
.
Entre 40% e 30% receberam de uma a três visitas, que se revelaram de cobrança ou condenação.
.
De cada três andarilhos, 3 deles freqüentaram alguma igreja um dia.
.
A maioria dos desviados (mais de 50%) é afetada pelo ressentimento com sua liderança (por causa da indiferença).
.
Leia o mesmo assunto em matéria deste blog: Inimigos imaginários.
.
.
.
Luis Montanini
(Extrato resumido e adaptado de matéria em página dupla)
Folha Evangélica / Jornal Interdenominacional - Ano XIII - Nº 88 - setembro de 2007

.
.
.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

ENQUETE: PASTOR PRECISA DE CURSO TEOLÓGICO?

.
.
.
selo7.gif
.
.
.
Em postagem de 3 de outubro o irmão Vamir lançou a pergunta: os pastores precisam de curso teológico para pastorear ( tópico: Deus capacita os escolhidos ou escolhe os preparados? )?

Creio que as respostas às perguntas acima terão peso ideal se forem dadas por quem não seja da classe pastoral.

Eu não sou. E acredito que os pastores precisam de conhecimento teológico, sim. Mas, esse conhecimento não precisa ser, necessariamente, só o comprovado pelo diploma acadêmico.

Graças a Deus hoje há farto material na praça e é possível montar uma biblioteca teológica em casa ou no escritório.

Penso assim porque existe na praça alguns institutos formando teólogos, mas são lugares com conceito bom e outros com conceito duvidoso. Nem todas as faculdades de teologia possuem currículo puro, dentro da pureza que esse ensino deve ser...

Por "impureza" não uso a conotação de pecado.

É facilmente notado que muitos desses lugares têm mesclagem de bíblia com tendências doutrinárias denominacionais. Eu penso que as instituições que lidam com o ensino de teologia não devem seguir deoutrinas denominacionais. Elas no máximo podem apresentá-las sem tomar posicionamento favorável ou contra.

Eu já respondi isso lá. O que você pensa a esse respeito? Quer participar? Se sim, então clique no logotipo ou no link que está entre os parentêsis.
.
.
.
E.A.G.
.
.
.