A Bíblia Sagrada usa o termo jugo como uma metáfora, uma ilustração...
Jugo - do hebreu môt , ôl - significa peça de madeira que serve para emparelhar dois animais para o mesmo trabalho. Era proibido prender sob um mesmo jugo dois animais de espécies diferentes.
Dava-se esse nome a uma medida agrária equivalente à superfície que um par de bois podia lavrar num dia.
O jugo, por um motivo perfeitamente evidente, é símbolo de servidão, de opressão, de constrangimento. A passagem dos vencidos sob o jugo romano é suficientemente explícita. O jugo usado na Antiga Palestina era igual ao que ainda hoje se usa. Consistia em uma pesada barra de madeira posta nos ombros dos animais de tiro (bois ou burros), presa ao animal por uma cravelha, corda e correias, que passavam em redor dos chifres e debaixo do pescoço. Uma correia maior juntava o jugo com o cabo. (MACKENZIE, 1984).
Essa ilustração é clara, um burro junto com um boi lavrando a terra juntos só complica a situação por conta da diferença da anatomia e força física de um e de outro. Um causa sofrimento ao outro.
Assim é no casamento e namoro entre duas pessoas com pensamentos diferentes quanto à religiosidade. Para se submeter ao compromisso (jugo), às regras de casamento, sem causar maiores sofrimentos para marido e mulher, o correto é que os dois tenham linhas de expectativas iguais. Comparando com o jugo animal: duas ovelhas de Cristo.
Um casal com religião diferente não serve de paradigma bom, exemplo bom se preferir assim dizer... Já é difícil se os dois são evangélicos e vivem em denominações evangélicas diferentes... Quanto mais complicado é se um reconhece Jesus como Senhor e Salvador e o outro diz que o Filho de Deus é apenas um personagem à mais na Historia...
Na questão do casamento, há ainda os casos de grandes diferenças de idade. Isso pode acarretar problemas.
O jugo desigual também é desaconselhável nos negócios. Ter sócios não evangélicos pode acarretar desarmonia e muita dor de cabeça na vida.
Jugo - do hebreu môt , ôl - significa peça de madeira que serve para emparelhar dois animais para o mesmo trabalho. Era proibido prender sob um mesmo jugo dois animais de espécies diferentes.
Dava-se esse nome a uma medida agrária equivalente à superfície que um par de bois podia lavrar num dia.
O jugo, por um motivo perfeitamente evidente, é símbolo de servidão, de opressão, de constrangimento. A passagem dos vencidos sob o jugo romano é suficientemente explícita. O jugo usado na Antiga Palestina era igual ao que ainda hoje se usa. Consistia em uma pesada barra de madeira posta nos ombros dos animais de tiro (bois ou burros), presa ao animal por uma cravelha, corda e correias, que passavam em redor dos chifres e debaixo do pescoço. Uma correia maior juntava o jugo com o cabo. (MACKENZIE, 1984).
Essa ilustração é clara, um burro junto com um boi lavrando a terra juntos só complica a situação por conta da diferença da anatomia e força física de um e de outro. Um causa sofrimento ao outro.
Assim é no casamento e namoro entre duas pessoas com pensamentos diferentes quanto à religiosidade. Para se submeter ao compromisso (jugo), às regras de casamento, sem causar maiores sofrimentos para marido e mulher, o correto é que os dois tenham linhas de expectativas iguais. Comparando com o jugo animal: duas ovelhas de Cristo.
Um casal com religião diferente não serve de paradigma bom, exemplo bom se preferir assim dizer... Já é difícil se os dois são evangélicos e vivem em denominações evangélicas diferentes... Quanto mais complicado é se um reconhece Jesus como Senhor e Salvador e o outro diz que o Filho de Deus é apenas um personagem à mais na Historia...
Na questão do casamento, há ainda os casos de grandes diferenças de idade. Isso pode acarretar problemas.
O jugo desigual também é desaconselhável nos negócios. Ter sócios não evangélicos pode acarretar desarmonia e muita dor de cabeça na vida.
E.A.G.