Por Eliseu Antonio Gomes
Sinceramente, não sou contra as pessoas homossexuais. Apenas sou contra o homossexualismo e esses Projetos de Leis (122/2006, 6418/2005, e 1151/1995) que querem tirar de mim o direito de exercer opinião.
A maioria da sociedade, em seus diversos segmentos, inclusos jornalistas, que sempre tiveram papel de formadores de opinião na mídia, são vozes caladas porque estão amedrontadas demais. O silêncio deles não é por concordarem com o PODER que essa classe homossexual poderá ganhar perante os heterossexuais. A mudez não é por concordarem alegremente, é consentimento por medo de represálias.
Na hipótese do PL 122/2006 virar lei, o chefe não poderá repreender o subalterno equivocado, pois o mesmo dirá que é perseguição pela condição sexual. E pior ainda se o chefe for um homossexual! Ai dos cristãos, muitos abusarão da autoridade que possuem!
Ponderemos no momento quando um casal hétero descobre que gera um filho. Jamais ouvi o pai dizer: "eu quero que o filho seja um homo..." E nunca vi uma mãe suspirando e dizendo: “ai, quem me dera nascesse uma lésbica”. Jamais soube de uma situação assim, nem de ouvir que alguém ouviu outro ouvir dizer tais declarações, de que tenha existido casais sonhando, muito felizes da vida pensando na hipótese de se tornarem pais de filhos gays.
Os genitores seguem o curso do seu passado e projetam o futuro igual... Sempre querem bebês machos e / ou fêmeas com atitudes sexuais correspondentes ao que são. Durante a gestação, montam quartinhos e escolhem roupas nas cores azul ou rosa. As cores da bandeira GLS, aquele arco-íris na decoração, nem pensar!
Mas, assim mesmo, diante da declaração de filhos gays os pais continuam os amando muito e terminam aceitando o tal filho que não veio como resposta dos seus sonhos. O amor de pai e mãe, quase sempre transcende esse sonho heterossexual entranhado lá no subconsciente que os faz sonharem com proles heterossexuais. E, como evangélico que sou, encontro explicação plausível para isso na mesma Bíblia Sagrada que condena a prática da homossexualidade. 1 Coríntios 13 diz: "o amor é sofredor".
Este comentário que faço aqui não é discriminatório. É apenas fruto da minha observação da realidade que presencio. Não me considero dono da verdade, apenas dono da minha liberdade de expressão.
Será que me processarão por tal motivo?
Sinceramente, não sou contra as pessoas homossexuais. Apenas sou contra o homossexualismo e esses Projetos de Leis (122/2006, 6418/2005, e 1151/1995) que querem tirar de mim o direito de exercer opinião.
A maioria da sociedade, em seus diversos segmentos, inclusos jornalistas, que sempre tiveram papel de formadores de opinião na mídia, são vozes caladas porque estão amedrontadas demais. O silêncio deles não é por concordarem com o PODER que essa classe homossexual poderá ganhar perante os heterossexuais. A mudez não é por concordarem alegremente, é consentimento por medo de represálias.
Na hipótese do PL 122/2006 virar lei, o chefe não poderá repreender o subalterno equivocado, pois o mesmo dirá que é perseguição pela condição sexual. E pior ainda se o chefe for um homossexual! Ai dos cristãos, muitos abusarão da autoridade que possuem!
Ponderemos no momento quando um casal hétero descobre que gera um filho. Jamais ouvi o pai dizer: "eu quero que o filho seja um homo..." E nunca vi uma mãe suspirando e dizendo: “ai, quem me dera nascesse uma lésbica”. Jamais soube de uma situação assim, nem de ouvir que alguém ouviu outro ouvir dizer tais declarações, de que tenha existido casais sonhando, muito felizes da vida pensando na hipótese de se tornarem pais de filhos gays.
Os genitores seguem o curso do seu passado e projetam o futuro igual... Sempre querem bebês machos e / ou fêmeas com atitudes sexuais correspondentes ao que são. Durante a gestação, montam quartinhos e escolhem roupas nas cores azul ou rosa. As cores da bandeira GLS, aquele arco-íris na decoração, nem pensar!
Mas, assim mesmo, diante da declaração de filhos gays os pais continuam os amando muito e terminam aceitando o tal filho que não veio como resposta dos seus sonhos. O amor de pai e mãe, quase sempre transcende esse sonho heterossexual entranhado lá no subconsciente que os faz sonharem com proles heterossexuais. E, como evangélico que sou, encontro explicação plausível para isso na mesma Bíblia Sagrada que condena a prática da homossexualidade. 1 Coríntios 13 diz: "o amor é sofredor".
Este comentário que faço aqui não é discriminatório. É apenas fruto da minha observação da realidade que presencio. Não me considero dono da verdade, apenas dono da minha liberdade de expressão.
Será que me processarão por tal motivo?
E.A.G.