Visando o relacionamento interpessoal pacífico, a Bíblia alerta a todos: "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" - Provérbios 15.1.
O atentado terrorista na França, em 8 de janeiro, contra Stephanie Charbonnier, conhecido como Charb, editor e cartunista da revista Charlie Hebdo, traz à tona a necessidade de reflexão sobre como deve ser exercida a liberdade de imprensa. As palavras-chaves são; respeito e ética.
Agora existe um motivo para breve parada e reflexão, é momento de repensar sobre como deve ser exercida a liberdade de imprensa. Por quê? Porque liberdade sem limites não é liberdade, é opressão. O que a maior parte dos jornalistas pedem não é ser livre para noticiar o fato, mas livres para oprimir usando veículos de massa com alcance de larga escala, tripudiar abertamente tudo e todos aqueles que não pensam como eles pensam, ofender em público quem eles consideram seus desafetos e gente que vai contra seus interesses políticos e financeiros.
Charlie Hebdo, exemplo 1:
Liberdade de imprensa para ofender a fé alheia? Mesmo que o ofensor seja um jornalista este tipo de atitude não é jornalismo. Em novembro de 2012, a capa da revista de Charbonnier zomba do cristianismo trazendo a representação da doutrina da Trindade em coito homossexual a três. Qual seria o propósito de publicar isso? Informar? Não, apenas escarnecer dos crentes.
Charlie Hebdo, exemplo 2:
Ninguém deveria ser livre para desrespeitar o luto de quaisquer pessoas. Quando o cantor Michael Jackson faleceu, Charbonier parece ter pensado em aumentar a tiragem da sua Charlie Hebdo e não amenizar a dor dos familiares, que perderam um filho, um pai, um irmão, um primo... Manchete: "Michael Jackson finalmente branco."
Charlie Hebdo, exemplo 3:
Ilustração da capa em julho de 2013, trouxe um desenho mostrando um muçulmano sendo alvejado a balas, associado a manchete "Alcorão é uma merda, não para balas". Qual seria o motivo de criar esse conteúdo, senão lucrar alto com uma zombaria contra todos os muçulmanos?
Conclusão
Eu Eliseu Antonio Gomes, como cristão evangélico, e alguém que crê na doutrina da Trindade, afirmo que sou contra a violência.
Devo lembrar aos que gostam de irritar o próximo e escarnecer de Deus o que está escrito na Bíblia: "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna" - Gálatas 6.7-8.
E.A.G.