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Arquivo | 14 anos de postagens

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Como você define o sucesso?

Existem algumas maneiras de se definir o sucesso: ter dinheiro em abundância, ser uma pessoa reconhecida pelo talento, admirada pela beleza, ser capaz de desfrutar do poder e etc. Entretanto, o verdadeiro sucesso é considerado como sendo a diferença que a vida de uma pessoa provoca positivamente na vida de outras.

Os passos, para se ter uma vida bem-sucedida é:

• Facilidade para desapegar-se do passado;
• Ser generoso e cultivar a fé;
• Ter metas e objetivos bem definidos;
• Ter a capacidade de lidar com as circunstâncias inesperadas e com adversidades que a  vida apresenta;
• Conquistar sem prejudicar o próximo;
• Sonhar, porque quem não tem sonhos não tem realizações;
• Ser persistente diante de dificuldades e desafios.

Não são todas as pessoas que possuem bom preparo para aproveitar as oportunidades que surgem na vida, pois, embora algumas estejam preparadas tecnicamente, elas se encontram doentes emocionalmente, apresentando baixa autoestima, traumas e mágoas que impedem o empenho necessário aos passos que as levarão ao tão esperado sucesso.

O texto de Salmos (90.12) nos orienta a termos sucesso vivendo com sabedoria. "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios".

No livro de Mateus, 16.24-28, Jesus nos dverte que o sucesso não é tudo na vida, e que o mais importante para o homem é encontrar a salvação.

Aproveite as oportunidades.

Consulta: Boa Palavra, ano 9, novembro de 2014, número 104, página 12, Dicas-Mary-Estevam

Todos os caminhos levam a Deus?


Refutando uma das maiores mentiras.

A grande mentira que o diabo plantou no coração da humanidade, foi exatamente  de que há várias formas de se chegar a Deus.

É inverdade afirmar que qualquer religião serve e também é inverdade dizer que por Deus ser bom não permitirá que o ser humano sofra no inferno.

É correto afirmar que Deus é bom, é certo dizer que Ele não quer que nenhum homem se perca, antes quer que todos se arrependam e venham a ter pleno conhecimento da verdade.

A Bíblia anuncia: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" - João 14.6.

A verdade bíblica em destaque, é:

• Jesus é o Caminho para Deus;
• Jesus é o único Caminho para Deus;
• Jesus é a única maneira para o homem chegar a Deus;
• Não é um dos caminhos.

Preste muita atenção nisso. Não se deixe enganar. Deus quer que passe a eternidade com Ele, mas se você desprezar a mensagem do  Seu Filho, Ele virará as costas para você e então será condenado a passar a eternidade afastado da presença e comunhão com o Criador de todas as coisas.

Não deixe para depois, procure aproximar-se de Deus através de Jesus Cristo o quanto antes.

Por que bons casamentos tropeçam em coisas ruins?

Por Josué Gonçalves

Outro dia, depois de ministrar para centenas de casais, quando voltava para casa perguntei para minha esposa no final: "Quantos dentre aqueles casais que participaram hoje da palestra são realmente felizes no casamento?" Quantos estão vivendo de acordo com o que foi planejado por Deus?" Se você é casado, que nota você daria para o seu casamento? Você é feliz no seu casamento?

Há um texto n Bíblia, no livro de Eclesiastes que revela o desejo do coração de Deus para o casal: "Goza a vida com a mulher que amas" (9.9). Quando Deus planejou o casamento, Ele pensou em um relacionamento que proporcionasse ao casal alegria, felicidade, cumplicidade, prazer e paz. Infelizmente, com a queda o homem pssou a viver as consequências do pecado no casamento (Gênesis 3). Mas Jesus se manifestou para trazer cura e restauração (Lucas 19.10). Hoje é possível ser feliz no casamento, basta praticar os princípios estabelecidos na Palavra do Senhor que é o nosso manual de instrução (Salmo 119.105).

Quando é que bons casamentos tropeçam em coisas ruins? Quando as expectativas não são cumpridas.

Quando você se casou, o que você esperava do seu cônjuge? Todos os jovens que estão se preparando para casar, nutrem expectativas em relação ao futuro cônjuge. A jovem desenha na sua mente tudo o que ela espera que será o seu marido. Muitas dizem: meu futuro marido será sensível às minhas necessidades, romântico, gentil, afetuoso, generoso, bom amante, amigo, companheiro de todas as horas, trabalhador, bom genro, etc. Não é diferente com o rapaz, que pensa: minha futura esposa será romântica, generosa, mnsa, carinhosa, boa amante, sensível às minhas necessidades, amiga, companheira e boa nora.

Aí eles se casam, mas com um ano, os dois se frustram, porque nada daquilo que foi esperado acontece. Por quê? Uma das razões é porque na maioria das vezes os casais não praticam a arte da comunicação construtiva. Um não sabe qual é a necessidade do outro. Quando não há diálogo, as necessidades não são conhecidas e por isso não são supridas.

Bons casamentos, onde os casais evitam tropeçar em coisas ruins, são aqueles aonde os dois se preocupam em manter os canais de comunicação sempre abertos.

Nunca deixe o seu marido, ou sua esposa, ficar tentando adivinhar quais são as carências, necessidades ou anseios, converse, dialogue, explique, se abra. Não existe outro caminho para superar este problema, a não ser através da comunicação. O que não sabem, é que não basta escutar, é preciso ouvir com o coração do outro. Ouvir com sensibilidade ése importar com aquilo que é importante para o outro.

Que bom se você acordasse amanhã, perguntando para si mesmo: "O que eu posso fazer hoje par suprir um carência ou necessidade do meu cônjuge?" Esse é um dos segredos de uma vida  dois que vale a pena ser vivida! Reflita sobre isso e compartilhe com o seu cônjuge.

O autor é terapeuta familiar, pastor do ministério Família Debaixo da Graça - Assembleia de Deus em Bragança Paulista, onde reside com a esposa e três filhos. É  membro da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil e AEVB - Associação Evangélica Brasileira. Bacharel em teologia pelo IBAD - Instituto Bíblico das Assembleias de Deus, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais, exerce um ministério específico com famílias desde 1990. É conferencista internacional, tendo ministrado em todo o Brasil, e em países como, Japão, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Portugal, Luxemburgo e Alemanha.  Site oficial: amofamilia.com.br 

Fonte: Folha Evangélica, marco de 2008.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O padrão da Lei Moral

Por Eliseu Antonio Gomes

O cristianismo recebe a Bíblia como a Palavra de Deus, entende que através dos Dez Mandamentos o Senhor indicou o caminho para a vida a partir do povo hebreu, por volta de 1250 a.C.

As Escrituras informam que Deus entregou a Lei a Moisés nas duas tábuas quando o profeta estava no monte Sinai, objetivando conservar a liberdade do povo hebreu. A forma dos Dez Mandamentos é conhecida como categórica ou absoluta. Apresenta um estilo sóbrio e de estrutura assonante, paralela e poética, para facilitar a memorização e encaixar-se bem à sessão de leitura litúrgica e em grandes eventos religiosos (Deuteronônio 31.11).

A lista dos Dez Mandamentos também é conhecida como Decálogo, que em hebraico é "asseret hadevarim" e em grego "dekalogos", o termo significa as dez palavras. Ele foi elaborado em caráter divino ao povo de Deus.

Poderíamos enumerar os objetivos do Decálogo para o povo hebreu , bem como para o mundo, assim:
1. Para nunca mais haver escravidão;
2. Para a preservação da liberdade do povo;
3. Para os hebreus viverem a justiça de Deus e a comunhão com o próximo;
4. Para ser um povo organizado, tornando-se o o sinal de Deus para o mundo;
5. Para uma comunidade organizada por Deus ser a resposta divina para o clamor dos povos;
6. Para o povo ser o anúncio do próprio Deus, a amostra daquilo que Deus quer para todo o ser humano;
7. Para o povo viver a dimensão perfeita do amor a Deus e ao próximo.

Cristo não anulou a Lei, Ele a completou e a reafirmou:

Jesus disse: "Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir" - Mateus 5.17.

Deus do cristianimo. Jesus resumiu o Decálogo em dois mandamentos: "E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes" - Marcos 12.29-31.

O Decálogo aponta ao monoteísmo. Paulo enfatizou isso ao ensinar o Evangelho, escreveu:

"Todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele" - 1 Coríntios 8.6.

"Ora, o medianeiro não o é de um só, mas Deus é um." - Gálatas 3.20.

"Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós" - Efésios 4.6.

O Senhor Jesus é a plena manifestação do Pai. A Lei cumpriu todo o propósito em Cristo - os preceitos morais, cerimoniais e civis. A Lei Moral, a Lei Cerimonial e a Lei Civil são três partes  de uma mesma lei que o Senhor Jesus, a imagem plena de Deus, observou pia e inteiramente.  E assim sendo, os cristãos vivem debaixo da Lei do Amor, do tempo da Graça de Deus.

Diferente do Filho de Deus, no tempo em que Jesus pregava o Evangelho acompanhado dos doze discípulos, os doutores da Lei a ensinavam no templo mas não a cumpriam. Os líderes judeus memorizaram e  recitavam literalmente a letra, porém, sem obedecer suas diretrizes também matavam o "espírito" dela (Mateus 23.1-39). Assim, da manutenção à liberdade, o povo judeus voltou à escravidão, não do Egito, mas a da religião sem Deus. Com isso, compreendemos que a letra (a lei escrita) mata, mas o Evangelho, que é espírito e vida, vivifica o pecador (João 6.63; 2 Corintios 3.6).

Conclusão

A tendência humana é se esforçar para merecer a salvação, porém, nenhum esforço é necessário para salvar-se porque ela é adquirida pela fé em Jesus sem as obras da lei (Gálatas 2.16).

O Deus de Israel revelado no Antigo Testamento é o mesmo Deus do cristianismo. Entrantanto, cabe aos cristãos considerar que a antiga aliança caracterizava-se pela revelação da vontade de Deus, resumida na lei mosaica, uma relação que, com frequência, os judeus falhavam em observar (Jeremias 31.32). Paulo concluiu que a antiga aliança e as estipulações associadas à lei mosaica foram substituídas pelo ministério de Cristo e do Espírito Santo (Romanos 10.4; Gálatas 3.25).

E.A.G.

Compilações:
Ensinador Cristão, ano 16, nº 61, página 37, jan/fev/mar 2015, Rio de Janeiro (CPAD)
Lições Bíblicas - Professor, Os Dez Mandamentos - Valores divinos para uma sociedade em constante mudança, Esequias Soares, 1° trimestre de 2015, páginas 11 a 17, Rio de Janeiro (CPAD). 
Os Dez Mandamentos - Valores Divinos para uma Sociedade em Constante Mudança, Esequias Soares, 1ª edição outubro de 2014, páginas 20 a 37,  Rio de Janeiro (CPAD).

domingo, 4 de janeiro de 2015