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quinta-feira, 27 de novembro de 2014
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Crônica do nigeriano que na rua Conde de Sarzedas disse ser missionário evangélico
Por Eliseu Antonio Gomes
Gosto muito de texto bíblico de Mateus 10,16, que nos recomenda a agir com a prudência das serpentes e a simplicidade das pombas.
Algum tempo atrás, na rua Conde de Sarzerdas - uma rua de muitas lojas evangélicas na Capital de São Paulo -, encontrei um moçambicano que se apresentava como um missionário evangélico no Brasil. Era um negro bem falante e sorridente. Ele vestia-se com traje típico do seu país, uma espécie de camisa com estampa muito colorida e falava com sotaque muito forte. Estrategicamente, estava parado bem na frente da porta de um estabelecimento comercial, aproveitava o fluxo de gente que entrava e saía da loja para oferecer os CDs dele.
Eu não sou um alguém que acredita de imediato nas coisas que ouço, sempre busco comprovar tudo. Perguntei a ele o nome de seu pastor e qual era a igreja que o havia enviado ao Brasil. Não sei se de maneira proposital ou distraída, ele não me respondeu. Ao invés de esclarecer, ofereceu o CD, cujo conteúdo era todo de pregações realizadas por ele. De pronto, pude perceber que era um produto feito de modo nada profissional. Apesar de a qualidade deixar a desejar, comprei, porque afirmava que o dinheiro seria revertido para o seu ministério. Por quê não dar um voto de confiança?
Bom de prosa, ele conseguiu mexer com o emocional da minha esposa em poucas palavras. Disse para ela que os brasileiros estão no céu e não sabem, porque no país de onde veio poucos conseguem comer na mesma refeição arroz e feijão juntos. Quase levamos dois exemplares do CD!
Hoje, conversei com uma pessoa que trazia uma dúvida e pedia auxílio, queria saber como deveria proceder. Nesta conversa, me lembrei do tal moçambicano bom de papo. A pessoa me disse que um homem de Moçambique prega em igrejas do Brasil e arrecada dinheiro para uma obra religiosa em seu país, mas as fotos que apresenta não são de seu ministério, mas de outra pessoa, brasileira, que não tem elo algum com ele, faz missões lá no continente africano e não deu autorização para copiar e usar suas imagens Tudo indica que o pedido de ofertas é uma situação fraudulenta. Estelionato. Falsidade ideológica. A ação de lobo travestido de ovelha, pois a brasileira afirma não receber um tostão.
Note a palavra MISSIONÁRIO: significa ENVIADO. A indução ao erro só acontece quando existe falta de conhecimento. O missionário precisa ter a referência de quem o envia. Então, se um pastor não enviou a pessoa, essa pessoa não deve dizer que é uma missionária, mesmo que ela seja sincera, trabalhe duro e dedique todo seu coração para Cristo. E se a pessoa não puder comprovar que foi de fato enviada por um pastor, a prudência recomenda a quem a recebe não considerá-la em missão. É seu irmão ou irmã de fé, mas missionário ou missionária não é.
O que respondi para a pessoa que pediu ajuda nesta situação? Eu acredito que a missionária brasileira deveria:
1º. falar ao seu pastor sobre o fato,
2º. fazer seus mantenedores ficarem cientes para que não sejam enganados,
3º. fazer denúncia no próprio site, ou página dela em rede social. Deixar um comunicado bem claro que não passou procuração para que se peça ofertas em nome dela. Mas sem citar nome.
Há necessidade de tomar cuidado para não ser judicialmente processada pelo nigeriano, pois o Código Penal Brasileiro, no artigo 140, também dá oportunidade para que se puna quem diz a verdade, é a tal queixa de injúria, que bem poderia ser chamada "lei de incentivo ao crime", pois essa lei é interpretada de maneira muito esquisita, considera-se ofensa contra a dignidade ou o decoro acusar atos falhos de quem age dolosamente. A pena pode ser detenção de seis meses a um ano ou multa.
Note a palavra MISSIONÁRIO: significa ENVIADO. A indução ao erro só acontece quando existe falta de conhecimento. O missionário precisa ter a referência de quem o envia. Então, se um pastor não enviou a pessoa, essa pessoa não deve dizer que é uma missionária, mesmo que ela seja sincera, trabalhe duro e dedique todo seu coração para Cristo. E se a pessoa não puder comprovar que foi de fato enviada por um pastor, a prudência recomenda a quem a recebe não considerá-la em missão. É seu irmão ou irmã de fé, mas missionário ou missionária não é.
O que respondi para a pessoa que pediu ajuda nesta situação? Eu acredito que a missionária brasileira deveria:
1º. falar ao seu pastor sobre o fato,
2º. fazer seus mantenedores ficarem cientes para que não sejam enganados,
3º. fazer denúncia no próprio site, ou página dela em rede social. Deixar um comunicado bem claro que não passou procuração para que se peça ofertas em nome dela. Mas sem citar nome.
Há necessidade de tomar cuidado para não ser judicialmente processada pelo nigeriano, pois o Código Penal Brasileiro, no artigo 140, também dá oportunidade para que se puna quem diz a verdade, é a tal queixa de injúria, que bem poderia ser chamada "lei de incentivo ao crime", pois essa lei é interpretada de maneira muito esquisita, considera-se ofensa contra a dignidade ou o decoro acusar atos falhos de quem age dolosamente. A pena pode ser detenção de seis meses a um ano ou multa.
E.A.G
O prenúncio do tempo do fim
Por Eliseu Antonio Gomes
O tempo do fim: há pessoas que têm arrepios quando ouvem tal expressão. Mas esta frase no Livro de Daniel não representa o fim do mundo, aponta ao período de tratamento de Deus com o povo de Israel, prenunciando a vinda de Cristo.
Por meio do contexto profético, a mensagem bíblica no oitavo capítulo de Daniel é de esperança, não há a perspectiva de terror, pois apresenta o triunfo do Reino de Deus.
Do segundo ao sétimo capítulos, Daniel usou o idioma aramaico, usado pelos gentios; a partir do capítulo 8 até o final do livro, o idioma usado pelo profeta passa a ser o hebraico, do povo de Deus, pois o assunto em foco dizia respeito ao povo judeu entre as nações gentílicas.
Daniel 8.1
Verso 1. O ano terceiro do rei Belsazar seria 550/540 a.C., um ano muito significativo, em que Ciro rompeu com sua sujeição a Astíage, o medo, estabelecendo o estado conjunto dos medos e persas. Aquele que o Senhor tomara pela mão direita (Isaías 45.1) já estava inconscientemente desempenhando o papel que Deus lhe designara na história, e sem dúvida alguns dos exilados na Babilônia reconheceram este fato.
O tempo do fim: há pessoas que têm arrepios quando ouvem tal expressão. Mas esta frase no Livro de Daniel não representa o fim do mundo, aponta ao período de tratamento de Deus com o povo de Israel, prenunciando a vinda de Cristo.
Por meio do contexto profético, a mensagem bíblica no oitavo capítulo de Daniel é de esperança, não há a perspectiva de terror, pois apresenta o triunfo do Reino de Deus.
Do segundo ao sétimo capítulos, Daniel usou o idioma aramaico, usado pelos gentios; a partir do capítulo 8 até o final do livro, o idioma usado pelo profeta passa a ser o hebraico, do povo de Deus, pois o assunto em foco dizia respeito ao povo judeu entre as nações gentílicas.
Daniel 8.1
Verso 1. O ano terceiro do rei Belsazar seria 550/540 a.C., um ano muito significativo, em que Ciro rompeu com sua sujeição a Astíage, o medo, estabelecendo o estado conjunto dos medos e persas. Aquele que o Senhor tomara pela mão direita (Isaías 45.1) já estava inconscientemente desempenhando o papel que Deus lhe designara na história, e sem dúvida alguns dos exilados na Babilônia reconheceram este fato.
Versículo 3: O significado do carneiro é o advento do império medo-persa
Segundo a interpretação de Daniel, 8.21, os dois chifres representam reis da Média e da Pérsia, sendo o maior o persa, que dominava sobre a Média. O rápido progresso de Ciro durante dez anos, de 549 a 539, sugeria um carneiro marrando todo animal que se lhe opunha. Arremetendo com ímpeto em direção ao ocidente e ao norte, para dentro da Ásia Menor, ele sobrepujou a Babilônia, somente para capturá-la mais tarde, tomando as terras a sudoeste e a sudeste.
Segundo a interpretação de Daniel, 8.21, os dois chifres representam reis da Média e da Pérsia, sendo o maior o persa, que dominava sobre a Média. O rápido progresso de Ciro durante dez anos, de 549 a 539, sugeria um carneiro marrando todo animal que se lhe opunha. Arremetendo com ímpeto em direção ao ocidente e ao norte, para dentro da Ásia Menor, ele sobrepujou a Babilônia, somente para capturá-la mais tarde, tomando as terras a sudoeste e a sudeste.
Versículos 5 a 8: a visão do bode e do carneiro
Os dois animais referem-se respectivamente aos impérios medo-persa e grego.
Eram dois os chifres do carneiro: um maior que o outro. O maior referia-se a Ciro, o persa; o menor, a Dario da Média. O carneiro provindo do oriente, defrontando-se com um bode que vinha do ocidente, deparou-se com um inimigo mais forte, chegando ao seu fim. O bode representava o império grego, e o grande chifre Alexandre Magno, o mais célebre conquistador do mundo antigo.
Alexandre Magno, também conhecido como Alexandre o Grande, era filho de Felipe da Macedônia, o qual fora educado aos pés do sábio Aristóteles. Ele nasceu na Macedônia em 365 a.C., possuía inteligência avançada para o seu tempo, e foi comandante perspicaz das milícias gregas, humilhou o império medo-persa sem compaixão, quebrou os dois chifres do carneiro, por volta de 331 a.C., sendo depois também quebrado ainda quando forte, morreu prematuramente de maneira misteriosa com a idade de 43 anos, no ano 323 a.C - e assim cumpriu-se a profecia que Deus deu a Daniel cerca de 200 anos antes do fato ocorrer.
A continuação da visão mostra quatro chifres notáveis substituindo o chifre quebrado, esses quatro chifres representam quatro generais que após a morte de Alexandre o Grande assumiram o governo grego, repartindo entre si o império do seu predecessor, cada um uma parte do que lhe coube, isto é, Macedônia, Ásia Menor, Síria-Babilônia, e Egito.
O versículo 9: o protótipo do Anticristo
O texto nos informa que dos quatro chifres surgiu um chifre menor. Este, refere-se a Antioco Epifanes, o rei da Dinastia Selêucida, que governou a Síria entre 174 e 164 a.C.
Diz o relato profético que "por ele foi tirado o sacrifício contínuo, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra". Isto é, ele impediu que os judeus realizassem os sacrifícios diários, da manhã e da tarde, conforme perscritos em Êxodo 29.38-42. A palavra "lugar" é reservada para a "habitação de Deus" e o Templo (1 Reis 8.30; 2 Crônicas 6,20). O ataque ao lugar de culto a Deus é um ataque ao próprio Deus.
Devido a intensa crueldade e ignomínia de Antioco Epifanes, muitos estudiosos das Escrituras Sagradas o consideram como um tipo de Anticristo. Porém, enquadrá-lo como a personificação do Anticristo mencionado no Novo Testamento é apenas especulação. Contudo, o capítulo 8 do Livro de Daniel aponta para "o tempo do fim", refere-se à uma época escatológica, nos fazendo entender que a mensagem tem dupla referência profética. A conduta cruel e destrutiva de Antioco contra Israel no passado, representa perfeitamente a figura de um governante que surgirá no futuro, o Anticristo, que promoverá muitos males contra os israelitas e contra o restante da população mundial.
O espírito do Anticristo já opera no mundo. Entretanto, o povo de Deus deve se alegrar porque o nosso Senhor se relaciona com seus servos através do Espírito Santo. O povo escolhido é o conjunto de membros da Igreja de Cristo e pessoas, revestidas das armaduras celestiais, são selecionadas para anunciar o plano da salvação a este mundo que desconhece Jesus Cristo.
Conclusão
Quando teve esta visão, o profeta tinha por volta de 90 anos de idade. Naturalmente, sua força física e emocional era fraca devido aos anos vividos, e ao deixar o estado de êxtase espiritual e passar ao natural, não tinha forças para permanecer em pé. O conteúdo do que viu lhe tirou as forças físicas por algum tempo, impedindo que ele fizesse as coisas mais básicas (conferir versículos 11, 12, 27). Algo semelhante aconteceu com João na ilha de Patmos. Apesar disso, Daniel permaneceu lúcido e guardou segredo da revelação recebida, conforme orientação divina,
Para ninguém mais foi revelado o futuro como foi revelado ao profeta Daniel.
E.A.G.
Compilações:
Daniel - Introdução e Comentário, Joyce G. Baldwin, páginas 146, 147, 1ª edição 1983, reimpressão 2008, São Paulo (Vida Nova)
Ensinador Cristão, ano 15, página 40, outubro-dezembro de 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Integridade Moral e Espiritual - O legado do livro de Daniel para a Igreja Hoje, Elienai Cabral, páginas 115-125, 1ª edição, 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Mestre (Jovens e Adultos), Integridade Moral e Espiritual, Elienai Cabral, 4º trimestre de 2014, páginas 62-67, Rio de Janeiro (CPAD).
Os dois animais referem-se respectivamente aos impérios medo-persa e grego.
Eram dois os chifres do carneiro: um maior que o outro. O maior referia-se a Ciro, o persa; o menor, a Dario da Média. O carneiro provindo do oriente, defrontando-se com um bode que vinha do ocidente, deparou-se com um inimigo mais forte, chegando ao seu fim. O bode representava o império grego, e o grande chifre Alexandre Magno, o mais célebre conquistador do mundo antigo.
Alexandre Magno, também conhecido como Alexandre o Grande, era filho de Felipe da Macedônia, o qual fora educado aos pés do sábio Aristóteles. Ele nasceu na Macedônia em 365 a.C., possuía inteligência avançada para o seu tempo, e foi comandante perspicaz das milícias gregas, humilhou o império medo-persa sem compaixão, quebrou os dois chifres do carneiro, por volta de 331 a.C., sendo depois também quebrado ainda quando forte, morreu prematuramente de maneira misteriosa com a idade de 43 anos, no ano 323 a.C - e assim cumpriu-se a profecia que Deus deu a Daniel cerca de 200 anos antes do fato ocorrer.
A continuação da visão mostra quatro chifres notáveis substituindo o chifre quebrado, esses quatro chifres representam quatro generais que após a morte de Alexandre o Grande assumiram o governo grego, repartindo entre si o império do seu predecessor, cada um uma parte do que lhe coube, isto é, Macedônia, Ásia Menor, Síria-Babilônia, e Egito.
O versículo 9: o protótipo do Anticristo
O texto nos informa que dos quatro chifres surgiu um chifre menor. Este, refere-se a Antioco Epifanes, o rei da Dinastia Selêucida, que governou a Síria entre 174 e 164 a.C.
Diz o relato profético que "por ele foi tirado o sacrifício contínuo, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra". Isto é, ele impediu que os judeus realizassem os sacrifícios diários, da manhã e da tarde, conforme perscritos em Êxodo 29.38-42. A palavra "lugar" é reservada para a "habitação de Deus" e o Templo (1 Reis 8.30; 2 Crônicas 6,20). O ataque ao lugar de culto a Deus é um ataque ao próprio Deus.
Devido a intensa crueldade e ignomínia de Antioco Epifanes, muitos estudiosos das Escrituras Sagradas o consideram como um tipo de Anticristo. Porém, enquadrá-lo como a personificação do Anticristo mencionado no Novo Testamento é apenas especulação. Contudo, o capítulo 8 do Livro de Daniel aponta para "o tempo do fim", refere-se à uma época escatológica, nos fazendo entender que a mensagem tem dupla referência profética. A conduta cruel e destrutiva de Antioco contra Israel no passado, representa perfeitamente a figura de um governante que surgirá no futuro, o Anticristo, que promoverá muitos males contra os israelitas e contra o restante da população mundial.
O espírito do Anticristo já opera no mundo. Entretanto, o povo de Deus deve se alegrar porque o nosso Senhor se relaciona com seus servos através do Espírito Santo. O povo escolhido é o conjunto de membros da Igreja de Cristo e pessoas, revestidas das armaduras celestiais, são selecionadas para anunciar o plano da salvação a este mundo que desconhece Jesus Cristo.
Conclusão
Quando teve esta visão, o profeta tinha por volta de 90 anos de idade. Naturalmente, sua força física e emocional era fraca devido aos anos vividos, e ao deixar o estado de êxtase espiritual e passar ao natural, não tinha forças para permanecer em pé. O conteúdo do que viu lhe tirou as forças físicas por algum tempo, impedindo que ele fizesse as coisas mais básicas (conferir versículos 11, 12, 27). Algo semelhante aconteceu com João na ilha de Patmos. Apesar disso, Daniel permaneceu lúcido e guardou segredo da revelação recebida, conforme orientação divina,
Para ninguém mais foi revelado o futuro como foi revelado ao profeta Daniel.
E.A.G.
Compilações:
Daniel - Introdução e Comentário, Joyce G. Baldwin, páginas 146, 147, 1ª edição 1983, reimpressão 2008, São Paulo (Vida Nova)
Ensinador Cristão, ano 15, página 40, outubro-dezembro de 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Integridade Moral e Espiritual - O legado do livro de Daniel para a Igreja Hoje, Elienai Cabral, páginas 115-125, 1ª edição, 2014, Rio de Janeiro (CPAD).
Lições Bíblicas - Mestre (Jovens e Adultos), Integridade Moral e Espiritual, Elienai Cabral, 4º trimestre de 2014, páginas 62-67, Rio de Janeiro (CPAD).
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Começo de noite na zona oeste de São Paulo é com chuva forte
Após mais de 20 dias de tempo seco...
...chove forte na Capital de São Paulo.
Mas, ainda, não chove na região da Cantareira.
O Sistema Cantareira é o maior dos sistemas administrados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), destinado a captação e tratamento de água para o Estado de São Paulo, é usado para abastecer 8,8 milhões de clientes da Sabesp. Abrange os municípios de Bragança Paulista, Piracaia, Vargem, Joanópolis, Nazaré Paulista, Franco da Rocha, Mairiporã, Caieiras e a Capital, São Paulo. Por falta de chuva nos reservatórios, mais de quarenta cidades passam por racionamento de água no período da noite.
Hoje, o ex-beatles Paul McCartney tem agenda marcada para apresentar-se em um show na Arena Palmeiras, ponto crítico que costuma alagar em momentos chuvosos.
E.A.G.
A justiça divina
A justiça de Deus se manifesta, bem como a ira de Deus, porque a justiça de Deus não pode tolerar o pecado que se multiplica, pois o homem se tornou inventor de males: Romanos 1.30.
Assim sendo, o homem não se satisfaz com as formas conhecidas de pecar, inventa outras formas mais sofisticadas e se aprofunda cada vez mais no pecado. Mas a justiça de Deus toma providências também para tirar o homem de seu estado.
Quando Deus criou o homem, criou-o conforme sua imagem e semelhança, isto é, parecido com Deus em pureza e santidade. Tivesse o homem permanecido no estado original em que fora criado e seria outra a sorte da humanidade hoje. A Bíblia não discorre sobre essa hipótese, porque seria perda de tempo e trabalho, já que o homem não permaneceu na presença de Deus. Diante dessa triste realidade, ela ocupa todo o seu espaço na preocupação divina de prover uma salvação eficiente para o pecador. A natureza divina exigia a salvação dos homens. Conhecemos Deus pelo conhecimento de seus atributos. Assim o conhecemos, quando sabemos que Ele é: Onisciente, Onipotente, Santo, Bom, Eterno, Infinito.
Mas a característica de Deus que exige a providência da salvação do homem pecador e incapaz de salvar-se por suas próprias forças, é o atributo da Misericórdia, Deus é misericordioso e não poderia deixar o homem na perdição, pois isso feriria a sua natureza. São inúmeros os textos que mostram Deus Misericordioso, por exemplo: Gênesis 19,16; Êxodo 22.17; Deuteronômio 4.31; 2 Corintios 30.9; Neemias 9.17; Salmos 103.8, e etc.
A justiça divina aplicada traz regeneração do pecador. Ao conhecer o estado de pecaminosidade do homem, e nos voltarmos para o estudo da justiça de Deus, a primeira ideia que nos vem à mente é de castigo de Deus sobre os homens pecadores. Mas, pela misericórdia de Deus, como vimos acima, é o contrário, Deus aplica sua justiça divina no homem (pecador arrependido) e regenera-o (faz dele um novo homem). O homem salvo é, por isso, possuidor da justiça divina. Esse direito que só Jesus Cristo tem por merecimento, é nosso por imputação, pela fé: Romanos 5.1-21.
A justiça divina aplicada convida à santificação: "Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia, e à maldade para maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação" (Romanos 6.19). O texto mostra que tanto para a servidão ao pecado como para alcançar à santidade, é preciso que o homem exerça VONTADE. "Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna" (vers. 22). Logo, a justiça de Deus aplicada no crente deve levá-lo à santificação.
Depois da santificação, virá a glorificação. O ensino de Paulo em Romanos, a respeito daqueles que alcançam a justificação pela fé, que devem buscar a santificação e se entregar a ela, seu fim é a glorificação em Cristo. Vejamos: "Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou" (Romanos 8.29-30); veja ainda os versículos 16 e 17. A glorificação é o último estágio na carreira do crente, quando será semelhante a Cristo: 1 João 3,2.
Concluímos que:
1. A justiça de Deus não é apenas um atributo divino que só serve para diferenciá-lo de todos os seres, mas ela é prática, sendo aplicada na vida do pecador arrependido, levando-o até à glória do Céu.
2. A justiça divina requer a salvação do pecador, porque ela faz parte da natureza de Deus, que é misericordioso. Uma justiça que só condena não é condizente com a de Deus, que é amor. Mas essa justiça condena, quando não há aceitação do pecador, para o plano estabelecido.
3. A justiça divina é outorgada ou atribuída ao crente arrependido de seus pecados, que começa sua carreira e termina na glória de Deus!
Deus os abençoe!
E.A.G.
Depois da santificação, virá a glorificação. O ensino de Paulo em Romanos, a respeito daqueles que alcançam a justificação pela fé, que devem buscar a santificação e se entregar a ela, seu fim é a glorificação em Cristo. Vejamos: "Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou" (Romanos 8.29-30); veja ainda os versículos 16 e 17. A glorificação é o último estágio na carreira do crente, quando será semelhante a Cristo: 1 João 3,2.
Concluímos que:
1. A justiça de Deus não é apenas um atributo divino que só serve para diferenciá-lo de todos os seres, mas ela é prática, sendo aplicada na vida do pecador arrependido, levando-o até à glória do Céu.
2. A justiça divina requer a salvação do pecador, porque ela faz parte da natureza de Deus, que é misericordioso. Uma justiça que só condena não é condizente com a de Deus, que é amor. Mas essa justiça condena, quando não há aceitação do pecador, para o plano estabelecido.
3. A justiça divina é outorgada ou atribuída ao crente arrependido de seus pecados, que começa sua carreira e termina na glória de Deus!
Deus os abençoe!
E.A.G.
Fonte: Boa Palavra, ano 9, nº 104, página 5, novembro de 2014.
O autor é pastor e fundador da Igreja Batista do Povo: http://www.batistadopovo.org.br/PortalIBP/
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